Wilson, o amigo do meu irmão

Muito ofegante e gemendo bastante, sinto seus jatos quentes me invadindo

Sem a presença dos nossos primos, meu irmão passou a brincar na rua, com o pessoal da vila. Eu ficava em casa, meu avô falava que eu era muito pequeno para ficar na rua, mesmo com o irmão.
No Natal, havia ganho um carrinho de controle remoto, e quando não estava brincando com ele, estava estudando ou fazendo lição. Em algumas ocasiões, eu ficava na casa do meu avô, vendo ele e os amigos dele jogarem dominó ou baralho.
Numa sexta feira, estava brincando no quintal, quando um garoto me chamou no portão. Eu não o conhecia, mas como me chamou pelo nome fui até lá. Se apresentou como Wilson, colega do Sidney.
_Você é o Sandro né?
_Sim! Respondi.
_Então… estava brincando com o seu irmão, e ele me emprestou umas revistinha, como ele ainda vai demorar lá no campinho, falou para eu vir aqui pegar, com você.
_Ah tá…beleza…entra, vamos lá para você escolher.
Ele estava com um brinquedo chamado “bilboquê” só que o dele era feito de pilha, uma pilha grande. Já tinha visto um antes mas era uma bola de madeira, com um furo, presa a um pino, por um barbante.
_Você é bom com esse negócio? Perguntei.
_Mais ou menos, mas tem um pessoal bem viciado. Respondeu.
_Já vi um de madeira, pesado, era bem difícil de acertar. Comentei.
_É, eu já vi um desses também. Esse aqui é mais levinho, é um pouco mais fácil de acertar. Enquanto falava, Wilson fez algumas jogadas, e acertou todas, parecia fácil.
Chegando no quarto, peguei as revistas e coloquei na cama.
_Caramba, bem que ele falou que tinha um monte. Vou demorar para escolher.
_Sem problema, escolhe aí, depois eu falo quantas você pegou…
Wilson pegava uma, outra, dava uma olhada, separava e assim foi. Ele sempre dava uma apertada no pau, que notadamente, estava duro. Fazia algum comentário, e continuava. Ultimamente, sem a presença dos primos, eu só via a rola do meu irmão, por esse motivo, me sentia incomodado com a cena. Ver aquela rola dura por baixo do short, na verdade, estava me deixando com tesão.
Wilson era moreno, um pouco mais alto que meu irmão, e tinha a mesma idade que ele, mas era um pouco mais forte.
Ele acabou escolhendo quatro revistas. Não me aguentei e fiz um comentário:
_Eita…vai se acabar na punheta esse fim de semana hein?
_Kkkk…é…quem sabe? Mas também pode pintar alguma coisa…olha só como eu fiquei! Vou ter que aliviar isso! Ele falou isso, e apertou o pau olhando para mim. Estava duríssimo.
Confesso que admirei! E não teve como ele não perceber, acabou sorrindo.
_Posso usar o banheiro? Me perguntou.
_Pode, é essa porta aqui do lado.
Na hora pensei: Ainda bem que ele saiu e foi ao banheiro, eu já estava ficando num fogo danado, vendo a marca daquela rola sob o short.
Como ele tinha deixado o bilboquê na cama, eu peguei e fiquei tentando acertar. Mesmo parecendo fácil, eu não conseguia.
_Assim você nunca vai acertar, tem que fazer a pilha virar no ar. Disse Wilson voltando do banheiro.
_É difícil..
_Peraí.. eu te ensino…
Wilson chegou por trás de mim, pegou na minha mão, e falou que ia mostrar o movimento. O problema é que ele chegou muito perto e o pinto dele encostou na minha bunda. Na hora, senti um negócio estranho, parecia espírito ruim passando pelo corpo, me deu calafrio e me estremeci todo. Ele percebeu e me perguntou:
_Que isso? Tá tudo bem?
_Tá…é… não foi nada…tá tudo bem…tá tudo bem.
Recomeçando de onde tinha parado, e segurando a minha mão, ele me mostra como fazer o movimento. Aquele pinto roçando na minha bunda estava me desconcentrado um pouco, mas mesmo assim, com o auxílio do Wilson, consegui acertar a primeira. Ele continuou atrás de mim, e algumas roçadas depois, acertei outra. Wilson sabia que eu estava gostando das encoxadas, até porque, meu pinto ficou duro, e ele percebeu. Quando acertei a terceira, ele chegou bem perto do meu ouvido e disse:
_Tá vendo…se movimentar direitinho, o pino entra no buraco.
Me arrepeiu todinho, e cheio de tesão, entrei no “jogo”:
_É…acho que tô entendendo esse negócio do pino.
_Tá gostando do jogo?
_Sim…gosto quando o pino entra…no buraco.
Depois disso, paramos de trocar palavras, o bilboquê já estava no chão, e corpo do Wilson me prensava contra a cama. Suas mãos começam a abaixar meu short. Ele já sabia que eu também queria. Peladinho da cintura para baixo, sinto uma de suas mãos me segurando, enquanto a outra acaricia meu pintinho que estava estourando de duro. Com uma certa dificuldade, coloco minhas mãos para trás, e consigo abaixar o short dele, libertando sua rola, que agora roça diretamente o meu rêgo. Nesse momento, me inclino para frente, me apoiando na cama, e na sequência abro minhas pernas. Wilson fica roçando o pau na minha bunda, até encontrar meu buraquinho, que piscava sem parar. Aí ele solta meu corpo, e começa a pincelar a cabeça do seu pau, no meu cú. Depois de passar saliva no meu anelzinho e no pinto, Wilson encaixa a rola na portinha, e força. Seu pau me invadiu com tudo, até o talo.
_Ai…..ai…devagar, assim dói… Falei.
Ele nem ligou, tirou quase todo o pau, e socou tudo de novo, até o talo. Na terceira vez que ele fez isso, eu já estava gemendo, estava gostando. O amigo do meu irmão percebeu isso, e passou a socar com força e bem mais rápido. No quarto eram só gemidos e o barulho de suas bolas batendo na minha bunda. Wilson volta a pegar meu pinto, e enquanto bate uma para mim, soca com força na minha bunda. Que sensação gostosa, depois de alguns minutos, sinto espasmos, meu corpo estremece todo, e minhas pernas amolecem. Wilson solta meu pinto e me abraça forte, para que eu não caia na cama. Mais algumas estocadas e ele cola seu corpo ao meu. Muito ofegante e gemendo bastante, sinto seus jatos quentes me invadindo. Foram três ou quatro jatos de porra, na sequência ele volta a socar novamente, e minutos depois, voltamos a ficar agarradinhos, e mais dois jatos, menos fartos, são expelidos. Aos poucos, seu pinto vai murchando e saindo do meu cú. Me viro de frente para ele, e abocanho sua rola, deixando-a limpinha.
Wilson subiu o short e falou:
_Avisa o seu irmão que foram 4 tá? E na terça eu venho devolver! Ah…pode ficar com o bilboquê, você merece.
_Tá bom. Respondo com um sorriso no rosto.
Ele saiu e eu fui tomar um banho.
À noite, depois que a mãe saiu, Ney veio me procurar, como era de costume, às sextas-feiras.
Já cheguei peladinho no quarto. Conversamos rapidamente sobre as revistas que o Wilson tinha pego, e ele pediu para eu me deitar de bruços. Ney abriu minhas pernas e meteu a língua no meu cú. Acho que nem precisava dizer que todos os cabelinhos do meu corpo se levantaram. Meu pinto ficou duro na hora. Ele brincou bastante com aquela linguinha no meu anel. Depois pediu para eu chupar o pau dele, para deixar bem lambuzado. Lambi, chupei e babei no seu pau, ficou bem duro e todo melado. Fiquei de quatro na cama, e ele meteu a rola no meu cú. Que maravilha!
Depois de um tempão metendo, ele fala:
_E esse bilboquê? Não é do Wilson?
_Era…ele me deu…
Ele continuava metendo e falando:
_Hum…sei…e você deu o que para ele?
Não respondi, fiquei em silêncio.
_Pode falar a verdade putinha safada! Eu sei o que aconteceu, quando coloquei a língua no seu cú, deu para perceber que ele estava mais abertinho hoje, e meio avermelhado nas bordinhas…pode falar putinha…
Ney estava metendo com muita força, e quando eu confirmei que o amigo dele tinha me comido, o pau dele inchou dentro de mim, e em segundos ele gozou que nem um cavalo. Naquela noite ele acabou comigo, pediu para eu contar como que tinha sido com o Wilson, e gozou mais duas vezes no meu cú.
Depois desse dia, quase todas as sextas feiras, eu recebia a visita de algum amigo do meu irmão. Ao longo do ano, nove amigos dele se revezaram indo em casa, “pegar revistas” emprestada. Aproveitava, e me deliciava também no dia que eles iam devolver.
Acho que meu irmão tinha tesão em saber que alguém me comia, e passei a desconfiar que esses colegas indo em casa era tudo armação dele. Nunca falamos sobre isso.
Bem, como as histórias com esses amigos foram quase todas iguais, não serei repetitivo. Vou destacar apenas, com o Jorginho, que foi um pouco diferente…mas isso só no próximo conto.

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