Pagando a aposta pro meu primo. PARTE 19

Naldo na área deixava tudo muito tenso. O que ele queria? A festa aproximou pessoas, porém ativou algo que estava adormecido em alguém.

Só voltei pra dentro de casa quando os gritos e alvoroço por conta da chegada de Naldo cessaram. Lá dentro procurei ficar perto do meu grupinho.

Cristiano: Nossa! Você demorou lá fora.
Eu: Mas já estou aqui… A noite está linda.

O assunto ali era as nossas pegações. Quem ali pegava mais e as pessoas que pegava.

Gil: O Dinei possivelmente é o atual pegador do grupo, Renato e Cristiano não contam já que estão se pegando.
Cristiano: É isso ai.
Paula: Lembrando que eles não estão em um relacionamento sério. Eles podem muito bem pegar outros no off.
Eu: Cristiano pegando outros? Eu capo ele.
Dinei: Tô longe de ser pegador .. sou desfustador de homens. ( Risos )
Bruna: Eu nem conto, sou nova por aqui.
Paula: Fico no pódio em 3 lugar. É aquilo né?! Nem puta e nem santa.
Eu: Mas e você Gil?
Gil: Ah! Vocês sabem que tenho meu pessoal! Não sou de um, tô na pista sempre.
Eu: Só não entendo esse suspense todo. Eu também tenho segredo mas você esconde muito.
Gil: Questão de discrição, vamos mudar de assunto , não quero falar mais do que isso não.

Enquanto eu interagia com meus amigos, de vez em quando eu certificava que Naldo estava na mesma mesa onde estavam Anderson, Manuel, Cristina, Ricardo e Letícia. Nossos olhares por ora se encontravam, mas automaticamente me voltava para o meus amigos afim de disfarçar que eu estava o vigiando.

Num ato de desespero, pedi licença para meus amigos e resolvi sentar na mesa com meus pais, na minha cabeça, estando eu ali, Naldo não teria a audácia de fazer graça.

Naldo se levantou, passou por nossa mesa e balançou a cabeça me cumprimentando, e foi em direção ao banheiro. Não demorou muito e ele retornou, mas só que dessa vez parou e sentou na mesa onde estávamos.

Naldo: Sr Mário e Sra. Elisângela, esse rapaz aí.. o Renato, ele é tranquilo ou é da pá virada?

Senti meu coração querer sair pela boca.

Pai: Até agora ele não nos deu trabalho não.
Eu: Valeu pai.
Mãe: Muito pelo contrário, ele é nosso orgulho.
Naldo: Só perguntei porque a juventude de hoje em dia está perdida em relação a antigamente.
Eu: Mas não se pode generalizar Naldo.
Mãe: De fato alguns jovens se perdem no caminho.
Naldo: Esses dias mesmo fomos notificados , agora nós instrutores e professores do ginásio temos que fazer uma certa ronda atrás do ginásio, alguns jovens estavam fazendo coisas não permitidas ali.
Mãe: Jesus amado! Não quero nem imaginar o que eles fazem lá.
Naldo: Encontramos pinos de drogas, camisinhas, aí deduzimos que usavam aquele lugar pra outras coisas também. Até já peguei jovens transando na luz do dia.
Pai: Isso é um absurdo. Além de perdidos eles são sem vergonhas!

Eu fingindo normalidade, só que por dentro tava com uma vontade louca de fugir dali.

Eu: Isso é assunto pra se falar em festa? Pelo amor de Deus… Vamos falar de coisa boa!

Olhei pro copo de Naldo que estava vazio.

Eu: Vai ficar com o copo seco e vazio ou tá com vergonha de pedir? Vamos lá encher este copo.

Naldo levantou e me seguiu até a cozinha.

Eu: Porque tá insistindo nessa besteira?
Naldo: Eu só quero conversar rapaz.

Enchi o copo dele.

Eu: Então pode falar. Podemos ter essa conversa aqui e agora.
Naldo: Esse não é o local pra isso.
Eu: Porque não? Você não veio pra isso?
Naldo: Voce não gostaria de falar sobre isso aqui.
Eu: Tá bom entendi! Quando e onde você quer conversar?!
Naldo: Você tá se saindo muito bem agora, antes nem queria conversar.
Eu: Me diga onde e quando e lá estarei.
Naldo: As terças-feiras e quintas-feiras estou a tarde lá ginásio. Aparece lá e a gente conversa.
Ricardo entrou do nada na cozinha seguido de Anderson.

Ricardo: Conversar sobre o que?
Naldo: Seu irmão tá com uma ideia levar a dança lá para o ginásio.
Ricardo: Sério? Porque não falou com a gente Renato?
Eu: É só uma ideia, nem sei se vai sair do papel.
Anderson: Mas você foi no cara certo, Naldo tem muitos contatos.
Naldo: Falei para ele aparecer lá na Terça ou na quinta a tarde.
Ricardo: Pô cara tô maior feliz por você.
Vai dar tudo certo.

Ricardo me abraçou e voltamos juntos com Naldo e Anderson pra varanda.

Anderson era tão esperto pra algumas coisas e para outras não. Talvez o fato dele confiar em Naldo, de o conhecer há anos o deixava cego, e assim não catava no ar certas informações.

Pouco tempo depois de ter retornado pra varanda, meu pai abaixou o volume da caixa de som e falou sobre os planos para o carnaval. Ficariamos de sexta a quarta-feira na praia, precisava de mais até 6 pessoas para fechar com o dono da casa.
Quem tivesse interesse era pra procurar a gente pois faríamos um grupo no whatsapp, onde falaríamos sobre valores e colocaríamos as fotos da casa. Na lista de confirmados já estavam a minha família e Letícia, a família de minha tia Lúcia (mãe de Anderson) e Daniel que até então somavam 10 pessoas.
O volume da caixa de som foi aumentado.

Aos poucos alguns foram indo embora, sobrando eu, Anderson, Manuel que voltou pra cá depois de deixar a Cristina em casa, Ricardo, Letícia, Cristiano, Gil. Dinei e Paula.
Anderson, Ricardo e Manuel agora dançavam funk, Gil viajava neles e falava baixinho pra nossa turma.

Gil: Que homens! Eu sei que seu irmão tá no ali no meio, mas impossível não olhar…. olha que delícias.
Eu: Concordo que eles são bonitos, mas por ser meu irmão não consigo achar Ricardo isso tudo.
Cristiano: Eles são atraentes. Impossível não olhar para aquele trio.
Gil: Só faltou aquele professor deles ali dançando pra ficar ainda melhor.
Eu: Esqueci que você gosta de homens mais velhos.
Dinei: Porra! Até eu que não curto homens mais velhos ficaria com Naldo. Já viu o corpo daquele cara?

Já mencionei pra vocês que Mestre Naldo sempre me chamou a atenção pelo físico.
Naldo devia ter seus 40 anos, era alto, corpão, cabelo raspado, moreno cor de jambo e tinha uma tatoo que cobria um dos seus antebraço, as vezes estava de cavanhaque.

Letícia se juntou aos dançarinos e nos chamou, resolvemos então entrar na onda, todo mundo tentava seguir os passos de funk que eles dançavam. Após eu dançar umas 3 músicas de funk, mudei o estilo da música para o Pop, que eu e meus amigos nos garantimos na dança, eu principalmente por fazer dança. Ao terminar a dança olho pra Anderson que estava em pé só me olhando na varanda e me disse que eu dançava muito.

Sentamos na mesa já exausto, começamos a beber até que em um dado momento, Letícia sugere jogarmos verdade ou desafio.

Depois de muita insistência de todos aceitei jogar. Levantei, fui pegar uma garrafa de refrigerante pra rodar no jogo e quando eu estava seguindo o caminho de volta, Anderson veio no sentido contrario.

Anderson: Cuidado pra não falar demais.
Eu: Eu sei o que falar e o que não falar, e quando não puder falar vou mentir.
Anderson: Também já dei um toque no Manuel.

O jogo da verdade e desafio começou bem light, mas depois o povo foi se soltando e começaram então a fazer pergunta mais ousadas e safadinhas.
Abaixo listarei algumas que chocaram e não passaram despercebidos.

Letícia: Qual é o tipo de homem que chama a sua atenção?
Eu: Em geral gosto dos malhados, dos magros. Nada contra os gordinhos.

Gil: O que uma mulher precisa fazer pra te enlouquecer na hora h?
Ricardo: Precisa ser safada. Sendo safada a gente faz tudo.

Manuel: Se você não tivesse com Renato e você pude escolher ficar com alguém que está aqui na roda, com quem você ficaria?
Cristiano: Anderson. Eu sei que ele é hétero mas já que tem que falar alguém…

Anderson: Qual a coisa mais louca que você já fez na hora h?
Gil: Já dei para um vizinho enquanto a mulher dele estava tomando banho.

Paula: Entre quatro paredes vale tudo?
Letícia: Quando duas pessoas se entregam ao prazer acho que vale tudo quando há consentimento.

Dinei: O que você mais curte fazer na hora h?
Anderson: Mano eu gosto de um um sexo selvagem. Gosto de falar putaria e dar uns tapas. Umas paradas loucas.

Cristiano: Qual é a parte do corpo de uma mulher que mais te atrai?
Paula: E o conjunto né amor! Bunda, peito e buceta. Mas o seios de uma mulher me atrai muito.

Eu: Qual é o lugar mais exótico que já transou?
Dinei: Numa sala de uma igreja.

Ricardo: Sexo anal, oral ou vaginal?
Manuel: Todos, não desperdiço um buraco.

Com o fim da brincadeira, conversamos sobre assuntos aleatórios.
Comecei então a juntar os lixos que haviam nas mesas, Ricardo desligou o som, Anderson disse que já era hora de todos ir. Ricardo então pegou a chave do carro do pai e falou para meu primo levar os pessoal pra casa deles.

Fui com ele levar Gil, Dinei e Paula.

Já no caminho de volta pra minha casa a conversa fluía.

Anderson: Pô Renato… Eu não esperava muito dessa festa não. Me surpreendi.
Eu: Era pra ser uma coisa pequena mas Ricardo resolveu mudar os planos.
Anderson: Acertaram muito! As músicas… O jogo da verdade e desafio (Risos) E o Cristiano falando que ficaria comigo?
Eu: Se pudesse, mas não pode! Ele nem é louco.
Anderson: Tá com ciúminho?
Eu: Você não seria capaz.
Anderson: Sabe o que eu seria capaz agora? De te levar pra uma rua mais deserta e te daria pau, mas o pessoal tá lá nos esperando.
Eu: Ué imprevistos acontecem…
Anderson: Você tá querendo né safado?

Anderson virou com o carro e seguiu outro caminho.

Anderson: Vai adiantando. Cai de boca aqui ó.

Ele então apertou o seu pau com umas das mãos.

Me curvei e ali dentro do carro comecei a sugar meu primo gostoso.

Anderson: Isso priminho agrada seu macho!

Segui chupando ele que por vezes gemia gostoso de prazer, até que sentir ele estacionar o carro. Me levantei pra ver onde estávamos, vi que o local era no final do bairro onde eu morava, perto de um centro de macumba, uma rua quase sempre tranquila, a noite então era um deserto.

Anderson abriu a porta do carro e saiu.

Anderson: Quer ir pro mato? Ou aqui mesmo?

Como eu morria de medo de aparecer algum bicho no mato.

Eu: Aqui mesmo.
Anderson: Tá esperando o que? Abaixa essa calça e fica de quatro no banco de motorista.

Obedeci, e Anderson ainda fora do carro com a porta aberta, cuspiu no meu cu e foi me penetrando.
A gente tinha pressa, assim ele não foi nem um pouco cuidadoso. Socou gostoso no meu cu.

Anderson: Desculpa primo, mas foi você que pediu isso. Toma no cu. Toma!
Eu: Ain! Ain! Pode meter que eu aguento.
Anderson: Claro que aguenta, já teve duas picas nessa cuceta.
Eu: Você gosta de me arrombar com esse pau grosso. Eu sei que gosta.
Anderson: Ó o resultado aí dentro do teu cú cadela.

Ele não parava e as velocidades não diminuíam.
Eu tava em êxtase por causa das velocidade e da força das estocadas.
Ele segurou na minha cintura com uma força.
Anderson: Hoje o leite vai sair mais cedo.

Rebolei com ele gozando dentro.

Anderson tirou a pica de dentro de mim.

Anderson: Vai gozar não?

Sai carro e comecei uma punheta olhando pra Anderson,

Eu: Eu adoro sentir o seu pau dentro de mim. Gosto de ser sua puta!

Anderson: Esse pau aqui vai arrombar muito a sua cuceta. Filho da puta!

Gozei jatos.

Anderson: Tranca esse cu! Se não o leite vai vazar e sujar o carro do papai.

Levantei a minha calça. Entramos no carro, nos reestabelecemos, ele me beijou e agradeceu por dar prazer a ele, assim voltamos pra casa.

Ricardo: Demoraram porque?
Anderson: Me deu uma fome e paramos pra lanchar.
Eu: Nem demoramos tanto.
Cristiano: O importante que chegaram.

Fiquei com Letícia e Cristiano enquanto meu irmão levou o Anderson e Manuel pra casa deles.
Nesse meio tempo Letícia, deu boa noite para mim e Cristiano e subiu para o quarto de meu irmão, sobrou eu e Cristiano na sala, que depois de alguns minutos também subimos

A gentei tirou a roupa e foi direto pra cama.

Eu: Porra Cristiano! O que foi aquilo de falar que pegaria meu primo?
Cristiano: Ah Renato! Você sabe que seu primo é gato. Foi apenas uma suposição. Se eu não tivesse com você, e rolasse uma oportunidade de ficar com ele eu ficaria.

Eu tava com ciúme. Agora não sei de quem, se era de Anderson ou de Cristiano.

Cristiano: Vai ficar assim agora? Com essa cara? Não vai responder? Vou resolver isso.

Ele pegou no meu pau ainda mole. Começou a me punhetar.

Cristiano: Tá nervoso? Vou te ajudar a relaxar.
Eu: Acho bom mesmo porque hoje você leva surra de pica pra aprender.
Cristiano: Gostei …

Ele então desceu de encontro com o meu pau e já o enfiou em sua boca sugando num vai e vem delicioso. Ele me chupava tão gostoso que fiquei ali deitado com minhas mão atrás da cabeça só relaxando.

Cristiano: Tem gente que tá gostando do meu boquete.

Coloquei ele pra mamar novamente.
É claro que eu tava gostando, Cristiano tinha uma boca de veludo.
Depois de segurar o gozo, tirei meu pau da boca dele, o beijei e depois de alguns beijos, perguntei como ele queria que o comesse. O pedido veio sussurrado: De ladinho. Fui até a minha gaveta, peguei uma camisinha e no banheiro peguei creme para lumbrificar o cú dele. Cristiano se revelava um puto quando era penetrado, por qualquer coisa que fosse, seja dedo ou pau. Eu comecei a massagear o traseiro dele com meus dedos, e entre gemidos e reboladas,pouco a pouco ele relaxava. Com dois dedos enfiado naquele buraco, eu mostrava que eu exercia muito bem o papel de ativo, até porque eu tinha ótimos professores.
Cheguei perto do seu ouvido e perguntei:

Eu: Tá pronto pra ser devorado por mim?
Cristiano: Mais do que pronto…

Coloquei o meu pau na entrada daquele buraco. Senti Cris respirar fundo e adentrei com minha pica naquele cú. Os gemidos dele me dava um tesão do caralho, então resolvi socar gostoso, aquele cú parecia gostar de rola muito mais do que eu pensava.
Cristiano tirou meu pau de dentro dele. Me fez um sinal de silêncio e eu estando deitado, subiu em cima de mim.
Ao fundos dava também pra ouvir Letícia gemer na pica do meu irmão. Ela era uma vadia escandalosa.

Cristiano: Não é apenas nós que estamos fudendo nesta casa!

Ele então se levando um pouco, colocou o meu pau no seu cu e começou a sentar em cima de mim, cavalgava devagar, eu sentia o cu dele mastigar meu pau.

Eu: Senta com vontade vadia!

Ele não só sentava com vontade mas rebolava tambem ao ter pau todo dentro dele.
Eu só sabia apreciar aquela cena, A cara de puto dele sentindo prazer, ele mordiscava os lábios e as vezes fechava os olhos virando a cabeça pra cima. Sentava, sentava e sentava.

Empurrei ele para que ele deitasse na cama, e estando ele de frente para mim, estendi uma de suas pernas a colocando em meu ombro e então comi aquele cú novamente. Dava pra ouvir o som das estocadas e não resisti , tive que dá uns tapas na cara daquele puto que apenas gemia de tesão. Tesão este que o fez gozar, e então acelerei a intensidade e avisei que também gozaria!

Cristiano: Goza na minha cara!

Tirei o preservativo e jorrei porra naquela cara.

Cristiano: Renato você meteu gostoso hoje. Me fudeu direitinho.
Eu: Você mereceu surra por ter falado do meu primo no jogo da verdade. Ele limpou o rosto numa toalha que estava por ali.
Então me levantei, vesti uma cueca samba canção e fui me certificar que havia alguém no banheiro. Retornei para o quarto e falei pra Cristiano que ele podia tomar banho pois o mesmo estava livre.

Eu: Vai tirar a minha porra desta cara.

Ele saiu rindo, dentro de alguns minutos voltou cheiroso. Fui tomar um banho também, mas ao finalizar meu banho e ao abrir a porta pra sair do banheiro.

Dou de cara com Ricardo de samba canção com um certo volume , sem camisa e com uma toalha no ombro.

Eu: Eita…
Ricardo: Foi mal, pra mim vocês já tinham saído.
Eu: Foi o Cristiano que tomou banho antes.

Olhei para o volume que meu irmão carregava por entre as pernas.

Eu: Agora entendo porque a Letícia geme loucamente!
Anderson: Eu sei usar o instrumento que tenho.

Disse ele meio contrangido e dando uma gargalhada no final.

Ele entrou no banheiro e eu para o meu quarto e vi que Cristiano havia dormido.

Peguei o meu celular e fui ver as mensagens.

Whatsapp
2 Machos e uma Puta.

Anderson: Que festa foi essa?

Manuel: Boa pra caralho.

Anderson: Deu até saudade de ir no baile funk.

Manuel: E o Renato com aquele Gil? Dançaram muito também aquela música da Anitta.

Anderson: Pô Cabeção nem fale! Fiquei doido… Vendo o Renato rebolar aquele cuzao na dança.

Manuel: Viu que você tem um admirador né. Kkkkkk

Anderson: Cristiano? Viu né.kkk Renato tá bolado com isso.

(Tempo depois)

Eu: Bolado? Eu imagina!

Anderson: Chegou ele. Pensei que estaria trepando.

Eu: Acabei de fuder Ele, que apagou.

Anderson: 🤔

Eu: Passei aqui só pra agradecer por vocês terem vindo. Boa noite.

Anderson: Não precisa agradecer foi massa. Boa noite primo.

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Whatsapp
Galera Mais ou Menos

Gil: Renato definitivamente precisamos de mais festa como essa.

Dinei: Renato arrasou com essa festa.

Paula: Vocês não gostaram da festa mais do que estavam ali. Conheço vocês.

Gil: A gente apreciou a paisagem apenas.

Dinei: os três dançando funk foi coisa de outro mundo. Todo mundo viajou naqueles corpos fazendo movimentos sensuais.

Eu: Que bom que gostaram seus Safados! Passando aqui só pra agradecer por terem vindo.

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Sábado chegou, eu e Cristiano acordamos com minha mãe batendo na porta avisando que tava na hora do almoço. Levantamos, escovamos os dentes, ele se arrumou pois iria embora depois do almoço. Já na mesa, meu pai perguntou:

Pai: Então Cristiano animado pra ir na praia com a gente?
Cristiano: Animado eu tô mas vou ver se meus pais deixam eu ir.
Pai: Qualquer coisa me passe os contatos deles, que eu ligo e converso com eles.
Eu: Acho que você ligando será mais fácil eles deixaram.

Depois do almoço nos despedimos e meu pai foi levar Cristiano pra casa. Ao retornar meu pai disse que conversou com Sr. Cláudio, pai de Cris, e disse que o próprio deixou o filho viajar com a gente sem nenhuma resistência. Vibrei por dentro.

Passei o restante do sábado, vendo tv, falando com meus amigos no whatsapp.
Até que no fim da tarde, fui para varanda onde me deitei numa rede, e algum tempo depois surge Letícia e senta em um banco próximo a mim,

Letícia: Atrapalho se ficar aqui com você?
Eu: Lógico que não amor!
Letícia: Seu irmão dormiu, e como não tinha nada pra fazer naquele quarto , vim pra cá.
Eu: Também pudera vocês trabalharam muito essa noite.

Rimos e então a convidei pra tomar um sorvete. Ela trocou de roupa e fomos.
Compramos o sorvete e sentamos na pracinha.

Letícia: Posso lhe fazer uma pergunta?
Eu: Claro!
Letícia: Porque você disse que eu e seu irmão trabalhamos muito essa noite?
Eu: Ai Letícia, desculpe se fui indelicado, mas dá pra escutar no meu quarto os gemidos de vocês.
Letícia: Aí meu Deus que vergonha! Será que seus pais escutam?
Eu: Pode ficar tranquila, eles viram uma pedra quando dormem. E se meu pai tivesse escutado algo, ele certamente faria uma piada com meu irmão. Relaxa.
Letícia: Fico mais aliviada. Acho que posso falar de Ricardo com você, já que somos praticamente cunhados.
Eu: Cunhados e amigos. Pode falar.
Letícia: Renato seu irmão, me deixa totalmente desconcertada na cama. Principalmente quando ele bebe.
Eu: Isso é bom ou ruim?
Letícia: Muito bom! Ele me pega de jeito, mas quando ele tá alterado, ele fica mais safado e me deixa louca.
Eu: Geeeeente Ricardo me surpreendendo. Mas é de família. Veja bem, Ricardo, Anderson, eu. ( Risos)
Letícia: Deve ser porque sofro em 4 paredes.
Eu: Também posso te fazer uma pergunta?
Letícia: Pode… Tô até com medo da pergunta.
Eu: Vocês fazem sexo anal?
Letícia: Sim, no começo eu não queria. Mas devido a insistência acabei cedendo. Usamos pomada anestésica.
Eu: Alguém tem que ceder.
Letícia: Né? E você e Cristiano? Se dão bem na cama?
Eu: Até agora sim!

Letícia: Mas quem é faz o papel de homem ali?
Eu: Somos homens. Só que somos versáteis. Eu como ele e depois ele me come.
Letícia: Tem que ter muita energia.
Eu: Mas vale a pena.

Ficamos ali conversando sobre algumas coisas até que meu irmão liga e ela então resolve ir pra casa.
Eles iam para o centro da cidade, me chamaram mas recusei pois não queria atrapalhar o momento a dois do casal, pensei em até sugerir o meu irmão chamar meu primo, mas pensei melhor e fiquei quieto.

Já era noite, Gil veio aqui em casa a meu convite para assistirmos um filme. Pedimos lanches e no meio do filme recebo uma notificação no celular, como não visualizei, veio mais algumas notificações uma atrás da outra. Peguei o celular e disse ao Gil que eu ia no banheiro. Lá no banheiro vi que o Anderson falava comigo no PV.

Whatsapp
Anderson

Anderson: 🖼️ (Foto)

Anderson: Não é gostoso?

Anderson: Fica quieto porque você não tem direito de dizer nada.

Anderson: ▶️ (Vídeo)

Anderson: Escutou os gemidos?

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Anderson me enviou uma foto onde aparentemente ele transava com alguém.
Não aparecia nada além da bunda da pessoa e parte do pau dele pra fora.
Não satisfeito, ele me mandou um vídeo e sim, era ele comendo uma piranha qualquer que gemia muito. Resolvi então não responder, pra deixar ele mais puto da vida, como se eu não ligasse pra aquilo.

Porém ele conseguiu me deixar chateado com toda aquela situação, e o pior que realmente eu não podia falar nada, afinal fui eu que o provoquei quando enviei para ele aquela foto chupando o Manuel.

Voltei para o meu quarto onde o Gil estava assistindo o filme, agora eu nem prestava mais atenção na tv. Aquele gemido da mulher não saia da minha cabeça. O filme acabou e eu junto para com meu pai fomos levar Gil para sua casa.

Ricardo e Letícia devem ter chegado de madrugada, porque não chegaram enquanto eu estava acordado.

No domingo, ao acordar automaticamente peguei meu celular para verificar se tinha algumas notificações.

Whatsapp
2 Machos e uma Puta

Anderson: Cabeção, veja com o seu pai se tem como a gente usar a casa hoje?

Manuel: Vou ver aqui depois te falo.

(Minutos depois)

Manuel: Anderson, tá tudo liberado pra gente.

Anderson: Então tá beleza!
Então nos encontramos hoje as 18:00 lá na casa. Renato, te pego as 17:45.

Eu: Tá ok!

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Dessa vez quando eu ainda me arrumava, minha mãe disse que Anderson estava me esperando lá embaixo. Achei estranho pois geralmente quando íamos para a casa de foda, ele sempre me pagava na esquina. E quando ele vinha aqui em casa ele subia , entrava no meu quarto.

Quando eu desci, ele falou pra minha mãe ficar tranquila que eu estaria em boas mãos. Seguimos então para o carro.

Mal sentei no carro e ele me perguntou:

Anderson: E aí gostou da foto e do vídeo?
Eu: Nem vou falar nada.
Anderson: Mas eu faço questão que você fale.
Eu: Cara vamos falar de outra coi..

Fui interrompido por Anderson gritando.
Anderson: Fala viado! Eu quero ouvir …
Eu: Calma Anderson! Porque está gritando?

Ele com uma das mãos segurou o meu rosto com tanta força que doeu.

Anderson: Você vai falar. Anda, desembucha!
Eu: Não gostei do que vi. Me senti traído, fiquei com ciúme, mas não posso reclamar, foi eu quem começou com isso. Era isso que você queria ouvir?
Anderson: É assim que me senti aquele dia! Por mais que fosse o Manuel. Você me mandando aquela porra, parecia uma provocação de sua parte, tipo Manuel trepa melhor.
Eu: Essa nunca foi a minha intenção.
Anderson: Mas foi o que eu interpretei. Aí uma mina que vai de vez enquanto na roda de capoeira me ver, manda uma mensagem pra mim e vi ali uma oportunidade de uma boa trepada, e tirei foto e filmei só pra te pagar com a mesma moeda. Na sexta, ela vai ir na roda e farei questão de apresentar ela pra você.
Eu: Não começa Anderson.
Anderson: Não começa o que?
Eu : Eu não quero conhecer as piranhas que você come.
Anderson: Mas essa você vai.
Eu: Anderson, tava tudo tão maneiro entre a gente. Vamos deixar queito.
Anderson: Você provocou, agora aguenta.

Chegamos na casa de foda, Manuel já levemente alterado, estava de bermuda jeans e bebendo uma lata de cerveja, quando me viu veio em minha direção e me tascou um beijo gostoso, ao se afastar falou: Hoje tem hein! Não nos decepcione.

Ele sabia que eu não os decepcionava. Independente da situação, eu sempre me sujeitava aquilo que eles queriam.
Anderson veio até a mim, com um outro pacote.
Anderson: Vai lá no banheiro, não diga nada e veste o seu presentinho e passe o batom. Só vem quando a gente te chamar.

Entrei no banheiro, abri o presente. Era uma camisola de renda vermelha, tipo vestidinho, veio também acompanhada de uma calcinha vermelha. Vesti meu presente. Passei o batom. Esperei o comando deles.
Escuto música tocar.

Anderson: Pode vim!

Quando sai do banheiro os dois já estavam nus na cama batendo uma punheta.

Anderson: Vou colocar aquela música da Anitta que você dançou na sua casa e quero que você dance pra gente.

O nome da música é envolver.

Ele nem esperou a minha resposta e apertou o play.

Assim, eu comecei a dançar, usei a dança a meu favor e tudo ficou mais interessante quando eu os seduzia, e quando eles tentavam me tocar eu me afastava.

Manuel: Mostra o seu talento. Rebola agora, que depois vai rebolar no pau do Manuel aqui.
Anderson: Dança pro seu primo!

Subi em cima da cama e de pernas abertas com Anderson deitado de baixo delas, fui descendo até senti o seu pau. Ele tocou, segurei suas mãos e simulei uma cavalgada, finalizei com um beijo.

Fui paro o lado de Manuel, fui rebolando e cheirando o seu corpo dos pés a cabeça, quando cheguei próximo ao seu ouvido perguntei a ele: Tá gostando Senhor Manuel.

Queria atiçar o lado mais dominador de Manuel. Acho que consegui dispertar algo ali.

A música estava preste a acabar, então voltei pra onde estava no começo dela: de frente pra cama.
Quando acabou a música Anderson deu um gole na lata de cerveja e pediu pra eu tirar a calcinha, pra ficar apenas de camisola. Nem pensei duas vez, minha bunda agora estava a mostra. Outra música começou e mais uma vez mandaram eu dançar, eu dançava olhando para os dois, eu mordia e lambia meus lábios, chupava meu dedo, afim de provoca-los.
Em um dado momento Anderson veio até a mim, se agachou e começou a me chupar por trás. A única ordem era não parar de dançar, eu estava sendo chupado por trás enquanto eu rebolava, e dançava feito uma puta de cabaré. Manuel tbm veio a mim, me beijou e me fez mamar o seus mamilos, eu chupava, mordia levemente e lambia.

Anderson: Ajoelha! Fica de quatro e empina essa bunda! Vem cá cabeção chupa esse cuzão!

Já naquela posição, sinto mãos de Anderson abrindo as minhas nádegas pra que cabeção lambe com perfeição o meu buraco. Até que sinto dedos tanto de Manuel como de Anderson explorar meu cu, o que me faz gemer muito. Olho para atrás e vejo os meus machos se pegando enquanto forçam seus dedos no meu traseiro. Eu viajava vendo aquelas delícias se pegando. Eles pararam de se pegar e começaram a fazer um cunete juntos. Eles se beijavam e automaticamente lambiam meu cu.

Eu: Que gostoso meus amores!

Eu piscava meu buraco e gemia feito louco.

Manuel: Vai lá dar rola pro seu primo, ele tá gemendo muito, coloca sua rola naquela boca. Deixa eu no comando aqui atrás.

Anderson veio pra frente e empurrou sua pica pra dentro de minha boca. Sem paciência ele forçava, fazendo meus olhos lacrimejarem, eu sugava freneticamente o seu pau.

Anderson: Olha pra mim! Já te falei que gosto de ver sua cara de puta enquanto você leva rola?

Olhei pra ele. Sinto meu cú sendo lumbrificado.

Manuel: Você quer o seu senhor de volta?
Então vai ter!
Anderson: Vai lá Cabeção mostra pro meu priminho que você gosta de fuder o cu dele.

E ele realmente me mostrou que aquele senhor estava ali. Manuel me penetrou rapidamente, socou tudo dentro de mim, mesmo com o pau de Anderson todo da minha boca eles ouviram meus gritos abafados.

Anderson: Isso Cabeção! Manda ver.

Com meu primo o encorajando, Manuel ficava mais selvagem, ele me dava tapas na bunda, eu o retribuía rebolando.
Manuel me pegou pelo braço me colocou de frango assado.
Me penetrou novamente, socando sem dó!
Anderson apareceu por trás de Manuel, ele esfregava seu pênis na bunda dele enquanto falava no seu ouvido.

Anderson: Mete no meu priminho. Ele gosta que você seja o senhor dele. Olha a cara de puto dele pedindo pra você meter com força!

Manuel seguia metendo se dó e com muita força. Eu gemia com mais intensidade.

Levei um tapa na cara de Manuel.

Manuel: Geme baixo porra! Tá louco!?

Baixinho eu gemia Ainnn… Ainnn … Não para! Goza!

Manuel: Tá achando que vou te dar de mamar agora safado? Não mesmo.

Manuel saiu para que Anderson com aquela rola grossa me arrombasse.
Eu fui rasgado! Meu cu estava em chamas recebendo a pica do meu primo!

Anderson: Pode gemer primo! Eu gosto de saber o quanto que minha pica ainda te faz ficar louco.

Ele me penetrava com o olhar fixo em mim.

Eu: Você é muito gostoso Anderson! Fode meu cu! Me dá o que eu mereço.

Minha cabeça e puxada para o lado.

Manuel me pôs pra pra pagar um boquete.

Anderson: Olha que puto! Ele nem mais recusa! Filho da puta!

Manuel: Recusar pra que? Olha as rolas que ele tem.

Anderson me colocou de quatro. E mandou rola no meu cu. Suas estocadas bombavam meu cú, mesmo com o som tocando dava pra escutar.

Anderson: Cristiano tá louco pra provar essa pica! Só não tem coragem de pedir.

Meu corpo agora seguia mole por tantas estocadas que já havia recebido.

Tentei responder Anderson sobre Cris, mas quando tentei tirar a pica de Manuel, ele me forçou contra ela.

Manuel: Vai falar nada não. Continua chupando esse caralho. E o Gil? Que dançava rebolando olhando pra gente.

Anderson: Esse aí deve ser outra putinha na cama.

Após falar isso, meu primo mandou o Manuel tirar o seu pau da minha boca.

Anderson: Quer defender seus amigos?
Manuel e Anderson já estavam com a mão pronta pra me dar um tapa.

Eu: Não! Vocês estão certos.

Anderson seguia metendo em mim.

Anderson: Cabeção pega o cinto lá pra mim.

Manuel: O que você vai fazer?

Anderson deu mais uma golada na cerveja.

Anderson: Cabeção só pega lá!

Comecei a ficar com receio e o desespero veio. Olhei pra atrás e com uma vontade de chorar disse:

Eu: Por favor Anderson! Não me bate de cinto não.
Anderson: Cala a boca caralho.

Ele então parou de fuder o meu cu e colocou seu pau na minha boca.

Anderson: Eu tinha que te dar uma coça de cinto aquele dia que você me mandou a quela foto. Mas já estamos quites.

Manuel: Toma! Cuidado com o que você vai fazer.

Anderson: Hoje você tá sendo um bom menino. Me dê suas mãos.

Minhas mãos tremiam de medo.

Ele pra minha surpresa apenas as amarrou.

Ele deitou na cama. Mandou eu sentar na pica dele. Fui auxiliado por Manuel já que minhas mãos estavam amarradas.

Sentei gostoso nele. Eu estava gostando de aquele clima de dominação que se formava ali. Não parava de quicar noeu primo, até que sinto mãos de Manuel na minha bunda.

Manuel: Vamos arrombar mais essa cuceta?
Anderson: Bora! Mete gostoso nesse cu.
Manuel: Tá pronto Renato?
Confirmei, relaxando o máximo possível.

Ele colocou mais lumbrificante no meu cu.
E foi entrando devagar. Cada centímetro que ali entrava fazia eu gemer de dor e prazer.

Eu: Não vou aguentar!
Anderson: Aguenta sim! Já consegui. Só relaxar.

Manuel forçava pacientemente seu pau e ele foi entrando, aos poucos mas foi.

Manuel: Viu seu puto! Seu Macho e seu Senhor estão com a pica dentro de você.

Eu só gemia agora mais de prazer do que de dor.

Anderson: Puto! Você é puto! Olha a cara de safado dessa porra!

Sorri pra meu primo e fui de encontro com a boca dele e o beijei enquanto era fodido por dois homens.

Embora estava sendo fodido, eles metiam devagar. Deveriam ter noção que não deveria ser fácil ter 2 rolas no cu.

Manuel gozou primeiro, ao gozar ele saiu, facilitando assim para que eu cavalgasse em cima de meu primo, que me fez gozar em seu peito.
Percebendo que eu havia gozado, ele gozou dentro de mim também, senti porra quente lá dentro. Só depois que percebi que ambos me comeu sem capa.
Manuel tirounos cinto que prediam minha mãos.

Fui no banheiro e expulsei todo gozo que havia dentro de mim. Tinha virado um depósito de porra. As estocadas foram tão intensas que saíram gases também.

Ao voltar pro quarto, eles se beijavam. E olhando aquela cena não resisti e cometi umas das minhas maiores loucuras em relação a nossa relação.

Manuel estava deitado por cima de Anderson , ambos se beijavam. E ao ver Manuel com a bunda em minha direção, tomei coragem, e cai de boca naquela bunda.

Manuel: Que porra é essa?

Anderson vendo o que eu tava fazendo segurou Manuel.

Anderson: Deixa o cara, só sinta a línguada.
Manuel: Não vou dar pra ninguém.

Agora eu o chupava e batia uma punheta, ouvindo os gemidos de Manuel e o som dos beijos.

Anderson: Fica de quatro Cabeção.
Manuel: Não Anderson! Eu não vou dar meu cu!
Anderson: Alguém disse que você vai dar?

Manuel então ficou de quatro enquanto eu o chupava. Olhei pra Anderson que mostrou o dedo pra mim . Entendi que era pra eu penetrar com um dedo o Manuel.

Anderson: Bate uma pra mim Cabeção! Pelo velhos tempos.

Manuel: Pô mano porque você tá fazendo essa graça?

Ele pegou o pau de Anderson e o punhetou.

Fiz então o que Anderson me pediu pra fazer.

Coloquei toquei no cu dele.
Manuel: Pô Anderson! Olha aí véi.
Anderson: Calma Cabeção! Ninguém vai te comer.

Fui massageando. Não houve resistência dele.

Meu primo então me colocou de quatro.
Mandou o Manuel ficar de frago assado e falou para eu chupar enquanto eu dedava o cu dele. Meu primo me penetrou gostoso e eu seguia o mamando e dedando o cu de Manuel que só gemia.

Manuel: Pô Anderson você é foda cara.
Anderson: Cabeção! Ninguém tá te fodendo cara!
Manuel: Você sabe que isso me deixa cheio de nóias. Agora tá o seu primo aqui chupando o meu pau e dedando o meu cu.
Eu: Mas você tá gostando?
Manuel: Tô caralho!

Então eu continuei usando minha boca e meus dedos em Manuel e sendo fodido pelo meu primo. Todos ali gemia, todos ali curtia com tesão aquele momento. Senti o cu de Manuel piscar quando ele começou a leitar dentro de minha boca. Meu primo socou forte, quando ia gozar tirou o pau de dentro de mim e foi em direção a Manuel.

Anderson: Sai da frente Renato.
Manuel: Faz isso não cara.

Meu primo esporrou no cu dele seu melhor amigo.

Renato joga a tua porra nesse cu também.

Me masturbei vendo o Manuel tão frágil naquela cama. Ele só balançava a cabeça pedindo pra não fazer isso, mas não parei de bater punheta e os jatos veio e foram em direção ao buraco de Manuel.

Ele saiu rapidamente para o banheiro.

Eu: Que loucura aconteceu aqui?
Anderson: Quando ele voltar, a gente fala sobre isso.

Manuel demorou mais voltou para o quarto. Anderson pediu para ele deitar na cama junto com a gente. Ele veio e sentou.

Anderson: Voce não precisa ficar desse jeito cara.
Manuel: É complicado pra mim. Você sabe.
Anderson: Posso explicar pra Renato o motivo de você estar assim?
Manuel: Pode.
Anderson: Quando Cabeção foi fazer faculdade em Seropédica, ficou com um cara lá e se descobriu bissexual. Ele foi versátil com o cara, só que não gostou de dar o rabo. Veio pra cá em um final de semana e acabou contando pra mim o ocorrido. Fiquei bolado em saber que meu amigo tava fazendo aquilo. Demorou muito pra que ele viesse pra Volta Redonda, mas quando veio além de ver sua família , a gente foi beber num bar. Ficamos tão loucos e chapados que não sei como chegamos na casa dele. De madrugada acordo com ele me chupando. Manuel bêbado me chupando. O empurrei na hora perguntando se ele estava louco. Ele bêbado começou a chorar e eu com medo do pai dele ouvir. Deixei ele me mamar, colocando meu pau de volta naquela boca que ainda chorava, mas ao poucos parou , e seguiu me mamando, me arrisquei a colocar um dedo no cu dele, que gemeu, sinal que gostou, naquele dia gozei na boca dele. Quando amanheceu, eu contei a ele o ocorrido. Ele jurou que não se lembrava, me pediu desculpa. Entrou num processo de negação, chegou até a frequentar psicólogo. E desde então se recusa a fazer essas coisas, sendo que sei que ele gosta.
Manuel: Nunca gostei de dar o rabo.
Anderson: O que fizemos hoje não foi gostoso?
Manuel: Foi cara! Dá um tesão da porra.
Eu: Isso pode ficar entre a gente. A gente pode te ajudar a quebrar este bloqueio. Mas se você não quiser , tá tudo bem, a gente também entende.
Anderson: Isso aí. O dia que você quiser fazer o que aconteceu hoje não se acanhe em pedir. Mas se não quiser, beleza também.
Manuel: Só não conte pra ninguém Renato.

Abracei ele.

Eu: Eu tô do seu lado, se você não quiser a gente não vai forçar a barra.

Começamos a nos arrumar para ir embora.
Manuel então falou que não iria dormir por lá. Pediu então para que Anderson o deixasse em casa.

Seguimos para a casa de Manuel, que estava visívelmente mal por toda aquela situação.

Eu: Hey Manuel! Quero que saiba que nada mudou! Você pra mim continua sendo o cara gostoso de sempre. Meu senhor delicioso. Melhora essa vibe que você vaieter muito no meu cu ainda e na buceta da Cristina.

Ele sorriu.

Quando chegamos pra na sua residência, Manuel precisou ligar para o pai abrir o portão. Sr. Pedro então apareceu de calça branca camisa de botão aberta com os peitos peludos a mostra. Ele era moreno claro, cabelo curto e pretos, tinha barba por fazer, era alto, corpo médio. nem magro, nem gordo.

Pedro: Boa noite pessoal! Obrigado por trazer meu filho.
Anderson: Que isso?! Tá entregue!
Pedro: Quem é o novato?
Manuel: É o Renato, o novinho que te mostre aquele dia.

Manuel entrou na sua casa.
Sr. Pedro me olhou.

Eu: Sou eu mesmo! Prazer.

Apertei a mão dele.

Anderson: Vamos nessa! Amanhã é segunda-feira.

Nos despedimos de Sr. Pedro.

Quando chegamos na minha casa , minha mãe logo nos recebeu.

Mãe: Finalmente! Já tava ficando preocupada.
Anderson: Eu falei que ele estava em boas mãos.
Mãe: Obrigada.

Nos despedimos.
Subi para o meu quarto.

No WhatsApp muitas mensagens, mas eu precisava descansar , resolvi me recolher e só ler no dia seguinte.

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