Denise e Rúben um incesto de amor (parte dois)

Estremeci violentamente, me arreganhei para recebê-lo, entregue, dando-me toda para ele.

Denise 29 anos, Ruben 32, somos irmãos, solteiros, vivemos juntos e temos um pequenos negócio que dá para uma vida sem grandes luxos mas desafogada.
Nossa vida quotidiana é normalíssima, na intimidade somos dois amantes apaixonados, o sexo, sem tabus nem pudores, com paixão e prazer é a nossa força de viver juntos.
Nossos pais faleceram num estúpido acidente de viação tinha eu 10 anos e Ruben acabara de fazer 13, nossa avó materna, ficou cuidando de nós, de origem espanhola, era uma fanática religiosa, tudo acontecia por vontade de Deus e nos amedrontava com o Diabo, dizia que o velhaco nos perseguia para nos tentar.
Este medo nos levou a unir cada vez mais e os mimos que repartíamos, nos deixavam felizes fazendo esquecer nossos medos.
Em meu primeiro conto, relatei como meu maninho comeu meu cuzinho pela primeira vez, na altura já com 14 anos.
O tempo ia passando e minha felicidade passou a tormento, Ruben estava prestes a ir para a cidade para estudar o que me deixava triste e deprimida o medo de o perder para outra me deixava doida de ciúme, queria que ele me fizesse mulher, mas recusava dizendo que não o ia fazer tão cedo.
Todas as noites me dava para ele, o chupava e queria que ele comesse meu cuzinho, no final chorava falando que ele me ia deixar e conhecer outras garotas.
Me consolava dizendo que não ia acontecer, no dia que partiu eu chorei desalmadamente até minha avó sentiu pena de mim.
Seu irmão não vai partir de vez, sua boba ele vem nas férias.
Todos os dias falávamos pelo celular, eu falava que morria de saudade e perguntava se já tinha muitos amigos lá.
Ele ria, percebia bem o meu medo e ciúme, falava que não precisava de me atormentar, que eu era a mulher de sua vida, ia nos visitar na Páscoa, o que me deixou louca de alegria.
Me preparei para o receber, raspando minha bucetinha, ele amava ela bem lisinha.
Quando chegou o cobri de beijos me abraçando a ele com força, encostando meu corpo nele, para que sentisse como eu o desejava, jantámos tarde com minha avó querendo saber como estava sendo sua vida na cidade, dando conselhos onde o pecado e a tentação do diabo era o mote de sua conversa.
Esperei ansiosamente que ela recolhesse ao quarto dei tempo para que fizesse suas orações, me despi, perfumei e nua, quase corri para o quarto de meu irmão, entrei e ele estava deitado sobre a cama, sem roupa o que me deixou super excitada.
Estava me esperando?
Claro, falou ele percorrendo com o olhar seu meu corpo desnudo, parando na bucetinha.
Linda, adoro sua bucetinha assim lisinha, falou.
Raspei para si, falei eu com voz melosa de desejo.
Me deitei junto dele rapidinho começamos em deliciosas carícias, eu ia perguntando sobre seus estudos enquanto ele respondia e brincava com meus mamilos beijando e fazendo rolar nos dedos, aos poucos cheguei onde queria, se tinha conhecido alguma menina, aí Ruben parou de me mexer, olhou nos meus olhos e respondeu que jamais me ia trair.
Suspirei, minha bucetinha pulsava e babava quente, cremosa, meus peitinhos estavam duros e intumescidos, ele os começou a beijar, descontrolada gemi de desejo e quando seu dedos passaram de minha coxas para a bucetinha e se introduziram dentro estremeci e soltei um gemido profundo.
Me siricou um pouco, fazendo meu corpo se contorcer de prazer, o desejo de sentir aquele pau duro na minha boca me deixava dorida de tesão e quando me debrucei sobre ele, me segurou a cabeça, fiquei perplexa pela primeira vez não me deixava chupar, ansiosa perguntei : Vai meter já em meu cuzinho?
Ele falou em tom baixo e rouco, decidido: – Vou-te fazer mulher, não a quero assim atormentada.
Sim…quero ser tua, gemi eu, abrindo as pernas e respirando pesado.
Tirou debaixo da almofada uma camisinha, abriu e ma deu falando: Ponha a camisinha, delicadamente fiz descer a camisinha cobrindo a vara.
Meu coração palpitava de desejo,minha cabeça rodava e parecia ouvir alguém falar :Vai acontecer sim… sim…ele vai inaugurar sua xerequinha.
Se colocou sobre mim passando a cabeça do pau duro de tesão em minha fendinha fervendo, molhada, passou uma mão sob minha nuca, tomou minha boca na sua um beijo quente e apaixonado, sua língua invadiu meus recantos, se enroscou na minha, enquanto seu pau abria caminho para dentro de mim.
Estremeci violentamente, me arreganhei para recebê-lo, entregue, dando-me toda para ele.
Foi lento e firme, mas mesmo assim doeu quando forçou meu selinho.
Parou, beijando-me com paixão, remexi-me sob ele, rebolei contra o pau colado em minhas paredes internas flamejantes.
Me faz tua, supliquei louca de desejo.
Ele puxou o quadril um pouco para trás e meteu mais um pouco, parecia me rasgar, gemi contra sua boca, deu uma estocada firme, que me abriu toda, me tornou mulher, dor e prazer se misturando em minha bucetinha escaldante, gemeu rouco quando seu pau foi todo dentro de mim, pela primeira vez, como devia ser.
Eu estremeci sem controlo, minhas pernas tremiam, meu corpo era percorrido por espasmos elétricos gemi, pedindo mais, seu pau entrava e saía de dentro de mim, mergulhando na minha grutinha cheia de mel cremoso e sangue quente, como uma barra de ferro em brasa.
Gritei em sua boca, sentindo cada estocada fazendo-me estremecer de prazer extremo, me sentia mulher, socava, entrava e saía de minha bucetinha, cada vez mais rápido, me comeu com fúria, seu quadril se movia para frente e para trás sem controle, penetrando-me tão fundo que empurrava meu útero, me deixava mais e mais alucinada, em um prazer embriagador.
Te amo…sou sua…toda…me fode… Supliquei quando senti a mordida do gozo cada vez mais perto. Lágrimas inundaram meus olhos o abracei nos beijamos, colados e arfantes, seu pau me fazendo toda dele, comendo–me vorazmente enquanto eu acompanhava suas estocadas e gritava em sua boca quando o gozo veio como um raio fulminante, explodindo dentro de mim. Continuou socando até sua porra jorrar dentro da camisinha, ficámos abraçados extenuados e suados, era minha noite de núpcias, nós nos casamos, ficaríamos unidos para sempre.

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