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Vida dupla – A diarista e sua filhinha – Parte 2

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Oi pessoal, tudo bom com vcs?!

Meu nome é Roberto e hoje vamos pra segunda parte da aventura com minha diarista Adriana e a filha dela Steh…

Bom pessoal… Preciso dizer que desde que transei com a Adriana a primeira vez, algumas coisa fora do contexto surgiram, a primeira foi em relação a Adriana, estava se tornando rotineiras as nossas transas o problema é que além dela eu tenho o affair com a Débora e isso acabou se tornando um problema de logística, como meus encontros com Débora são também naminha casa, a presença da Adriana passou a impedir que nos encontrássemos, acabei tendo que marcar encontros fora, mas vou falar disso em outro momento. Outro detalhe foi que Adriana se mudou pra um bairro mais distante, o que diminuiu a frequência com que ela trazia a Stefane, o que me decepcionou um pouco pois eu queria mesmo era levar aquela novinha pra cama…
Bom, com essas mudanças, ocorreu o que eu previa, meu interesse na Adriana foi paulatinamente diminuindo, até que eu não via mais muito sentido em transar com ela, não que eu não gostasse do apetite sexual dela, era só que como eu já estava levando uma vida secreta com as meninas da igreja, em especial a Débora, não fazia sentido priorizar uma mulher de 40 e poucos anos… Sim eu sei que esse é um pensamento canalha, mas não vou ser hipócrita… Passadas algumas semanas, meu entusiasmo já não era o mesmo, e ela percebeu…
– seu Beto, o Sr não me quer mais né? Perguntou ela depois que transamos.
Eu fiz uma cara de descontente e apesar de não querer dizer em alto e bom som já estava nítido…
– eu sei que o Sr não quer transar comigo, o sr nem goza desde que a Steh parou de vir comigo!
Ela tinha razão, desde a última vez que transamos com a Stefane olhando que eu não gozava, ela montava em mim e cavalgava até gozar. Não dava mais pra esconder então resolvi ser franco com ela…
– olha Adriana, vc é uma mulher atraente, mas isso não é bem o que eu quero!
– é eu sei, acho que não devo mais trabalhar aqui!
– eu entendo, me desculpa fazer vc se sentir mal!
– tudo bem, eu gostei de ficar com vc!
Nós conversamos e meio que ficou tudo bem, no final do dia eu paguei pelo serviço dela e ela foi embora, me peguei me lamentando por não ter aproveitado a chance que tive de ficar com a Steh, mas acabei me conformando…
Passados uns dias, encontrei com elas na igreja, Stefane veio falar comigo, me abraçou me cumpimentando e perguntou…
– tio, pq a gente não foi mais na sua casa?
– oh lindinha, sua mãe agora tá com outros trabalhos em outras casas!
– que pena! Disse ela olhando triste.
– qualquer dia vc pode ir me visitar!
– até parece, minha mãe não deixa eu sair pra lugar nenhum, as minhas amigas vão pra todo lugar mas minha mãe não deixa!
Apesa dela não ser nehuma criança inocente, ela era jovem e eu entendia a preocupação da mãe dela, tanto que não tentei incitar ela a fazer nada, apenas concordei e deixei de mão…
É gente, mas o diabo é muleke… E quando eu já não tinha esperança alguma de ter algo com a Stefane eis que a oportunidade vate a porta… Era uma tarde chuvosa, quando meu telefone toca e era a Adriana, atendi surpreso pois ela nunca me ligava, na hora imaginei que fosse a emergência…
– alô, seu Roberto!?
– oi Adriana, tudo bem!?
– mais ou menos, preciso de uma ajuda! Na hora pensei se tratar de dinheiro mas deixei ela concluir….
– seu Roberto, eu tô no centro da cidade, longe abeça de casa e pela chuva vou demorar, teria como a Stefane ir pra sua casa, a escola dela é aí perto e se ela for pra casa vai ficar pra fora nessa chuva!
– claro que sim, mas vc vem buscar ela?
– ela sabe ir sozinha pra casa, é só até eu chegar, por favor!
– tudo bem, tudo bem! Concordei.
Não demorou e a Steh chegou em casa toda enxarcada, mandei ela entrar e se enxugar, dei uma toalha pra ela e ela foi pro banheiro tirar a roupa molhada, ela me chamou na porta e me entegou a roupa molhada pra eu estender… Gente, só então me dei conta que ela estava nua, só enrolada na toalha, peguei a roupa e fui estender na garagem, não resisti e levei a calcinha dela no rosto, aquele cheiro de suor molhado me deu um mega tesão, quando voltei até ela, ela estava no banho, parecia bem a vontade, tanto que nem ligou de eu olhar ela nua… E gente, que visão maravilhosa, aqueles seios redondinhos com os biquinhos eriçados de frio, o cabelo molhado até a bundinha escorrendo um filete de água bem no reguinho, eu tava com tanto tesão que nem peguei no pau com medo de gozar, chamei a atenção dela e apontei pro shampoo na bancada, ela se cirou pra mim e tive aaravilhosa visão da bocetinha dela, era um triângulo carnudinho com poucos pelinhos que desapareciam em direção ao umbigo dela, os lábios fechadinhos se encontravam no meio das perninhas torneadas dela, ela começou a passar shampoo inclinando a cabeça pra trás empinando aquele corpinho, eu parei pra adimirar ela naquela situação e só conseguia imaginar ela gozando na minha boca… Saí do transe quando ela me chamou pedindo a toalha, peguei e entreguei pra ela que começou a se enxugar, logo ela sai do banheiro enrolada na toalha, falei pra ela que a roupa tava estendida mas tamves não secasse…
– tudo bem, tio, eu visto quando for embora, é só até chegar em casa!
Eu poderia dar uma camisa minha pra ela, mas não ía perder a chance de desfrutar daquela gostosura nua, chamei ela pro quarto e liguei a tv, não demorou e ela começou a perguntar por que a mae dela não trabalhava mais em casa, expliquei que ela não teve mais tempo pois tinha outros trabalhos e aproveitei pra dizer que ela não tava mais vindo com a mãe e que eu tava com saudades dela, na hora ela abriu um sorriso e comentou…
– eu tbm tava com saudade de vir aqui!
– tava é?
– tava ué, o Sr é legal!
Nisso a Adriana liga de novo, perguntando se a Steh tinha chegado, pediu pra falar com ela, ouvi a Stefane dizer que iria pra casa quando ela chegasse e era pra ligar avisando. Nesse momento, ela já estava com os peitinhos a mostra escapando da toalha, ela me pegou olhando pros seios e me perguntou…
– vc gosta deles, tio?
– sim, minha linda, vc é maravilhosa!
– o sr quer fazer comigo ainda?
– vc quer? Sua mãe não tá aqui dessa vez!
Ela acenou com a cabeça dizendo “hum rum”, nisso ela se livrou da toalha e me abraçou, tratei de passar a mão no corpinho dela, a pele dela era macia e quente, puxei ela pra dar um beijo e me surpreendi com a perícia dela, ela deslisava a língua na minha boca num beijo suave e quente, sentei na cama e coloquei ela em pé na minha frente, percorri o corpo dela com minhas mãos, apalpando a bundinha dela, passei os dedos pelo reguinho dela arrancando um suspiro…
– gosta de carinho aqui? Perguntei passando os dedos entre as bandas da bundinha dela.
Ela me abraçou e me beijou, fui descendo pelo pescoço dela até chegar nos seios, abocanhei um de cada vez, sentindo as bolinhas durinhas na minha boca, mordisquei os biquinhos e ela se contorceu de cócegas, continuei beijando os seios dela, queria desfrutar daquele corpo, ela encostou em mim num abraço mais apertado e disse no meu ouvido…
– o Sr é carinhoso, eu gosto!
– claro minha linda, vc merece todo carinho!
– meu primo não faz assim! Disse ela com uma voz meiga.
– ah é, e como seu primo faz? Perguntei curioso de tesão.
– ele me pega com força, geralmente me encoxa na parede e fica se esfregando!
– e vc gosta assim, forte?
– não muito, gosto mais quando ele me vira e beija minha costa!
Aquilo era muito excitante, ouvir ela dizer o que gostavae excitava, e eu queria que ela gostasse… Virei ela de costas pra mim, agarrei na cinturinha dela e fui beijando as costas dela, pela diferença de altura tive que me abaixar pra chegar perto da bundinha dela, coloquei o cabelo dela pra frente e fui descendo, quando cheguei no meio da costa ela já tava toda arrepiada, sentir a pele dela se arrepiar foi maravilhoso, coloquei ela na cama de bruços e tornei a beijar as costas dela descendo até a bunda, encaixei o nariz no rego dela e dei uma pincelada com a lingua tentando alcançar o cuzinho, nessa hora ela se esticou e soltou um gemido….
– tá gostoso, amorzinho? Perguntei dando outra linguada, dessa vez abri um pouquinho as perninhas dela e lambi da rachinha da boceta até o cuzinho. Ela soltou outro gemidinho…
– ahhh… Isso é gostoso!
Voltei a beijar as costas dela acariciando e apertando a bundinha, ela parecia se deliciar com as carícias, me livrei da roupa e colei meu corpo no dela, ela desapareceu embaixo de mim, e tava com tanto tesão que meu pau babava soltando o pre-gozo, beijei o pescoço dela e a cada investida ela soltava ums gemidos baixinhos me deixando louco… Virei ela de frente pra mim e puxei ela pelas pernas até a beira da cama…
– seu primo já chupou sua bocetinha?
– não, ele só mete o dedo e fica mexendo dentro!
– vc gosta do dedinho aqui? Falei levando o dedo na entradinha, a boceta dela já tava babando, a pontinha do meu dedo deslizou pela rachinha…
– dói um pouco quando ele mete!
Me abaixei entre as pernas dela, arreganhei as pernas dela tive visão da boceta mais bonita que vi na minha vida até então… O triângulo formado pelos labios e a testa se emendavam com as polpas da bundinha dela e mesmo com as perninhas abertas os labios se mantinham fechados, nem parecia que aquela menina já levava pica alí… Comecei a beijar a virilha dela até chegar na rachinha, quando minha língua passou em cima do botãozinho ela se esticou de novo na cama e ergueu a pelvis na minha boca, iniciei a chupada mais gostosa que eu tinha em muito tempo, ela suspirava e e gemia baixinho, eu tava que não me aguentava de tesão vendo aquela menininha se revirando que nem uma puta experiente, atraquei na cintura dela e tentei enfiar a língua boceta a dentro, o gosto do líquido que saia dela era uma delícia, chupei ela por vários minutos até finalmente ela começar a tremer as pernas esticando e contraindo os pés… Ela tinha acabado de gozar na minha boca.
Fui até a boquinha dela e beijei besuntando os lábios dela com o próprio gozo…
– gostou, minha princesa?
Ela fez que sim com a cabeça…
– meu primo não faz isso!
– o que mais ele faz, ele coloca o pau na sua bocetinha?
– sim!
– vc gosta de sentir o pau na bocetinha, minha linda?
– dói no início, mas depois fica gostoso! Disse ela olhando nos meus olhos.
– o tio pode colocar em vc?
– hum rum! Repondeu ela com expressão de medo.
Eu não tinha ideia do tamanho do pau do muleke que comia ela, mas meu pau era grande pra ela, eu sabia que ela ía sofrer, dei mais uns beijos nela e perguntei…
– como é que seu primo faz que você gosta?
Ela imediatamente levanta ficando de quatro na cama…
– ele faz comigo assim! Disse ela empinando a bundinha pro alto.
Eu me pus atrás dela e dei mais uma chupada na raba dela, eu sabia que não ía aguentar muito tempo comendo ela naquela posição, apontei o pau no meio daqueles lábios e encaixei a cabeça, na hora ela abraçou o travesseiro e se preparou, acho que ela imaginou que levaria uma estocada, mas eu não ía correr o risco de machucar ela, comecei a enfiar só a cabeça , os lábios se esticavam quando a cabeça se alojava e eu sentia uma resistência, fiquei metendo a cabeça do pau na entradinha dela até ela ficar bem melada, passei uma quantidade generosa de saliva no pau ena boceta dela e fui puxando pela bundinha dela, ela foi se aproximando contra meu pau e quando a cabeça se espremeu na vulva dela, senti o quanto ela ainda era apertadinha, fui puxando um pouco mais tentando fazer a cabeça do pau vencer a resistência, ela soltou um gemido de dor e enfiou a cara no travesseiro, aquela bocetinha piscava sem parar tentando se acostumar com o calibre do meu pau, ela estava tensa, passei o dedinho melado em cima do cuzinho dela e quando ela piscou a boceta de novo dei uma forçada e o pau dentrou até quase a metade…
– hummm!!! Murmurava ela.
Passei a acariciar o cuzinho dela e aos poucos ela foi se acostumando, fiquei parado com o pau enfiado nela por um tempo até que iniciei um vai e vem bem devagar, o pau saía até quase a cabeça e eu empurrava devagar, os lábios se abriam e cada vez mais eu conseguia ir mais fundo nela, subitamente, os murmuros de dor se transformaram em gemidos de tesão, aquela bocetinha tava castigando meu pau de tão apertada, depois de um tempo nesse vai e vem devagar quase torturante, meu pau entrou até o limite dela, senti a cabeça chegar no fundo da grutinha dela e ela deu um pulo pra frente quando a cabeça chegou no fundo, comecei a tirar e colocar tudo que cabia, ela gemia chorosa mas já não tinha volta, não dava pra meter tudo nela, mas o que cabia era apertado pela vulva dela, eu estava a ponto de gozar mas não queria que acabasse…
Levantei ela da cama, sentei de perna aberta e mandei ela vir de costas, ela veio se ajeitando direcionando o pau na boceta, dessa vez o pau entrou mais fácil, ela rebolava a bundinha pra frente e pra trás tentando ir o mais fundo que podia, abracei ela levando uma mão nos seios dela e com a outra comecei a alisar a bocetinha pela frente, pude sentir o clitóris dela durinho no meio dos lábios arreganhados pelo meu pau, logo ela já estava sentada no meu colo com o pau enfiado na boceta e eu segurando aquele corpinho movimentando pra cima e pra baixo segurando pelo peito e pela testa da boceta, parecia uma boneca de pano, tão logo eu comecei a mover ela mais rápido ela começou a gemer num misto de dor e prazer…eu não aguentava mais segurar, meio aos gemidos daquele ninfetinha acelerei o saculejo e gozei dentro daquela bocetinha apertada, meu orgasmo foi tão forte que eu segurei ela com força e enterrei o pau nela.
Ela fez uma carinha de dor me olhando por cima do ombro, quando o pau saiu de dentro dela a porra escorreu que pingou no chão, foi uma senhora gozada …
Passei um tempo me recompondo, aquela menina tinha me dado um dos orgasmos mais fortes da minha vida, levei ela no banheiro pra se lavar e enfim caiu a minha ficha, eu tinha gozado nela e certamente ela já menstruava, ela se lavou e ainda saiu uma boa quantidade de esperma dela, no final perguntei a ela se ela já mesntruava e lógico que a resposta foi sim, naquele momento me bateu uma preocupação e fui correndo na farmácia compra a pílula do dia seguinte… É gente, o preço de uma gozada as vezes pode ser alto. No final da tarde eu fui deixar ela em casa assim que a mãe dela ligou, a Steh chegou com a mãe rindo pras paredes e é claro que ela notou o que tinhamos feito…
– matou sua vontade, Roberto!?
– então, sobre isso, tem um detalhe!
– o que? Perguntou ela levantando a sobrancelha.
– nós nos empolgamos e eu tive que comprar pilula pra ela! Nessa hora ela me da um tapa no ombro e completa…
– seu filho da puta, não era pra vc terminar dentro dela!
– foi mal, não aguentei!
– cadê a pilula?
– ela já tomou, mas aqui tem outra dose caso vc queira dar!
– ah mas eu vou dar sim, não quero ser avó e vc é um doido de um filho da puta, não deixo mais ela sozinha com vc!
Eu sorri cínico mas eu estava preocupado, nos dias que se seguiram foi uma cerdadeira tortura, felizmente a Adriana me ligou quando a Steh menstruou, embora a certeza de que nada de mais tinha acontecido só tenha vindo no mês seguinte quando ela mesntruou novamente e por fim tive coragem de ficar com ela novamente… Sim gente, rolou de novo, demorou um tempo, eu ainda tenho um pouco de contato com a Adriana, ela ainda frequenta a mesma igreja que eu e pra surpresa de absolutamente ninguém eu não fui o último irmão com quem ela se envolveu, eu fico as vezes pensando se a Stefane passa pela cama desses caras com quem ela se envolve, não me surpreenderia se a resposta fosse sim, infelizmente elas não têm uma vida fácil financeiramente, e nesse ciclo de sacanagem que eu me meti elas foram o fechamento, embora eu ainda tenha minhas escapadas com a Débora, ainda rola uma azaração com a Brenna e de vez em quando ainda dê uma curtida com a Pamela, confesso que por receio tenho dado mais tempo entre uma aventura e outra. Meu casamento tá numa fase tranquila, ironicamente minha esposa tem se comportado evitando novos casos ao passo que eu entrei nessa espiral de safadeza, é a vida.
Confesso que o susto de quase engravidar uma menina mais nova me alertou pro fato de que sexo é bom mas é arriscado nessas circunstâncias. Enfim, as coisas andam na normalidade, claro que sempre que dá eu acabo com a Débora, vou inclusive escrever mais sobre ela.
Bom gente, espero que tenham se divertido, como sempre o relato tá bem longo, depois eu volto pra contar mais sobre essas meninas que quase me enlouquecem!
Fiquem todos em paz e abraços!

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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