Nina – Desejos em família (fictício) Parte 2

Conto de incesto da pequena Nina, que reside na zona rural da Bahia.

Minha princesa! Veio trazer o almoço do papai?!
– Sim papai, tá aqui seu almoço – falava enquanto abraçava ele que não desconfiava de nada.
Nina naquele momento já havia desenvolvido a malícia para agir normalmente. Nem parecia a criança que minutos atrás estava louca de tesão gemendo no pau do seu tio. Alfredo sentado perto deles abria uma das marmitas e começava a comer enquanto olhava de canto de olho pra sua netinha. Jair foi catar umas verduras enquanto eles ficaram embaixo da árvore.
Nina estava sorridente e mais feliz que o normal. Alfredo sabia o porquê.
– Minha netinha se tornou uma putinha. Tá feliz assim porque tava levando pau nesse rabinho delicioso. Que vontade de meter com força nessa putinha – pensava ele enquanto finalizava de comer.
Mal sabia ele que Nina em breve seria a mulher da casa e se mostraria a mais vadiazinha que eles já haviam visto.
Nina ficou um pouco sentada embaixo de uma árvore já que estava muito Sol, enquanto seu pai e seu avô capinavam sem camisa. Ela observava encantada o movimento dos corpos do seu pai e seu avô, que eram avermelhados, quase queimados pelo sol constante. A pele cheia de suor reluzia com os raios de sol. Notava como boa eram fortes e brutos em seus movimentos. Sentiu sua bucetinha esquentar e pulsar. Agora que havia descoberto os prazeres do sexo, estava louca para satisfazer seu pai e seu avô.
Tempo depois voltaram os 4 para casa. Era sim de tarde e o sol ameno dava trégua para que eles caminhasse sem ser castigado pelo calor.

Ao chegar em casa Nina foi tomar banho ao lado do tanque nos fundos da casa. Aquele banho era diferente dos demais. Ela começou a notar cada parte do seu corpo e ver como havia mudado. Sua mente havia mudado mais ainda. Não parava de lembrar sua primeira experiência no mato com seu tio. E seu coração acelerava. Tocava seus seios e alisava seu corpo ensaboado. Lembrou também do seu avô e seu pai e de momentos que só agora fazia sentido. Percebeu que muitas vezes que sentou no colo do seu avô e não entendia porque algo ficava duro, agora entendia que ele sempre ficou excitado com ela. Não saberia dizer desde quando. Mas tinha certeza que seu avô também queria provar do seu corpinho infantil. E lembrou da noite em que acordou com seu pai de pau duro e do líquido viscoso que escorria da sua bunda, que era seu pai a desejando e ejaculando enquanto roçava nela. Se sentiu especial em ser desejado por 3 homens. Sua avó era velhinha e ela se sentiu na obrigação de satisfazer aqueles homens que sempre cuidaram dela. Principalmente do seu pai e avô que a alimentava dando duro na roça. Era mais que justo dar a eles momentos de prazer. Era assim que Nina pensava agora a vida enquanto se banhava. E resolveu agir já naquela noite.
Após o banho, colocou uma sainha rodada vermelha que amava e uma blusinha lisa que marcava o biquinho dos peitinhos. Seu avô ouvia ao rádio sentado no banco em frente ao passeio da casa. O Sol já havia sumido no Horizonte e estava escuro. Apenas uns raios de luz que vinha do candieiro de dentro da casa.
– Oi Vovô!
– Oi minha linda. Quer ouvir rádio com o vovô?
– Sim. Posso sentar no seu colo?
Ele.ja maldando não perdeu tempo.
– Pode sim meu anjo.
A puxou e assim que sentiu o peso dela sobre seu pau, já ficou louco. O odor agradável que exalava do corpo dela entrou pelas narinas dele ele o fez puxar o ar com força para encher seus pulmões. Nina se mexeu um pouco até encaixar o meio das sua bundinha no pau do seu avô que delirou.
– Essa putinha fez de propósito? Encaixou certinho no meu pau. Não, deve ser coincidência.
Bem, notou que não era coincidência quando Nina começou a se mover lentamente em seu pau sobre a roupa. Ele nem entendia mais o que era dito na rádio. Estava totalmente focado em todos os seus sentidos selvagens naquela mulher deliciosa de 11 anos de idade, sua neta que notadamente estava roçando em seu pau.
Ele começou a alisar a barriguinha dela com as duas mãos e cheirar seus cabelos enquanto sentia o vai e vem. Sua respiração estava ofegante. Se aquilo continuasse, não demoraria em gozar. Mas precisava tomar cuidado porque alguém poderia flagrá-lo ali.
Nina olhava para as estrelas e se sentia parte do universo. Estava feliz e sabia que era abençoada em morar ali no meio do mato com 3 machos sedentos por sexo. Estava agora roçando no pau do seu avô.
– Vovô tá feliz agora que Nina faz esse movimento no colo do vovô?
– Eu sou o avô mais sortudo do mundo. O vovô ama muito a Nina.
– A Nina também te ama muito vovô.
– Nina, quer ser a namorada do vovô escondido? Mas ninguém pode saber.
– A Nina amaria ser a mulher do vovô.
Antes que pudesse continuar, ele se surpreendeu quando ela pulou do seu colo ao notar que alguém se aproximava. Ele percebeu que podia confiar nela após aquela reação.
– Vovô é safado igual os outros. Ele nem imagina que vou namorar os 3 escondido. Serei a fêmea dos 3 sem que saibam. Falta só o papai me pedir em namoro para eu me sentir a mulher mais feliz do mundo – pensava ela enquanto caminhava para se deitar na cama com seu pai.
Alfredo ficou de pau duro louco pra gozar. Sua neta rebolando em seu colo ali na frente da casinha simples havia o deixado louco.
– Preciso gozar. Queria muito ficar dentro da minha netinha linda, mas hoje é impossível.
Alfredo entrou pro quarto onde sua esposa dormia. Havia anos que ele não tinha uma relação sexual com Amélia. Mas estava tão louco de tesão que assim que a viu deitada, não hesitou em deitar por trás dela e subir a camisola que ela usava. Amélia se assustou com aquela atitude. Já havia se acostumado com sua nova vida sem sexo até que morresse.
– O que está fazendo homem?
– Cala a boca que vou lhe comer mulher.
Totalmente submissa como toda mulher antiga do interior, ela se calou enquanto ele levantou sua roupa completamente. Se que ela esperasse, ele socou com força no rabo da velha que delirou. Mesmo quando transavam, não lembrava dele tão afoito. Nem imaginava ela que o motivo é que Alfredo estava imaginando que tava fodendo sua netinha inocente.
Nina pulou na cama e já se embrenhou sob o cobertor com seu pai.
– Oi filhinha linda , minha princesinha.
– Oi Papai.
– Tá feliz meu amor..o que aconteceu?
– Só feliz em estar deitadinha com o papai.
Normalmente ele esperava ela dormir para alisar seu corpinho e abusar da pequena e doce Nina. Mas agora ele estava surpreso que ela havia colado de costas em seu corpo puxando seu braço sobre ela. Tentou em vão controlar seu tesão. Pau já estava duro e pegando fogo. Nina percebeu e ficou paradinha para ver até onde seu pai ia. Ele dava beijinhos em seu pescocinho que a deixava toda arrepiada.
– Que pecado estou cometendo. Roçando no rabo da minha criança. Me perdoa daí de cima amor, mas estou apaixonado por nossa filha e quero fazê-la minha mulher – pensou ele enquanto deslizava disfarçadamente uma das mãos pelo corpo dela.
Nina estava com a bucetinha pulsando e molhada. Orgulhosa de conquistar no mesmo dia 3 machos.
Naquela casinha de tijolo de barro e telhado rebaixado, somente com uma leve luz da lamparina que seu pai tinha na cabeceira da cama. As sombras dos movimentos que seu pai fazia era projetada na parede. O cheiro do diesel que queimava no candieiro da sala entrava no quarto e dava uma sensação de lugar abandonado e assombrado. Mas ali só tinha ela e seu pai. E ela se sentia segura nos braços dele.
– Vou fingir estar dormindo pra ver o que ele faz – pensou ela.
Alguns minutos se passaram e o silêncio tomou conta do quarto. A lamparina foi apagada e a escuridão tomou conta. Lá fora se ouvia o canto das cigarras e corujas. Todos os sentidos de Nina estavam ativados e ela ouviu e sentia cada minúsculo barulho ou toque. Estremeceu quando ouviu o barulho do seu pai desabotoando a calça velha de brin que costumava dormir.
Altair achou que ela já dormia e então já nu, começou a levantar o vestidinho de Nina. E sua mão deslizou em sua bundinha pequena e redondinha, lisa como pluma. Seu pau latejou e sua mão deslizou na bucetinha da Nina que estava molhadinha. Ele sentiu seu dedo escorregar. Posicionou seu pau na entradinha da bucetinha e ficou roçando. Se inclinou um pouco e abocanhou uns dos peitinhos durinhos. Mordiscou e começou a mamar naquele peitinho delicioso enquanto roçava. O tesão foi tomando conta e ele decidiu avançar além das vezes anteriores e tentou forçar a cabeça do pau na bucetinha. Se surpreendeu quando entrou sem muita dificuldade.
– Aí Nina, meu amor. Sei que tá dormindo, mas o papai queria fazer isso há muito tempo. Estou realizando um desejo que me consumia. Minha filhinha…minha criança…milha mulher.
Nina continuava fingindo, mas aos poucos sua respiração ia aumentando conforme seu tesão tomava conta do seu corpinho.
Pensou em falar algo, mas tava tão gostoso que decidiu continuar fingindo.
– Nina, papai quer você só pra ele pra sempre. É um pecado, mas eu queria muito te pedir em namoro. Queria muito morar sozinho com você e fazer de você minha esposa. Ter bebês com meu bebê. Amo você Nina. Quero engravidar você e ter lindas filhinhas. Quero abusar delas também. Botar elas pra mamar desce cedo.
– Nina não estava mais aguentando mais de tesão. Com a cabeça do pau dentro e ouvindo aquelas palavras, ela não se conteve e forçou a buceta contra o pau do seu pai de uma vez. Ela soltou um gemido e Altair quase goza.
– Aí papai, eu tô acordada. Tá tão gostoso você dentro de mim. Me fode papai.
– Aí Nina, sua putinha. Quer ser minha esposa escondido?
– Sim papai, eu aceito. Sou sua papai. Fode minha bucetinha com força.
– Aí Nina, eu te amo. Meu bebê. Que buceta deliciosa.
Nina sentia as mãos ríspidas cheia de calos apertar forte sua cinturinha. Uma das mãos Altair segurava forte em seu pescoço apertando enquanto estocava. Nina sentia que estava sendo estuprada. O pau do seu pai era grande e grosso e entrava rasgando sua bucetinha minúscula.
Ambos não aguentaram e começaram a gozar intensamente. Lutando para abafar os gemidos e o grito de gozo. Altair estocava com btutalid6 com as duas mãos apertando forte a cinturinha. Soltou vários jatos de porra pegando fogo enquanto Nina se tremia gozando. Assim que gozou tudo e tirou o pau, parte do gozo escorreu entre as pernas dela. ..

Continua

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