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Meu Pai Militar, fêmea dele e da Família toda, ele quis assim – Parte 36

3221 palavras | 10 |4.55
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Já no quarto que estava com as janelas abertas, ouvindo o cantar dos pássaros que habitavam aquele belo lugar, ele fechou as cortinas deixando-nos numa semi penumbra aconchegante e ordenou-me num timbre grosso de voz porém suave, dispa-se filho, para mim e nosso Grande Del, fiquei nuzinho, ele me analisou dos pés à cabeça e deixou escorregar seu schort de nylon branco, estava sem cueca, ae vi aquela genitália linda, não era gigante como as do Soto Aguilar, a Tribo Rosengerb da qual ele vinha não era tão bem dotada quanto a nossa, mas não tinha nada de pequeno no meio daquelas grossas coxas, Júnior dizia que tinha 21 cm, a do meu Décimo Segundo Macho e tb Mentor devia ter uns 19 cm mas era brutalmente grossa, a mais grossa que eu tinha visto até agora, nenhuma da minha Tribo nem a de Dom Pablo e o Sr Roman tinha tal espessura, ele pareceu perceber meu espanto e disse, sem receio meu pupilo, seu ‘Pai’ aqui sabe como introduzir conhecimentos e aconselhamentos num neófito, fique de quatro na beira da cama, sentirás dor mas através dela saberá dar valor às horas felizes que terás aqui e pela vida afora, fiquei na posição ordenada, ele pegou um travesseiro, colocou no meio da cama, afundou minha cabeça nele, seu ‘Sacerdote’ e o Grande Del não gostam de gritos, valorizamos a resignação na oferenda que nos é oferecida, gema à vontade, mas baixinho, quanto mais baixo mais agradará à seu Pai aqui e o Grande Pai que à tudo assiste lá em cima.
Senti o corpo dele encostando, o membro era muito duro mas ao mesmo tempo carnudo e macio, se houve cuspe ou não, de costas com a cara no travesseiro, não percebi, o que senti foram duas mãos apoiadas uma em cada parte de minhas nádegas, aquilo tudo encostando e numa estocada só, entrando inteiramente em mim, gemi o mais baixo que pude, tinha que obedecer o belo ‘Sacerdote, ele tirou as mãos das minhas nadegas e as apoiou suaves em minha cintura, não me segurava, só as apoiava mesmo e começou as estocadas suaves mas mesmo assim doloridas, gemia sem medo de ser feliz meu ‘Pai’ e Mentor, eram uns gemidos diferentes de todos os outros onze Machos que eu conhecia, eram em alto volume mas em tom de completa paz, o Gigante sabia o bem que estava fazendo à seu filhinho espiritual, os aconselhamentos e conhecimentos dele entravam em mim através de seu grosso cajado, eu continuei gemendo muito muito baixo, era a resignação em pessoa adquirindo conhecimentos e em troca dando prazer àquele Gigante esculpido pelo Grande Del, isso mocinho disse Ele, resignar-se é agradar ao Grande Del e à seu Pai Espiritual, foram as únicas palavras que saíram da boca do belo Macho, o resto foram só gemidos e sussurros muito altos, enquanto eu entregue por inteiro à seu Poder, ia gemendo cada vez mais baixinho, creio que ele nem ouvia mais os sons que eu soltava com a boca mordendo seu travesseiro, estava sendo uma experiência incrível honrar meu ‘Sacerdote’, ele não demorou muito não, saiu de dentro de mim com um grito de prazer muito alto e ejaculou sobre minhas nádegas, senti a quantidade enorme e o calor dos espermatozóides do Macho em minha pele, ele ficou esfregando a cabeçona enorme em minha bunda até sair a última gota abençoada dela, depois com seus grossos dedos os ia lambuzando em seu esperma e os transferindo para minha boca, todas as gotas do conhecimento entraram em mim através dos dedos grossos, eu ia sugando tudo enquanto o brilho do grande anel de pedra azul em um dos seus dedos, ofuscava meus olhos, quando acabou de me introduzir seus fluídos, eu disse, obrigado ‘Pai’, só ae ouvi sua voz de novo, o Capitão já tinha me falado de como sabe honrar o Superior mais velho minha criança, mas superaste minhas expectativas por completo, receber dentro de si um Homem de minha grossura sem gritar uma única vez, me mostrou que Dom Lorenzo, seu Bisavô acertou completamente em ordenar sua castração, vc jamais seria feliz sendo Macho, nasceste para fêmea e como fêmea viverás, jamais sinta-se menor por isso, vc sem saber domina ao mesmo tempo que agrada aos Homens que honra como me honrou agora, nos honre cada vez melhor, assim estará honrando tb o Grande Del que decidiu o destino que irias ter, bom rapazinho você, seu ‘Sacerdote’ está feliz, ficarei mais ainda daqui há pouco, quando te sentirei honrando meu templo sagrado por completo, totalmente espremido debaixo de mim, obrigado meu Senhor por ter lhe agradado, respondi.
Vá tomar um bom banho meu belo filho, em seguida vou eu, segui nú para o banheiro, agora o do quarto, use o chuveirinho sem dó, água é mineral, direto da nascente disse-me o belíssimo ‘Sacerdote’ do quarto, quando sai do belo banho, ele estava na janela nú e de costas para mim, aquele Sr era lindo dos dois lados, músculos juntavam seu forte pescoço à seus largos ombros, as costas eram lisas, cabelos só poucos em cima de suas fortes e largas nádegas, que desciam as suavemente cobrindo com seus pêlos macios.
Ele se virou, seu cajado estava semi duro já, até me assustei de novo com a grossura que tinha estado dentro de mim um pouco antes e daqui há pouco ia invadir-me de novo me mostrando o poder, força, experiência e aconselhamentos que aquele belo e forte espécime de Macho tinha para colocar dentro de mim, um belo e raro Pai o Grande Del tinha me dado, meu Décimo Segundo Macho parecia não ser deste mundo, era perfeito demais, na caminha de bruços te quero quando sair do banho rapazinho disse-me e entrou no banheiro.
Deitei já pensando em como seria bom sentir aquela maravilha da natureza se apossando de mim, senti-lo dos pés à cabeça me cobrindo e transmitindo seus conhecimentos, ele saiu rápido do banho, acabou de enxugar seus dois metros de carne e músculos no quarto, abriu seu guarda roupas, tirou um chicote bem fininho de couro com um cabo de madeira tipo cabo de vassoura, o colocou estirado ao meu lado, o grosso, grande e belo membro daquele Macho já estava em posição de ataque, totalmente duro apontando para o teto, se deitou ao meu lado, virou meu rosto prá Ele, o olhar era decidido mas terno, um olhar de bom e paciente Pai, igual aos do Capitão quando me beijava, engoliu minha boca com a sua, comeu minha língua com a dele enquanto uma forte mão alisava meus cabelos e a outra minhas costas, eu era tão pequeno junto dele que mais parecia um boneco de pelúcia que ele pacientemente acariciava, aquela boca, aquela língua quente, o bigode roçando meu nariz, a espessa e enorme barba macia esfregando-se em meu queixo e massageando meu pescoço todo me deixaram feito gelatina tirada da geladeira antes de tar no ponto, seu filho estava todo entregue, derretido por aquele delicioso Pai, não haveria nada que meu Pai Sacerdote ordenasse que eu não faria, tudo que ele exigisse, lhe seria entregue com muita honra, prazer e dedicação, Silvia Aurélia era toda propriedade dele, ele continuava seu doce e demorado beijo, gostava e eu de olhos fechados, sob domínio total dele, só ouvia o som de sua boca colada à minha e o canto dos passarinhos como se tivessem a abençoar aqueles corpos de PaixFilho que iam se tornar um só agora.
Quando tirou a língua da minha, acariciou com os dedos suavemente meu rosto e me disse, agora serás minha femea de verdade meu filhinho, um Soto Aguilar será desbravado por um Rosengerb, será recheado totalmente por Ele, irá gostar que eu sei, meus 135 kilos não te pesarão, olhou pro teto, obrigado meu Grande Del por essa oferenda me oferecida, que eu e meu filho façamos bom uso dela falou bem alto, depois montou em mim e foi descendo com a língua aquele corpo que não era mais meu, era todo dele, a língua, o bigode e a farta barba me estremeciam corpo e alma, parecia que era meu espírito que estava recebendo os carinhos do meu belo Décimo Segundo Macho, eu já imaginava onde o Gigante Sacerdote iria chegar e estacionar, sem nem pensar me ouvi dizendo à Ele, obrigado Grande Del por ter a honra de honrar esse Senhor, senti a mão forte dando um tapa de aprovação em minhas nádegas, falei sem saber o que o Gigante Mestre queria que eu falasse, o ‘Sacerdote’ agora tinha certeza que o que estava ali debaixo dele, lhe pertencia inteiramente, tinha vindo ao mundo somente para lhe dar todo o prazer que um Iluminado e Superior Senhor como ele, merecia.
Ele desceu minhas costas massageando minha pele com seu bigode e a enorme barba, quando chegou lá me levou pro Céu, a língua do grande Sacerdote lambendo meu rabinho, a textura da barba e bigode indo e vindo em minha bunda me faziam gemer gostoso e baixinho prá Ele, ele sem pressa nenhuma me deixou prontinho prá seu deleite que viria, totalmente molhadinho por sua saliva, aquilo que fiz contigo foi só sexo, quis só fazer vc se adaptar ao grosso calibre do meu cajado, agora vou fazer amor com vc filhinho disse-me com voz suave e rouca, te ensinar como receber um Templo Sagrado dentro de vc, subiu meu corpo com aquele peludo corporal, no meu ouvido me disse baixinho, resignação é a palavra, é isso que quero de vc, se entregar vc já sabe bem o que é, prá mim isso não basta, quero tua resignação completa, se nenhuma lamúria sair dessa bokinha, o Grande Del e Eu ficaremos muito felizes, entendeu? Sim meu Pai, lhe respondi.
Senti a mão direita dele ajeitando aquela coisa muito grossa em mim, com as pernas fortes e gigantes dele fechou as minhas quase por completo, assim receberás meus conhecimentos melhor filho me disse e sentirás tb melhor minha grossura toda que vai enfiá-los no fundo de ti.
Foi entrando pausadamente mas em ritmo continuo, eu sentia cada milímetro do grande diâmetro me invadindo, mordendo o colchão, a maciez do travesseiro não me levava prá longe da grande dor que eu sentia, ouvindo seus fortes urros e gemidos, as fortes mãos me esmagando o corpo com pesadas carícias, o corpão gigante me degustando por inteiro, cada pedaço daquele Sacerdote parecia ter um grosso membro, eu estava sendo sodomizado por 135 kilos de Macho por completo, ele me comia com o corpo todo, eu me mantinha caladinho, gemidos muito muito baixinhos saiam entre meus dentes e o colchão que neles eu prendia, o aprendiz estava aprendendo direitinho com o Grande Mestre o significado da palavra resignação.
Depois de todo alojado, ele ficou imóvel sobre mim por uns instantes, alisando minha pele com seus grossos dedos me arrancava arrepios dos pés à cabeça, elogiou meu silêncio perante seu Poder e Força, em seguida começou as estocadas fortes, brutas, sem dó, parecia um jogo, ele tentando arrancar gritos que não queria ouvir, eu rasgando lençol e colchão prendendo os gritos que meu corpo queria soltar, Ele estava certo, resignação era a palavra que eu estava aprendendo do início ao fim ali debaixo do meu Sacerdote, meu Décimo Segundo Macho.
Fiquei quieto o tempo todo, único som naquele quarto eram seus loucos e altos gemidos, aquele Homem ditava os comandos, as regras à serem seguidas por uma boa fêmea, eu ali estava aprendendo a lição à ser seguida vida afora, o Macho mandava sempre, sua fêmea obedecia sempre.
O Grande Senhor ficou muito, muito tempo me mostrando sua força como Mestre e como Macho, não alcançava profundidades onde outros chegavam, lembrei do Sr Elvis que estava chegando hj ou já tinha chegado aqui no RJ, tinham uma força descomunal em cima de mim, parecidas mesmo mas em matéria de grossura, o Sacerdote estava me desbravando, me sentia sendo dervirginado como tinha sido por meu Pai, as laterais minhas lá dentro pareciam estar sentindo um Homem de verdade pela primeira vez.
Meu Décimo Segundo Macho tinha controle sobre tudo, seu corpo e espírito pareciam ter toda a sapiência do Mundo, ele em cima de mim parecia tar amaciando o motor de seu carro ou moto novos, ia, vinha, parava, soltava palavras de aconselhamento para minha carne subjugada à sua Força e Poder, depois continuava firme e forte doutrinando com seu belo e grosso cajado o rapazinho que à ele foi entregue para evoluir como boa fêmea, perante Ele, meu Pai e todos meus outros Machos e os que ainda viriam se o Capitão assim desejasse.
Depois de muito tempo, meu Sacerdote e Conselheiro decidiu que era hora de enfim eu ser premiado com seus valorosos espermatozóides, creio que comigo em silêncio o tempo todo ele viu que seu neófito era bom aluno, já tinha gravado na mente e corpo o que era resignar-se sob seu superior e Macho e eu tinha mesmo, agora tinha entendido que eu era escandaloso debaixo de muitos de meus Senhores, iria honrá-los melhor agora com certeza.
Apesar da pegada fortíssima do meu gigante e belíssimo Macho, seu gozo entre seus fortes gemidos foi suave, sentia o pulsar compassado de seu cajado por inteiro dentro de mim, os espermatozóides que me invadiam entravam em jatos compassados nas minhas entranhas, conhecimentos que aos poucos eram depositados naquela sua pacata e obediente fêmea para que ela assimilasse um a um de seus ensinamentos, seus 135 kilos de carne e músculos foram se afrouxando em cima de mim, a dureza de seu corpão foi relaxando e ficando macias sobre meu corpo, seus gemidos cessaram, eu fiquei mais confortável sob aquele Grande Homem e Macho mais ao mesmo tempo já saudoso das sensações que ele tinha deixado em mim, ainda bem que era Sexta 13, eu iria adorar aquele dia para sempre e até o dia 15, domingo, eu estaria ainda honrando aquele Sacerdote, estava ávido pelos conhecimentos e aconselhamentos que meu Décimo Segundo Macho ainda iria cravar em meu corpo e espírito até lá, sentia que como meu Pai aquele Gigante já era meu Proprietário também, iria e queria obedecê-lo todos os segundos do dia, noite e madrugada, ser por Ele sodomizado foi uma experiência incrível e maravilhosa prá mim, eu era propriedade dele com muito orgulho, o Capitao tinha me entregado ao Conselheiro Espiritual e Macho certo, outro igual no Mundo não devia existir, meu Pai sempre sabia o que era melhor prá mim.
O Grande Homem não ficou um minuto sobre sua fêmea, pulou de cima de mim e saiu da cama dizendo, descanse um pouco meu aprendiz sua lição de resignação foi bem árdua mas bem assimilada, descanse uns dez minutos enquanto tomo minha ducha, depois vc tomará também e desceremos prá pegarmos uns peixes pro jantar que vc irá preparar lógico, mas só depois que eu desbravar essa bokinha gostosa com meu cajado, jantará com meus espermatozóides ainda vivos dentro de ti, sim meu Grande Senhor lhe respondi.
Ele saiu nú do banho, vestiu uma cueca cavada azul piscina que realçava ainda mais a grossura do cajado que eu tinha aguentado minutos antes, aquele meu Décimo Segundo Macho era um Homem perfeito, pôs uma bermuda azul clara por cima e desceu dizendo-me, tome sua ducha agora meu tesouro aprendiz, abuse do chuveirinho frio nesse burakinho que desbravei com gosto há pouco, se sentirá melhor e talvez depois de nosso jantar, o desbravarei de novo, te quero bem marcado e saudoso de minha força quando meu Amigo, teu Pai carnal, vier roubar-te de mim no Domingo.
Desci depois, ele tava sentado no sofá da varanda, com as pernas abertas ocupava ele todo, pegou duas varas de pescar ao lado, um balde grande, me deu um pequeno com iscas prá carregar, entrou prá dentro, saiu com um colchonete debaixo do braço, gosto de ser ordenhado lentamente e com conforto me disse, o colchãozinho é prá isso, já tiraste leite de muitos touros, hj aprenderá como extrai-lo não dando só prazer a seu Senhor, mas sim transportá-lo à paisagens Celestes, extrairiás meu sagrado sumo à beira do riacho, em plena natureza do qual somos a minúscula parte.
Numa curvinha do riacho ele parou, era só uns 50 metros do chalé, me instruiu dando-me uma vara, não peguei nenhum, em meia hora ele já tinha pegado meia dúzia de bons e bonitos peixes, voltamos pro seu lar, no canteiro ele tirou dois pés de espinafre, com um pau cavocou o chão noutra parte, tirou ,quatro batatas doces grandes, antes de chegarmos à casa, ele pôs os baldes no chão, ao lado colocou o colchãozinho e as varas, tirou a bermuda, só de cueca aquele corpão adentrou o riacho e lavou os pés e as mãos, saindo da água, calçou os chinelos e sacudiu os grandes e largos pés na água, se deitou no colchonete de cueca, o por do sol estava vermelho, lindo demais, fez sinal com o dedo e ordenou com voz autoritária, nuzinho rapaz, hora de meu Membro sentir papila por papila dessa linguinha sua e vc sentir os sabores de meus genitais por inteiro, mostre-me o que sabe, o resto irás agora aprender, como se diz nas escolas, hora da aula de conhecimentos orais terás agora e te garanto, serás completa, ou me transportas pro mundo celeste, ou aquele chicote lá na cama a noite te prepararás para me levar até o Céu numa segunda aula, olhou-me com olhar sério, melhor pra nós dois que eu chegue às alturas já agora, gosto de ensinar pelo verbo não pela violência, não será difícil, basta seguir e cumprir o que lhe for ordenado, sim Sr respondi já peladinho e deitei entre suas pernas com minha boca segurando com os dentes a bela cueca que guardava o maravilhoso Cajado, meus pés riscavam a areia, o som do riacho e dos peixes se debatendo no grande balde abafavam os sons do prazer que meu Sacerdote emitia enquanto minha boca deslizava sua cueca até aqueles pés enormes que iam saborear minha língua e boca antes que eu chegasse ao vale de prazer emoldurado pela mata de pelos do meu Grande Senhor que recobria cajado, saco e virilhas por inteiro, meu Macho era muito grande, eu iria viajar muito por aquelas carnes do Sacerdote, até chegar até lá.

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10 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Ainda quero ve ele nulo passar todos os homens do Cla mas meu sonho era passar o outro cla que ele deu ao chefe

  • Responder Marcus ID:ona2spct0i

    Mais um conto maravilhoso. Fico ansioso por mais um capítulo. Por favor, continue.

    • Muito bom ID:1dawlygb0d

      Muito bom

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Obrigado Querido. Postei há pouco.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Seus contos sao fantasticos passo a semana toda esperando vc postar

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Obrigado Querido. Postei agorinha.

  • Responder VeaDeere. ID:6suh53i8rb

    Cassete veado, já chega, 36 tá parecendo novela mexicana.

    • Baby Boy ID:vpdkriql

      O muleque nem tem mais cu kkkk é só um buraco kkkk

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Basta não ler rs. Abraços.

    • Baby Boy ID:vpdkriql

      Leio só pra ver até onde vai esse buraco kkkk