Assim terminou a copa de 86 para mim…

Sabadão, Brasil e França, disputa de vaga para a semifinal. A rua estava lotada de gente. E lá estava eu, no bar, com o uniforme da seleção, seguindo o ritual, como pedia meu pai.
Fui pegar um refrigerante e o Sr João falou:
_É hoje…que o Brasil perde!
O Sr João não gostava da seleção, por causa do Telê Santana.
_Que isso Sr João está gorando?
_Kkk…é realidade, hoje pega uma seleção de verdade, e eu sou igual ao seu pai, supersticioso, o Tião não está ali no canto conversando com você. Já quebrou a corrente.
_Ah…ele deve chegar mais tarde… E nem precisa disso, o Brasil tem mais time, vai ganhar. Aposto que vai!
_Então tá…se você quer apostar, eu aposto! Aposto que o Brasil não passa!
_Tá apostado! Confirmei.
Voltei para o meu cantinho, e continuei assistindo ao jogo.
Um pouco depois, o Brasil fez um gol. Comemorei, e fui até o balcão, falei para o Sr João que ia querer um mês de refrigerante grátis, naquele copo da pepsi.
_Tá bom…tá bom…tá valendo, mas calma que ainda não acabou… Disse ele.
Seu João era um Sr bem legal, brincalhão, devia estar com uns 60 anos. Moreno, não muito alto, acho que 1,75m. Sempre ajudava nos eventos da vila. Ele era viúvo, os filhos moravam em outra cidade, A vida dele era aquele bar, desde que me conheço como gente lembro dele ali.
No final do primeiro tempo a França empatou, fiquei em silêncio.
O jogo caminhava para o final e nada do Tião aparecer. Acho que ele não viria mesmo. O bonequinho e as figurinhas ficaram na promessa. Tudo bem, deixa para lá. O importante agora era o jogo.
Quando o Zico perdeu o pênalti, comecei a concordar com o Sr João. Não era o dia do Brasil. E isso se confirmou na disputa de pênaltis, para a infelicidade geral. Brasil eliminado!
No bar, ouvia-se somente a voz do Sr João:
_Eu falei….eu falei…
Saí do bar e fiquei na rua, conversando com um dos amigos do meu pai. Aos poucos a rua foi esvaziando, assim como o bar. Meu pai saiu transtornado, mal falou comigo, me viu conversando, e disse apenas para eu não demorar.
Logo a rua estava deserta, no bar, só o Sr João, arrumando a bagunça. Me despedi do amigo do meu pai, e saí.
Ao me ver indo embora, o Sr João me chamou. Quando entrei no bar:
_Aqui….o que você queria.
Ele me serviu uma coca cola, no copo promocional da pepsi. Foi aí que me lembrei da aposta.
_Não é justo Sr João…eu perdi a aposta
_Relaxa Marquinhos, pode tomar. Mas e aí com o ficamos?
_Não sei…o Sr que escolhe…só não tenho dinheiro. Falei, enquanto sentava numa cadeira.
_Humm…então…eu posso pedir qualquer outra coisa?
Percebi um certo brilho nos olhos do Seu João.
_Tá bom…já sei o que eu quero.
_Pode falar…
_Tá…eu quero o mesmo que o Tião ganhou nesses dias de jogo.
Tinha acabado de dar um gole no refrigerante, e quando ouvi isso, me engasguei, e comecei a tossir.
_Como assim? Falei, ainda com a voz alterada.
Seu João se aproximou, colocou as mãos nos meus ombros e começou a massagear.
_Marquinhos…eu vi o que vocês faziam lá no depósito.
Baixei a cabeça, preocupado.
_Agora a metade do pessoal que estava aqui, já sabe…né?
_Ei….não sou fofoqueiro, eu estou aqui há mais de 10 anos, já vi e ouvi muitas coisas, e as pessoas voltam aqui porque confiam.
_Tá…tá bom…entendi…
Seu João fechou a porta do bar, caminhou em minha direção e parou ao meu lado. Colocou a mão na minha cabeça e ficou acariciando.
Não precisava falar mais nada. Me virei de frente para ele e apertei suas bolas, ainda sob as calças. Seu João começou a gemer, e senti um volume aumentando.
Abri sua calça, e puxei para baixo, com cueca e tudo. Como estava muito perto tomei uma cabeçada no queixo. E que cabeça, e que rola, grande grossa, com as veias aparentes.
Não coube na boca, por causa da cabeçona, com certeza rasparia os dentes. O jeito foi lamber, tudo, até o saco. Enquanto isso, Seu João ficava batendo com o pau na minha cara.
Depois de ficar com a rola toda babada, Seu João me levanta, me vira de costas, e me apoia numa mesa. Levanta minha camisa e baixa meu calção. Sua língua desce, deslizando em minhas costas, me arrancando suspiros e me arrepiando todo. Quando sua língua toca minha bunda, começo a gemer baixinho. Na hora em que sua língua desliza no meu rêgo, instintivamente vou me empinando, e me abrindo, ficando na pontinha dos pés. E ela toca meu anel.
_Ahhh…ahhh. Eu era só gemidos.
_Que bundinha gostosa, durinha, dá vontade de morder. Dizia ele.
E ele não resistiu, mordeu minha bunda, foram várias mordidas, chegou a deixar marcas.
Eu já nem lembrava da desclassificação do Brasil, só pensava naquela rola cabeçuda me invadindo.
_Espera um pouco, já venho, fica assim.
Seu João foi atrás do balcão e voltou. Foi pegar um lubrificante.
Ficou lambuzando meu anel, enfiando o dedo no meu cú.
Depois de deixar meu cú todo melado e aberto, com o dedo, Seu João encosta a cabeça da rola nele e inicialmente, dá umas pinceladas, depois pára na portinha e força.
_Ai….ai…ai. Acho que não vai entrar.
_Calma, relaxa um pouquinho.
Fiquei na pontinha dos pés, e deitei o resto do corpo sobre a mesa.
Seu João abriu bem minhas bandinhas, e voltou a forçar. Estava doendo. O problema era aquele cabeção, o resto da rola eu aguentaria. Lembrei do dia que o Isaías me comeu pela primeira vez. Era a mesma sensação.
Mais uma forçada e meu anel começou a ceder, começou a se abrir e aquele cabeção passou. Minhas pernas amoleceram e me desequilibrei. Seu João me segurou e me reposicionou na mesa. Estava me sentindo completamente aberto, mas suportei. Inclusive quando ele passou a empurrar a rola, abrindo todo o meu canal interno.
Quando a cabeçona bateu no fundo, minhas pernas voltaram a amolecer.
_Calma…ahhh…o pior já passou…aguenta… ahhh. Dizia o Seu João, me segurando pela cintura.
Mas não era uma tarefa fácil. Só tinha forças para gemer, sentindo suas estocadas.
_Caramba Marquinhos, você está fazendo eu relembrar meus tempos de quinze anos, quando eu comia a molecadinha da vila, no meio das plantações. Tinha uns quatro moleques lá que eu comia direto…ahhh…ô tempo bom….ahhh.
Eu não tinha forças para responder, guardava minhas energias pra ficar com o cú o mais aberto possível. Só não foi pior, porque Seu João estava sendo muito carinhoso e metendo bem devagar, ele sabia que estava me arrombando.
Num dado momento, um alívio, Seu João tirou a rola do meu cú. Puxou minha camisa, e pediu para eu me deitar de costas na mesa, e ficar bem na beiradinha.
Ele passou mais um pouco de lubrificante, levantou minhas pernas, encaixou novamente a rola, e enfiou.
Não sei se foi a posição que ajudou, ou se meu cú já estava laceado, o que sei é que não doeu, e Seu João ficou mais à vontade para socar a rola.
Passei a sentir um certo prazer na penetração, e ele foi aumentado a velocidade das estocadas, enquanto acariciava meu corpo e apertava meus mamilos, que ficaram durinhos.
Quando ele segurou minhas pernas e deu uma estocada mais forte, soltei um gemido mais alto. Na sequência, sinto seus jatos quentes. Ele estava gozando.
Depois de despejar as últimas gotas de porra, seu pau vai amolecendo, e lentamente vai saindo do meu cú, deixando um estrago para trás.
_Ah Marquinhos, numa cama ia ser bem melhor. Em pé as penas ficam mole, ainda mais pela minha idade.
_As minhas pernas estão molinhas, e meu cú está todo dolorido.
_Bom….você que quis apostar….aliás, quando quiser apostar de novo…é só falar.
_Não chega de apostas…
_Tá bom! Quando quiser tomar um refrigerante de graça e bater um papo, é só passar aqui. Seu João falou isso é ficou apertando o pau dele. _Ah, esse copo da pepsi é seu, pode levar. Completou ele.
Abri um sorriso enorme.
_Quem sabe um dia eu volto aqui para encher o copo….
O bar tinha uma saída lateral que dava acesso à casa dele. Saímos por lá e eu segui para casa, feliz pelo copo e por ganhar mais um amigo.

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