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Brincadeiras no sofá

1116 palavras | 15 |4.51
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Conto sobre as brincadeiras que fazia com meu vovô Célio no sofá da sala.

Esse conto é um relato baseado nas minhas experiências e fantasias.

Quando tinha 8 anos minha avó começou a namorar com outro homem. Célio era um velho de 61 anos, calvo, com uma barriga meio grande e que usava óculos de aro fino. Quase toda a semana ele ia visitar minha avó no fim da tarde, que cuidava de mim e de minha irmãzinha depois da escola, então passei a conviver frequentemente com ele.
Eu sempre estava brincando no chão da sala em frente a tv com minha irmãzinha enquanto assistíamos desenho, Célio passava a maior parte do tempo sentado no sofá com minha avó conversando, nessa tarde minha avó havia saído para o mercado com minha irmã. Eu notei que ele me observava com um sorrisinho no rosto, mas ignorei e continuei a brincar normalmente, logo ele me chamou:
– Amandinha, você quer brincar comigo?
– Ta, pode ser. – eu disse.
– Vem cá – Sem muita dificuldade ele me puxou prlo braço me colocando de pé em frente a ele. – Quer brincar de cavalinho comigo? Eu posso ser seu cavalinho.
– Ah, ok. Como que se brinca?
Ele sorriu pra mim e levou as mãos até minha cintura me puxando e encaixando em cima de sua coxa. Eu sentia que ele me alisava com seus dedões, meu corpo ainda não tinha nenhuma curva definida e meus peitinhos pareciam mordidas de mosquito como minha mãe dizia. Nesse dia estava calor, então vestia apenas um vestidinho de alcinha e uma calcinha branca de algodão.
– Vou te ensinar. Só faz o que eu mandar, ta bem?
Apenas aceno com a cabeça e logo ele começa a balançar sua perna rapidamente para cima e para baixo, meus pés sairam do chão enquanto minha xoxotinha se esfregava contra sua perna. Nesse momento um leve coceirinha começou a se espalhar por aquela região, eu estava gostando da brincadeira do cavalinho e sorria para ele.
Logo ele começou a fazer com que meu corpo se movesse pra frente e para trás, esfregando cada vez mais minha xaninha contra a coxa dele. Isso só fez a coceirinha aumentar então contei a ele o que sentia:
– Ai tio… Ta dando uma coceirinha.
Ele imediatamente parou e olhou pra mim lambendo os lábios.
– Onde que ta dando essa coceira, Amandinha?
– Aqui ó – falo levando a mão até a região – na minha pombinha.
Tenho certeza que ele perdeu a cabeça nesse momento, ele abriu um grande sorriso e senti as mãos dele voltarem a alisar meu corpinho infantil, passando os dedos perto da minha tetinha.
– Vamos ver o que é essa coceira. Mostra pra mim.- ja descendo a mão para a barra do vestido.
– Minha mãe me disse pra não mostrar minha borboleta pra estranho.
– E eu sou estranho? – ele perguntou – Sou seu novo vovô, não sou estranho. Você pode mostrar sua borboleta para mim, eu só quero ver se ela é bonita…
O tom de voz dele parecia quase triste, o que me deixou com um sentimento de culpa.
– Ta bem… Eu mostro.
Ele mal esperou eu terminar e me sentou em seu colo virada para a TV. Ele acariciou um pouco minhas coxas e logo abriu minhas pernas segurando embaixo de meus joelhos. No início me senti desconfortável, pois nunca havia ficado daquele jeito antes, mas logo lembrei que podia confiar nele pois era o meu vovô.
Ele levantou o meu vestido deixando minha calcinha a mostra, uma leve manchinha se formou no tecido.
– A coceirinha que você ta sentindo e porque você ta soltando melzinho. – ele levou um dedo até minha xaninha, bem em cima da manchinas e acariciou de leve. – Seu melzinho de menina.
– Melzinho de menina? – eu pergunto
– Sim, é o suquinho mais gostoso do mundo. – enquanto ele esfregava por cima da calcinha a machinha e a coceira começavam a aumentar – Sua borboleta ta ensopada de melzinho, minha netinha.
– Hn… – eu já começava a soltar gemidos baixinhos.
– Vamos ver – assim ele puxou minha calcinha de lado deixando minha xoxotinha lisinha totalmente exposta. Como ele havia dito, ela estava ensopada, parecia até brilhar na luz. Em minhas costas eu sentia seu volume aumentar, mas na época não sabia o que era.
– Nossa, que borboleta mais linda… – Com o indicador ele começou a acariciar toda ela. Movendo devagar para cima e para baixo, estava tão umidecida que seu dedo simplesmente deslizava. Sem notar ja arqueava as costas sentindo o prazer daquele movimento.
Sua outra mão subiu até meus peito, que ja estavam marcando no tecido do vestido.
– Você gosta assim? Gosta que eu esfregue sua bucetinha? – ele começa a acariciar meu peito – Olha que safadinha, nessa idade ja esta toda durinha…
Eu soltava gemidos envergonhados e me mexia com os espasmos. A coceira agora passava para minha barriga e não conseguia pensar em mais nada. Minha respiração estava cada vez mais ofegante.
– Fala que é minha netinha, me chama de vovô…
– Ah… Eu sou sua netinha… Vovô Célio…
Ele solta um leve urro próximo do meu ouvido, como se não tivesse mais controle. O movimento de suas mãos aumentam, focando principalmente no meu grelinho e na pontinha de minha tetinha.
– Vovô ah-! Vovô, eu vou fazer xixi! – sem nem saber, tive meu primeiro orgasmos. Os espasmos em minha bucetinha infantil ecoavam pelo o meu corpo me fazendo contorcer em cima do colo dele.
Acredito que até ele tenha ficado surpreso com aquilo, ele não deve ter imaginado que eu estaria tão excitada a ponto de gozar com apenas 8 anos.
Mas não tivemos muito tempo para prnsar sobre, pois a distância conseguimos ouvir o som do portão abrindo. Minha avó havia chegado e precisávamos nos arrumar.
Ele ajeitou minha calcinha e meu vestido. Me perguntou se tinha gostado da brincadeira e se queria fazer de novo, eu mal conseguindo pensar respondi que sim. Fizemos uma promessa de guardar segredo para poder brincar novamente.
Quando minha avó entrou com as compras, eu ja estava brincando quietinha no tapete, minha irmã veio correndo me trazendo o chocolate para dividir.

Esse é meu primeiro conto, espero que tenham gostado. Gosto de ler comentários, então fiquem a vontade para deixar suas críticas, opiniões e elogios. Até uma próxima.

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15 Comentários

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  • Responder Amiga ID:xglptrd3

    Como faz pra entrar em contato com vc, Laura ?

  • Responder ..... ID:2cq8b7y0zk

    @Amandinha continua esse conto fiquei cheio de tesão

  • Responder Amandinha ID:fuorj6uhi

    Também não tenho interesse em menores. Mas minhas memórias fazem muito parte das minha fantasias, pensei muito se deveria ou não contar aqui.

    • Laura ID:xe412tqi

      Só mãe de uma menina de 2 anos, fiquei muito excitada lendo seu conto

    • Laura ID:xe412tqi

      Queria conversar com vc,para nós troca experiências

    • Glória ID:830xmr68rc

      Oi Laura. Também tenho uma filha de 5 anos,. gostaria de trocar experiências também. O conto é muito excitante.

  • Responder Bons tempos ID:4aosjyc3zrd

    Caramba Amandinha fiquei todo molhado lendo seu conto e olha que não curto criancinhas, mas vc era muito safadinha e não contou a ninguém, fez como eu kkkk leia meu conto se puder já postei dois e comenta.

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfi9

    Divirta-se Amandinha !!

    • Bons tempos ID:4aosjyc3zrd

      Não para de escrever conta tudo o que você fez e fizeram até os dias de hoje e se for de forma cronológica fará mais sentido sua tragetória.

  • Responder Ricardo ID:g3ipytbjq

    Amandinha que delicia!!!
    telegram Flávio Júnior

  • Responder Vovô da Lilla(Eliana) ID:831hpc2oic

    Brinquei muito com a neta da minha ex, antes de torar o cabacinho dela aos 11a. Eu ainda namorava qdo as brincadeiras com ela começaram. Ela tinha nove, os seios eram apenas dois “biquinhos”, mas já marcavam, dependendo da blusa que usasse. Coxudinha que só, e uma bundinha deliciosa de sarrar, aliás era a marca registrada da família. Era a mãe, as tias e à avó, todas tinham bundas bonitas. No início qdo me pedia pra brincar com ela, eu brincava um pouquinho e logo saía fora. Com o passar do tempo, notei que ela gostava de uma saliência, isto é, ela provocava certas situações, e eu me esquivava pra evitar problema. Até que um dia, eu estava sentando numa cadeira que tinha na área, ela já veio pedindo pra pega-la no colo. Peguei e botei ela sentada de lado, como sempre fazia. Ela olhou para o corredor, virou e falou baixinho que queria “sentar de outro jeito”. Perguntei como, e ela mesma se ajeitou como quis. Sentou de frente comigo com as pernas abertas, e com bucetinha inchada que ela tinha, bem em cima da minha rola. Dela ter sentado, td bem, mas não acreditei qdo moleca discretamente começou esfregar a xotinha na minha rola. Não sei para os outros, mas para mim, uma guria de nove fazendo aquilo, foi “tocou, ligou”. Meu pau endureceu, precisei dar uma ajeitadinha, e pedi a ela que se levantasse um pouco, o que ela fez rindo, e sem tirar os olhos do que eu estava fazendo. Aí descambou mesmo. Esqueci de onde com quem estava. Arrisquei pra ver a reação dela, e me recostei na cadeira dando mais espaço pra ela e facilitando seus movimentos. E dei uma ajudinha tbm pra ela se movimentar melhor, isto é, esfregar a bucetinha na minha rola. A parada esquentou pra valer, saí dali com ela no colo, desci pra garagem, e fiz ela acabar o serviço. Pensei que ela ia ter uma reação diferente, sei lá qq coisa, mas não. Ela ficou com os olhos vidrados qdo tirei a rola pra fora, pegou como pedi, e tocou uma pra mim até eu gozar…

    • Jurandir ID:g3j9taqrj

      Ela já tinha feito saliência com algum adulto e talvez esse adulto já não estava mais fazendo com ela e ela estava subindo nas paredes de desejo e viu em vc o homem q a faria gozar e matar aquela vontade de fêmea. Já aconteceu o mesmo comigo e a menina tbm tinha 9 anos, a mãe fazia programa em casa e um dos homens tinha iniciado ela depois a mãe deixou de levar os homens pra casa e ela ficou sem seu macho para fazê-la gozar então passei a ser o marido dela.

  • Responder engenheiro pr ID:7xbwhotghm

    continua adorei

  • Responder theuz ID:19miea08j

    gostei do conto gostaria de conversar pra saber mais me chama no telegran @ theeus souzaa

  • Responder Dominador. ID:81rq52zfii

    Excelente conto. Me chame no discord pra trocarmos temas ou escrever juntos: Luciferr#2111