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Descobrindo que posso tudo com meu filho 15

4370 palavras | 15 |4.96
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Um moleque trocado por um wisky. Típico negócio de pervertido.

Já entendi que não se recusa convites de homens do tipo de Rodrigo.

Guilherme vinha uns dois dias adoentado num misto de gripe com moleza interminável no corpo. Estava tão necessitado de cuidados que me forçou a fazer uma visita na casa da mãe pra deixar uns remédios e um carinho pro mimado. O padrasto estava lá na hora e pelos cantos me confessou que não estava preparado pra uma pausa nas nossas brincadeiras com o garoto. Eram só dois dias sem trepada com ele e até a cara do homem tinha mudado. Perguntei debochado se não compensava meter com força na buceta da minha ex e ele respondeu, tão cínico quanto consegue ser, que nada se compara a um cuzinho macio de moleque. O pior é ter que concordar com o pervertido.

– Se o Gui me falar que você andou mexendo mesmo com ele doente… Rodrigo, eu estouro sua cara.

– Tá achando que sou ogro nesse nível? – Ele perguntou irônico.

– Tô, seu pilantra. É sério, não mexe com ele. Deixa o garoto sarar.

– Eu não mexi nele, Dalton. Ontem a gente deitou junto e eu pedi pra ele fazer um carinho na pica, mas foi só isso. Tu acha que meu pau tá duro o tempo inteiro por qual motivo? Eu tô falando… tô precisando estourar um cuzin.

– O da tua mulher tá podre?

– Tem que ser bonzinho demais pra entrar ali – ele respondeu caçando ela com o olhar pelo meio da casa.

– Eu entrava fácil – respondi.

– Porque você é um amor. Quem não daria o cu pra um cara que soca fofo? – Rodrigo devolveu a provocação rindo.

– É melhor vazar antes que eu caia na porrada contigo.

– Tu vai ou não? – Ele insistiu interrompendo o beijo que eu dava na testa do meu filho.

– Se você me falar pra onde…

– Tomar umas mais tarde.

– Nem forçado eu saio de casa hoje. É terça-feira maluco. Vai assistir um pornôzão e bater uma punha.

– Tu vai, sim – ele decretou.

– O caralho que eu vou… – Respondi.

– Vamo ver, Dalton. Vamo ver.

Oito da noite. Meu bar preferido. Minha cara emburrada. Dois litrões na mesa. Rodrigo estaria mais feliz se o pau estivesse cheirando a cu esfolado de puto novinho. O tempo todo tirava onda comigo por ter conseguido me arrastar do trabalho direto pro bar, tanto que eu ainda vestia social da cabeça aos pés, nem os sapatos tinha trocado. Estava suado, cansado e doido pra chegar em casa e bater uma no banho. Ele estava cheiroso, bonito da cabeça aos pés, mas se assemelhava comigo na vontade de jorrar porra.

Quando um grupo de jovens passou na frente do bar, ele agarrou o saco pesado por cima da calça e me mostrou o volume ao olhar para cada um deles dizendo que começava macetando o cuzinho da loirinha baixa, depois ia pro garoto grandão, seguia pelo menino tatuado e terminava metendo com força na buceta da morena de óculos. Eu ri da descrição absurda dele, mas concordei que o moleque tatuado tinha jeito e corpo de puto. Cinturinha fina, coxas longas, bracinhos miúdos e uma carinha fofa de quem mama sorrindo. Cada olhada que a gente dava o meu pau acordava e me fazia querer o mesmo que Rodrigo.

– Jogava tanta porra dentro de um cuzin agora… – Confessei.

– A cabeça do meu pau tá tão inchada que só ela já fazia gritar – Rodrigo exagerou.

– Só a cabeça?

– Tô falando. Só a cabeça já ia entrar rasgando. Vê isso aqui.

Ele arrastou a cadeira mais pro meu lado e abriu as coxas pra me mostrar bem o meio delas quando apertasse a rola pra marcar a cabeça inchada. Olhei sem rodeios, não fiz cena. Me admirei com o tamanho e não nego a minha vontade de passar pelo menos meus dedos sobre o volume na intenção de sentir a temperatura. A pica de Rodrigo é quente demais, ele sabe disso.

Mais algumas goladas, alguns litrões, outras provocações e Rodrigo não parava de reclamar. Queria um cu a todo custo e o meu cérebro alterado fez questão de lembrar o quão sujo eu posso ser às vezes.

– Quer mesmo meter?

– Não pergunte, só bora! Arrumou o quê aí pra gente? – Ele quase pulou na tela do celular que eu segurava nas mãos.

Abri a conversa que eu vinha nutrindo há uns minutos em segredo enquanto a gente reclamava na mesa e ele mesmo leu o nome do contato de Elano, o predador. Sacou um sorriso perigoso, aquele que eu adoro, deu uma coçada no saco, uma apertada sem vergonha e pegou as chaves do carro dele.

– Leu a última mensagem, Rodrigo?

– Não deu pra ver, eu tô tonto.

– Chegue em trinta minutos com um wisky caro na mão. Tem um cuzinho esperando vocês – eu reli excitado.

– Tu tá tirando com a minha cara, não tá? – Ele arregalou os olhos.

– Lê essa porra, Rodrigo.

Ele tomou o celular dos meus dedos e releu a mensagem atento e cheio de curiosidade. Terminou lambendo os lábios com a outra mão enfiada no saco entre as coxas já dizendo que estava melado.

– Eu pago essa merda. Esse desgraçado vai tomar o wisky mais caro que eu achar – ele respondeu já de pé catando o dinheiro pra pagar a conta enquanto eu ria e acompanhava.

O gps guiando pro endereço que o pregador enviou se misturava com a voz excitada e já transformada de Rodrigo enquanto dirigia e eu segurava o wisky que compramos numa distribuidora pelo caminho. Ele sorria pra mim, esticava a mão e alisava meu cabelo tentando me deixar bravo sabendo que no fundo eu estava adorando servir entretenimento pro meu parceiro. Na metade do caminho foi ele mesmo quem agarrou a rola já dura e colocou pra fora da calça num movimento que nenhum dos dois conseguiu gravar.

– Bate uma pro teu brother, deixa melado pra entrar mais fácil no putinho – sussurrou de lado.

O que eu poderia fazer? Não se nega convites de homens do tipo de Rodrigo. Primeiro passei meus dedos nas bolas que ele jogou pra fora e quando o cara abriu a boca soltando a respiração pesada de tesão subi os dedos rapidinho e alisei a cabeça pra espalhar a baba que já ia soltando. Desci, expus completamente arrastando a pele com os dedos, servi uma massagem com força e depois bem leve pra não fazer gozar. Ele ria, ás vezes segurava meu pulso controlando os movimentos e quase sempre dizia que estava gostoso só com o olhar de puto na minha direção. O pau parecia cheiroso, mas tive certeza disso quando levei os dedos até pertinho do nariz e cheirei com força a baba que melava tudo. Ele gargalhou do meu lado e pediu pra cheirar também concordando que realmente tinha uma rola cheirosinha. Se não fosse perigoso demais exigir da mente alterada de Rodrigo, certamente eu teria colocado minha pica pra fora e feito ele me alisar do jeitinho que estava gostando de ser alisado.

Só paramos aquilo pra eu guardar a rola dentro da calça quando o GPS avisou o destino final na frente de uma casa com muros enormes. Elano disse que não precisava descer, só avisasse que ele abria o portão com o controle. Fiz isso e de repente estávamos lá dentro numa garagem espaçosa, mas típico de uma casa mediana. Nos recebeu na porta sorrindo vestido em um conjunto brega de moletom, pediu logo o wisky e meteu um cheiro no corpo da garrafa com a cara mais pervertida que alguém pode ter.

– Cheiro de putaria – ele falou num gemidinho sacana. – Vai entrando. O putinho é aquele no sofá. Já viu carinha mais sem vergonha? A boca dele pede pica. Tá vendo só? Chega metendo, não precisa se apresentar. Ele sabe o que vocês vieram fazer.

E saiu rindo pra se servir como se fosse completamente normal abrir a porta para dois homens tarados que querem um cu pra meter.

Nos olhamos, Rodrigo deu um sorriso ligeiro e me mostrou que o pau continuava duro na calça. Olhei a sala nada luxuosa, mas nada pobre, olhei o moleque sentado no sofá vestido bonitinho num moletom que combinava com o de Elano e observei que ele não devia ter nem oito anos ainda. O garoto devolveu o sorriso que ganhou, ajeitou as perninhas, alisou as coxas meio ansioso e eu entendi que podia chegar nele sem receios. A carinha que ele fazia pra mim dizia tudo. Era um dos putinhos profissionais daquele cara, eu já tinha visto essa pele negra linda em um dos vídeos que recebi no celular e minha memória me deixava lembrar que aguentava pica no cu.

Se a ocasião faz o ladrão, a oferta faz o pervertido. Levei Rodrigo comigo até o sofá e nossa pica estourando na calça chegou primeiro que nós dois. O garoto sorriu olhando pra cima e sem dizer nada foi alisando cada volume com uma mão. Os dedos fininhos e pequenos constrastando com o tamanho das nossas malas me fez querer ver como ficam quando comparados com a pica e eu já fui tirando pra ele tocar do jeito certo. Rodrigo seguiu e num salto a rola dele estava fora pulsando melada depois da punheta que ganhou até ali. A mãozinha usava a baba que eu arranquei pra punhetar direitinho e ele revezava a atenção com maestria entre as duas picas. Não demorou a querer sentir com a boca. A de Rodrigo muito maior que a minha não coube, é óbvio. Ele riu e Rodrigo gemeu. Se esforçou, abriu bastante, mas não ia nada além da cabeça. Elano ia passando pro trás quando o garoto ia tentando engolir a minha e disse com a mesma naturalidade que abriu a porta para nós, que ele adorava duas rolas gordas assim.

– Você gosta assim? – Perguntei carinhoso ao garoto.

– Ele tirou a cabeça da pica da boca pra responder.

– Eu gosto. Meu predador tem uma dessa na gaveta e sempre enfia ela no meu cu, mas eu prefiro de verdade.

Rodrigo me olhou abismado e muito excitado, sorriu incrédulo e eu vi seu corpo dobrar de tamanho pra cima do moleque. Ele se abaixou um pouco terminando de descer a calça com a cueca e disse baixinho olhando nos olhos do nosso putinho.

– Já que você gosta tanto eu vou botar direitinho no seu cuzinho. Você quer?

– Eu quero. A sua também, tá? – O garoto disse pra mim.

– Claro que sim, putinho. Agora vira pro tio, desce esse moletom e empina o rabo pra gente. Deixa eu ver como você faz. Eu já vi um vídeo seu, sabia? Já vi esse seu cuzinho levando rola.

– O que eu tava fazendo? – Ele perguntou meio inocente, meio brincalhão.

– Você tava desse jeitinho mesmo e ia levando pica no rabo até ficar molinho na mão do macho.

– Quer ver eu levando de novo? – Ele gemeu numa manha linda de assistir.

– Vou fazer mais que só assistir, seu putinho.

Até pensei em cuspir nos dedos quando a bundinha virou pra nossa direção já longe do moletom e foi aberta com as duas mãos pequenininhas, mas o meu parceiro caiu de joelhos e a boca foi tão ligeira no meio das nádegas que não me deu tempo de fazer nada. Elano sorriu já sentado no outro sofá com um copo bem servido na mão e disse que cair de boca é a melhor opção pra começar. Rodrigo concordou como uma cachorro na linguada barulhenta e eu agachei do lado dele pra fazer o mesmo. Pedi e ele deu. Se afastou, me mostrou a boca molhada cheirando a cu de moleque e virou a bunda pra mim. Fiz o mesmo. Caí de língua na aberturinha que a língua de Rodrigo estava fazendo e chupei o cuzinho fazendo com força. Claro que brinquei com meu dedo e isso fez o garoto se assustar e gemer baixinho, mais foi só se acostumar que ele riu e se empinou mais. Rodrigo meteu um dos seus que são mais grossos que o meu e ele usa mais força quando faz isso.

Pensando juntos viramos o menino e deitamos no sofá pra tirar a roupa por completo. Pelado e sorridente ele se abriu com naturalidade e se esticou quando meu queixo barbado foi roçando o interior cheiroso das coxas. Ele me fez um carinho nos cabelos enquanto ria e com a boca eu fui beijando o saquinho e a piroca escurinha. Ele ria, se tremia, sentia cócegas, mas ao mesmo tempo ia ficando duro pedindo uma chupada. Fiz o que o corpinho queria. Chupei com ganância como faço com o cu e abocanhei tudo pra ele saber como é a sensação de uma boca na virilha. Chupei babado e lambi melando.

Foi fácil colocar ele de lado uma vez que já estava deitado. Levantei, mas não completamente. Tirei a calça, a camiseta e fiquei nu pra ele. Rodrigo fez o mesmo e apoiou o joelho no sofá se encaixando nas duas pernas que levantava pro alto. Me viu na altura da cabeça do moleque, pegou o potinho que eu passei pra ele depois que Elano nos apontou e ele melou os dedos nisso tão ligeiro que eu não percebi por estar usando os lábios melados como apoio para a cabeça da minha pica. Ouvi um estalo, um gemido e quando voltei minha atenção o cara gigante do jeito que é estava entrando no nosso moleque. Não só a cabeça, não conseguia ir só isso. Estava querendo meter mais e mais fundo. Perigoso e prazeroso ao mesmo tempo. Foi forte o suficiente pra arrancar um gemido gritado do nosso putinho, mas não saiu de dentro. Encaixado, suando e excitado, ele começou a comer com movimentos lentos e carinhosos, mas não tinha nada de carinhoso na pica enterrada. Dava pra ver que era doloroso.

O pequeno gemia e se ocupava com a minha rola. Apertava os olhos, dava uma choramingada e fugia da pica. Foi assim até se acostumar e soltar um sorriso no meio da trepada.

– Que cuzinho macio você tem – Rodrigo gemeu grosso em cima do moleque.

– Parece essa boquinha dele – eu disse. – Já tô com vontade de meter porra nessa carinha. Deixa eu entrar aí também, Rodrigão.

– Vai, mete nele, Dalton. Quero ver você caindo dentro desse garotão. Quero ver se ele gosta dessa sua rola safada.

Ofegante eu fui trocando de lado pra me apoiar com o joelho no sofá igual Rodrigo estava. O safado foi pra frente, na boca, e enquanto eu ia entrando, ele ia se fazendo engolir. Minha cabeça pra dentro, a cabeça dele atolando. Um gemido infantil, uma engasgada e um corpo inteiro tremendo sob os dois adultos. Soquei lento pra tentar ir fundo, mas o cu macio tem limites e quando a gente chega perto um berreiro quase estoura. A trepada segue com movimentos lentos misturados com outros mais fortes. Ele gosta quando pego pesado e rir de prazer com a boquinha ocupada. Rodrigo me olha muitas vezes e eu penso que se não fosse por Elano ali do lado assistindo tudo, nós dois já estaríamos trocando beijos molhados, porque ele desvia o olhar pelo meu peito e sobe até minha boca num claro sinal de que deseja o mesmo que eu, acho que está acostumado com meu jeito fofo. Sorri quando é flagrado e dá uma piscadinha íntima.

A gente junto é bom demais.

Quase não aguento metendo rápido e um fiapo de porra escapa. Me arranco da bunda gulosinha e fico em pé respirando pesado enquanto Rodrigo vai rapidinho pegar o menino no colo pra meter sentado no sofá. Ele ficam atrás de mim suando juntos, gemendo juntos e se mexendo demais enquanto eu vou até Elano que me ofereceu um gole do wisky caro.

– Pega ele no colo, Dalton. Mete porra dentro do cuzinho e deixa o teu brother aí meter com a porra lá no fundo. Eu gosto quando escorre e mela tudo. Vai lá, putão. Calibra o rabo do meu filhote.

Quando ele fala assim meu cérebro dá um estalo e eu começo a notar que são muitas semelhanças entre os dois. O sorriso sacana, a pele negra brilhante, os olhos escuros, a boca carnuda. É claro que Elano seria pervertido o suficiente pra trazer dois putos em casa e oferecer uma trepada com o próprio filho a troco de um wisky caro. Que homem não faria isso sendo pai de um garotinho gostoso desses? Então eu volto ao sofá numa punheta inspirado pelas sugestões do próprio pai e tiro o filho dele do colo de Rodrigo que estava metendo sem pena. Ele sabe que precisa enlaçar minha cintura com suas coxas e quando faz isso libera o caminho da minha rola na sua bunda. Meto em pé me curvando sexualmente querendo encharcar de leitinho quente a bunda molinha e grandinha dele. Os joelhos fraquejam de tesão, mas não largo nem tiro ele do meu colo, continuo metendo pau dentro fazendo ele sentir o estrago que é se abrir para um paizão como eu. Agarra meu pescoço, geme se enfiando nele e choraminga olhando pro pai. Elano sorri, não estou vendo, estou de costas, mas sei que ele sorri.

Não seguro por tanto tempo e abraço com muita força o corpo miúdo que tem a obrigação de guardar minha porra dentro.

– Que cuzinho é esse, neném? Eu vou gozar desse jeito. Ai, caralho. Você vai me fazer gozar mesmo nessa bunda?

Ele só gemia agarrado, desesperado com a sensação da minha rola pulsando dentro.

– Toma, putinho. Toma leitada quentinha. Olha só que delícia. Eu vou jogar tudo dentro dessa bundinha gulosa. Assim, ó. Tudinho dentro! Ahhhh, caralho…

Solto gemendo alto com a cara toda suada e o moleque se estremece nos meus braços claramente não aguentando tanta porra dentro do cu. Não jogo fora nem pra ver melando, coloco tudo dentro. Ele se enche, se mexe e eu não tiro enquanto não despejo a última gota. Se pudesse engravidar, seria naquela hora porque o leite foi tão fundo que demorou a voltar. Mas voltou. Sempre volta. Quando Elano lá do sofá mandou o filho fazer força pra soltar o leite, ele já estava sendo colocado de novo no colo do cara mais bruto. O cu aberto demais parecia machucado e estava vermelho, mas a cabeça exagerada da pica do meu parceiro aproveitou a porra escorrendo e foi entrando deixando o pai ainda mais feliz. Dei espaço pra ele ter a visão completa do filho todo aberto no colo de outro macho.

– Tem porra pra caralho no cu do moleque – Elano disse em pé ao nosso lado, wisky na mão, cara de safado.

Rodrigo cravou os dedos grossos na cinturinha fina de puta, arreganhou as coxas menores com as próprias coxas grossas e meteu pra terminar de inseminar aquele corpinho com o seu leite grosso. Socava como se fizesse isso em um corpo adulto e ao usar tanta força deixou o filho dos outros mais mole do que já estava em meus braços. Foi gemendo grosso e alto típico gemido de bêbado que lotou o buraco que já estava esporrado até a tampa. Não dava pra ficar lá dentro e a porra misturada foi saindo pra melar tudo. Bunda, coxa, mão, sofá. Rodrigo leitou gargalhando largado no sofá. Leitou pra caralho.

– Leitado do jeito que eu queria – Elano elogiou.

Não tinha mais o que falar depois da putaria que ele nos rendeu. Não é que eu tenha ficado constrangido em comer o filho de alguém desse jeito, afinal eu mesmo meto no meu sem receio nenhum, mas estar de pé com o pau melado pra fora vendo o garoto descer do colo do meu parceiro todo tonto me fez notar o estrago feito e eu guardei a rola sem nem limpar. Me vesti rápido e Rodrigo foi se recompondo mais lentamente. O corpo maior e mais musculoso faz ele se mover ainda mais lento depois da trepada.

Elano satisfeito o tempo inteiro com um sorriso monstruoso no rosto, ajudou o filho a catar suas roupas e disse coisas no ouvido dele enquanto experimentava com a pontinha do dedo o estrago feito no cuzinho macio. Foram algumas palavras, uns sorrisos e o filho nos deu tchau dizendo que precisava ir pro quarto. Elano terminou o wisky do copo, deixou sobre a mesa, nos indicou a porta como se não soubéssemos e disse que podia abrir o portão lá de dentro do quarto.

– Agora é comigo, tá na hora de fazer um amorzinho com ele. Botar o moleque pra dormir com mais porra dentro. – Ele já ia saindo quando parou ao lembrar. – Pô, wisky maneiro esse aí. Gostei. Na hora que quiser botar o lado pervertido em prática é só me avisar. Cuzinho tem de sobra…

A gente se olhou todo suado e riu meio sem jeito, mas muito excitado ainda. Rodrigo não deixava o pau abaixar mesmo depois da gozada e tonto foi dizendo que a gente tinha que sair logo dali porque o cara era bem esquisito pro gosto dele. Elano é mesmo esquisitão com seu jeito obscuro, mas sei que é confiável. Ainda assim a gente termina de se vestir e corre pro carro estacionado na garagem. Com uma buzinada nossa Elano aciona o portão e o tranca quando sinalizamos que estamos fora. Eu queria ter me despedido melhor do putinho que nos serviu a bundinha macia, mas sei que nessas ocasiões não cabe carinho, é uma questão de meter e ralar.

– Pior que eu queria ver o cara dando uma lapada no moleque agora – Rodrigo comenta passando a marcha. – Não gozei tudo, rolava pelo menos uma punheta assistindo.

– Me paga mais duas cerveja que rola a punheta – eu brinco.

– Tá falando sério? – Ele dirige e me olha desconfiado.

– Mas tem que pagar umas duas cerveja pra terminar de calibrar o tanque do pai – respondo no meio da risada.

– Eu pago até três, seu pilantra!

A gente para no mesmo bar onde começamos a noite e o garçom não tem pena da gente. O tesão no talo, a cerveja caindo dentro, a cabeça rodando, a boca molhada, minha mão ficando safada, o pau endurecendo. Perco o rumo, o discernimento e parece que horas se passam num minuto. Um flash, um susto e eu abro o olho já deitado na minha cama com o corpo protegido embaixo do meu edredom pesado. Está amanhecendo e parece que tem um montanha ao meu lado.

– Que filho da puta – solto num gemido de reclamação e sono.

As costas enormes de Rodrigo estão fora do edredom e ele dorme de bruços com o rosto virado para o outro lado. Um braço apoiado embaixo do travesseiro me dá uma visão bonita dos músculos e a bunda empinadinha me dá vontade de meter a mão. Até poderia ser abusado e tocar, mas eu não quero correr o risco de começar o dia com um soco no olho. Esfrego os olhos, me espreguiço involuntariamente e penso no que a gente pode ter feito noite passada. Bem depois disso, após o banho e com o café da manhã na mesa, ele me diz com a cara amassada de ressaca enquanto mastiga um pedaço do pão na chapa que eu fiz que na punheta a minha mão parece uma luva de veludo. A gente ri e ele não cansa de torrar meu juízo.

1 Cara, tu alisava as bolas, a cabecinha, brincava com a pele e eu dizendo que tu ia cansar porque a segunda gozada demora. Tu sabe, né? Ainda mais bêbado… Eu demorei pra caralho!

– Eu tô comendo, Rodrigo.

Até tento desviar meu olhar e prestar atenção em Max aos meus pés brincando de lamber os meus dedos. É gostosa a sensação da língua pegajosa na pele sensível, é excitante. Mas Rodrigo não desiste de me infernizar.

– Eu sentado no sofá e você sentado no tapete bem no meiozinho das minhas coxas. Até que eu curti a punheta, viu… Na hora que o seu filho cansar a mãozinha dele tu pode usar a sua – e gargalhou sem vergonha nenhuma.

– Só termina de comer essa porcaria aí. Quero ver você se fuder pra explicar sua noitada. Conta lá pra mulher que você dormiu com a punheta de outro macho.

– Tá apelando? – Rodrigo provocou.

– Não, tô te provocando – respondo meio safado, é claro.

Mas é inegável que todo pervertido cai no mesmo buraco: desde que seja por diversão, tudo é válido no final.

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15 Comentários

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  • Responder Fã do Dalton e do Rodrigo ID:1dj60eeqnln7

    Faz os dois se pegarem, o tesão que exala e estimula é imenso, nem que seja beijo ou punheta juntos. Eles dois formariam um “casal” de amor e safadeza, se você fizer um capítulo só deles vai ser incrível, eles se beijando, batendo punheta juntos, tomando banho juntos e acordando no outro dia abraçados, super apoio!!!

  • Responder Safadinho083 ID:1d51ielifpbc

    Caralho, eu queria ser a putinha desses dois machões, minha mente delira imaginando eles me torando na pica deles, que delícia

  • Responder Lagartixa ID:w73hy49k

    Cara a leitura dos teus contos é muito boa. Parabéns e conta mais… Sei que a brotheragen não ficou só nisso

  • Responder Messin ID:w735kv9c

    Faz um capitulo de você e o rodrigo fudendo o max e o filho do elano juntos

  • Responder Jhony ID:7xcccyvzrc

    Pene em uns contos ótimos

  • Responder Panetony ID:1fr6iifv1

    Puts, esse conto foi uma dlc, tava muito ansioso pra parte 15

  • Responder PH ID:1edkvqrfdhgf

    Já tá na hora dos dois se pegarem também, Rodrigo é o cara pra isso

  • Responder TaradoSemLim ID:gqbpuet09

    Ta precisando voltar a colocar o Max nas historias, o começo com ele tava muito bom

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Acho que esse formato de conto ficou mais legal variação de moleque foi legal acho que poderia acontecer mais vezes. Rodrigo é o cara

  • Responder Vat.lil ID:7xbyqz4v99

    Bom de mais da conta ,continua, ainda quero ver Rodrigo arregaçar muito filho dele foder onmuleke umas 4 hbsem parar só diminuindo frequência e voltando nem que seja com ajuda d eviagra kkkk

  • Responder Preto ID:8egvgn3qys6

    Conto continua muito bom !

    Só nao demorar tanto pra publicar , a continuação.

  • Responder bross ID:5lvc8deopmx

    muito bom como sempre

  • Responder Star ID:h5hn7tt0c

    Eita que esses dois vão se pegar rs

    • Naldo ID:g3jgkh8rk

      Amo seu conto e gostaria de ver a atração entre os 2 pervertidos crescer a ponto de os fazer transar .
      E amar juntos o filho .

    • Luiz ID:3v6otnnr6ic

      Se eles se pegarem perde a graça tem que ter essa tesao errustida um no outro