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Novas descobertas…

1284 palavras | 6 |4.58
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Antes de iniciar o conto, um esclarecimento:
Minhas histórias seguem uma certa cronologia dos fatos, quem vem acompanhando desde o início, já deve ter percebido isso. Quem não acompanha, talvez tenha uma certa dificuldade em entender algumas passagens ou situações.
Bem, vamos ao conto.
Terminada a euforia da copa, e as férias de julho, era hora de encarar o segundo semestre da nossa sexta série.
Nesse segundo semestre, passei a frequentar mais a casa do Daniel. Ia lá de duas a três vezes por semana, para estudar e jogar videogame.
Depois que o Paulo, irmão do Daniel, começou a trabalhar, os pais deles contrataram uma empregada para cuidar da casa e fazer os serviços domésticos. Dona Maria era uma senhora bem atenciosa, sempre fazia um lanchinho no final da tarde.
Num certo dia, estava indo para a casa do Daniel, e quando estava a um quarteirão de lá, vi o Pedro saindo da casa dele. Achei estranho, mas preferi não comentar, estudamos, brincamos e voltei para casa.
Passados uns vinte dias, a mesma situação, vi o Pedro saindo novamente de lá. Dessa vez eu estava acompanhado do Heitor, um colega que passou a andar com a gente, para melhorar as notas.
Heitor tinha 14 anos, ele entrou atrasado na escola, e para piorar tinha sido reprovado no ano anterior. Como ele estava com receio de uma nova reprovação, passou a estudar conosco. Ele tinha uma irmã, que também estava na sexta série, só que estudava à tarde. Ela tinha boas notas, mas Heitor não conseguia tirar as dúvidas com ela.
Bem, assim que entramos, resolvi não comentar nada sobre o Pedro. Quando passamos pela sala, a mesa de centro estava cheia de garrafas de bebidas. Dona Maria ia limpar o barzinho. Só que no momento ela estava do lado de fora, acho que estendendo roupas.
_Caramba, quanta bebida, posso tomar um gole? Perguntou Heitor.
_Eita….você bebe? Perguntei.
_Meu pai sempre leva umas para casa e ele deixa eu experimentar, tem umas bem gostosas, vocês nunca experimentaram?
Ele ficou surpreso diante de nossas negativas.
_Posso pegar um pouco Daniel? Aí vocês experimentam também.
_Acho melhor não. Falei.
_É só um golinho, não vai fazer mal. Disse Heitor.
Daniel acabou deixando ele pegar a bebida, e depois de muita insistência, cedemos, resolvemos experimentar.
Heitor pegou um pouquinho de uma, depois de outra, e depois de outra. Daniel se empolgou, tinha gostado. Eu também gostei, mas achei um pouco forte. Tomamos mais alguns goles, e o Heitor encheu um copo com Martini e levou para o quarto.
Dei só mais um golinho, meu corpo já estava bem quente. Heitor e Daniel tomaram o restante.
Nós nem abrimos os cadernos, Heitor e Daniel ficaram bem alegrinhos, riam de qualquer coisa e passaram a falar bobagens. E o assunto acabou entrando em sexo, e num dado momento, virou uma espécie de jogo da verdade, cada um tinha que contar sua experiência sexual, e com quem.
Apesar de estarmos bêbados, prometemos manter o segredo das respostas entre nós.
Daniel começou, disse que tinha dado o rabo para o Pedro, o amigo do irmão dele. E que tudo tinha começado no início do ano, quando Pedro apareceu por lá para fazer um trabalho com o seu irmão.
Fiquei perplexo, nunca poderia imaginar.
Heitor contou que há dois anos atrás, na cidade que ele morava, tinha comido um moleque mais novo, Luiz, no meio do mato. E que depois disso, o moleque viciou em dar para ele.
Eu fiquei na dúvida, tinha receio de falar do irmão do Daniel, e não sei qual seria a reação deles se eu dissesse que já tinha transado com adultos. Acabei contando do Pelé e do Carlinhos, na época da construção da minha casa.
Assim que terminei a história, quase que simultaneamente eles disseram:
_Então foi por isso que saiu a confusão no início do ano.
_Foi um dos motivos, o outro foi por sua causa mesmo Daniel.
Começamos a rir. Em seguida fui ao banheiro.
Assim que retornei ao quarto, dou de cara com o Daniel chupando a rola do Heitor.
_Fecha a porta e vem aqui, já que você gosta, vem ajudar o Daniel. Falou Heitor.
Cheio de tesão com a cena, me juntei ao Daniel, e com movimentos sincronizados, degustamos aquela rola. Enquanto Heitor gemia, nossas bocas subiam e desciam no seu pau, em dados momentos, nossos lábios se tocavam.
Em poucos minutos, estávamos pelados, eu me deitei de costas na cama e o Daniel veio por cima, e fizemos um gostoso meia nove. Como Daniel estava de joelhos, seu anelzinho ficou a mercê do Heitor, que meteu a língua no seu rabo, e em seguida enfiou a rola. Durante a metida, seu saco roçavs minha testa, e quando o pau escapava, batia no meu rosto.
Quando Heitor gozou, sua porra começou a escorrer pela parte interna da coxa do Daniel. Tirei o pau dele da boca e fiquei lambendo a porra que escorria. Heitor aproveitou e enfiou o pau na minha boca, para que eu pudesse sugar o restinho que ainda saía. Depois que eu terminei, Heitor se deitou e ficou nos observando.
Eu sugava o anelzinho rosa do Daniel, que estava todo melado de porra. Ele, meio que em transe, pede para eu meter no rabo dele.
Ele ficou apoiado, de quatro na cama. Aquela bundinha branquinha, gordinha, toda empinadinha, com o anel piscando, me atraiu, não resisti, enfiei a rola. Pela primeira vez metia em alguém.
Eu estava de joelhos, atrás dele, metendo sem parar, meu pau estava estourando de tão duro. Pena que não é grande. Na sequência, Heitor se posiciona atrás de mim, e enfia a rola. Agora ele ditava o ritmo dos movimentos.
Essa sensação, de ser penetrado e penetrar alguém ao mesmo tempo, eu não vou conseguir descrever, é mais que maravilhoso. Eu só tive essa oportunidade. E só não foi o extremo, porque eu não gozava. Quando senti a porra do Heitor me inundando, meu corpo estremeceu todo. Eu tinha que ter gozado.
Daniel, exausto, cai na cama. Heitor continua agarrado à minha cintura, despejando suas últimas gotas de porra no meu cú. Depois, caímos na cama. Seu pau ainda estava meia bomba, tanto que nem saiu do meu cú.
Deitado, com o pau do Heitor enfiado no rabo, observo o Daniel. Ele estava quieto, pensativo, parecia estar arrependido do que fez. Acho que o efeito da bebida tinha passado. Fico acariciando suas pernas, vou subindo e passo a brincar com o seu pinto.
Heitor percebe, e reforça que tudo que aconteceu ali, seria o nosso segredo.
Mais à vontade, o pau do Daniel dá sinal de vida, eu me viro um pouco e abocanho, enfio todo o pau dele na boca. Daniel segura minha cabeça e dita o ritmo do sobe e desce no seu pau. Agora sinto o pau do Heitor pulsando no meu cú. Me viro mais um pouco e ele volta a meter no meu rabo. Mais alguns minutos e ele goza novamente no meu cú, que não suporta mais esse volume e transborda, escorrendo pelas pernas.
Ainda estávamos com tesão, mas tivemos que parar. Estava tarde, e ainda tínhamos que limpar a bagunça que fizemos. Além do mais, Dona Maria acabara de nos chamar, avisando que o lanchinho estava pronto.

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6 Comentários

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  • Responder Magnus19 ID:yb0jdv9c

    Seus contos são incríveis. Por favor, da po Pedro tbm, vai atrás dele e pede rola.

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      É….ainda devo um agradecimento pelas figurinhas…kkkk.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Eu amo seus contos leio desde que vc comeiçou a escrever, adorei quando vc deu patra o pedreiro izaias e principalmente para o dono do bar, agora ta na hora de dar para outro adulto, gosto muito de sacanegem

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      Em breve terei mais um encontro com o dono do bar….e logo logo entra outro adulto.

  • Responder Aff ID:2ql0ptfzj

    Credo, a putinha comeu outra

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      deixa eu ser feliz…..kkkk.
      Obrigado pelo comentário!