A puta familiar – 2

Essa é uma parte dois da história onde transformo minha filha numa cadela do sexo.

Uma semana se passa com Rebeca sendo abusada de várias formas todos os dias por mim e pelo irmão, eu a proibi de usar roupas íntimas dentro de casa já que isso era trabalhoso e como mulher, ela devia sempre estar de fácil acesso a nós homens. Então sempre que chegava da escola ela retirava a calcinha por baixo da saia e o sutiã, ela ainda estava bem brava com tudo aquilo embora colaborasse, nos dava gelo e não pronunciava nada. Até que então, algo inesperado acontece.

– Rebeca, vem aqui, meu dia hoje foi cansativo preciso de um boquete.

[Rebeca] – Que merda! Eu não sou uma puta pra vocês me usarem assim porra!

– Hm?

Nisso eu estava sentado assistindo TV enquanto ela preparava o jantar, então ouvindo o grito de Rebeca eu me levanto calmamente na hora caminhando até ela e assim que encaro seus olhos logo consigo ver o arrependimento. Então eu seguro com força nos cabelos dela dando um tapa forte ali.

– Tem razão, então você vai passar a ser uma, cadela.

[Rebeca] – Desculpa, eu falei sem pensar! Quer que eu me ajoelhe? Eu ajoelho.

Ela tentava se ajoelhar mas eu impedia segurando o cabelo dela então eu a arrasto até o carro colocando ela no banco do passageiro com certa violência e dirijo indo em direção ao bordel que era responsável.

– Relaxa, vamos apenas adestrar você.

Chegando no bordel onde tinha várias prostitutas e homens e velhos ricos, Nicolas estava fechando negócio com um cliente que tinha escolhido a sua puta. Logo eu saio do carro puxando Rebeca pelo braço e Nicolas vê meio confuso.

[Nicolas] – O que ela faz aqui pai?

[Rebeca] – Nick, me ajuda ele tá muito bravo

– Ela gritou comigo e disse não ser a minha puta, então vou ensinar.

[Nicolas] – Vadia burra, você não podia apenas ficar quieta? Agora não tem mais volta.

Eu entrego Rebeca para algumas meninas do Bordel e elas arrumam ela trocando de roupa e passando uma maquiagem. Rebeca era transferida para um quarto vip onde pessoas pagavam caro para ficar com a prostituta que ficava nele, tanto homens quanto velhos, e depois de deixá-la lá eu saio do estabelecimento voltando pra casa com Nicolas, naquela noite Rebeca foi usada por alguns homens que pagaram bem e ela foi fodida sem parar. Vários homens ricos que entravam e saía do quarto dela sem dar muito tempo de descanso, alguns até comiam a buceta dela ainda suja com o gozo anterior. Já no terceiro dia a vagabunda estava com sua mente estraçalhada como se trabalhasse no modo automático pra fazer paus gozarem, ela teria pegado dois clientes ao mesmo tempo batendo punheta pra eles enquanto chupava as cabecinhas.

[Cliente 1] – Ohh, isso vadia. Você ama essa pica não ama?

[Rebeca] – Hmm… A do papai é melhor, mas a sua dá pro gasto meu bem.

A partir daí o cliente ficava mais violento metendo mais forte e dando tapas, afinal ela teria ferido o ego sexual dele. Depois de foder bastante no terceiro dia eu apareço a noite para buscá-la com uma coleira seguido com uma guia de corrente, e assim eu abro a porta de seu quarto onde vejo ela deitada nua mexendo no celular.

– Então, a cachorrinha aprendeu a lição ou eu vou ter que investir mais tempo nisso?

[Rebeca] – Paii, sim eu aprendi. Eu era muito burra em não perceber que sexo era tão bom e sua rola é a melhor. Depois de provar tantas eu só conseguia pensar em você pai, me dá ela vai…

Rebeca tentava ansiosamente pegar meu pau por dentro da calça mas antes eu a enforco com uma mão colocando a coleira com a outra.

– Tivemos um progresso aqui, pelo visto. Agora minha cadela está do jeito que deveria, não quero mais ouvir reclamações da putinha mimada

– Não pai! Não vou reclamar, só me deixa chupar sua pica eu estou babando pra tomar sua porra quente, foram três dias, por favorzinhooo au au!

Vendo essa cena eu acabo dando uma risada e solto o pescoço da cachorra mas ainda segurava a corrente da coleira, assim ela se ajoelhava e abria o cinto bem rápido pois parecia estar a dias sem comer. Então ela abaixa a calça vendo o volume vertical na cueca e quando abaixa ela, a puta sorri de canto a canto vendo o meu caralho peludo saltando pra fora e batendo na cara dela. Ela então começa a cheirar e a beijar a cabecinha como se amasse muito aquele pau, ela chupava minhas bolas com vontade enquanto passava a mão no próprio grelo e quando ela chupava a cabecinha, assim que tirava sua boca saía um barulho de “Pop!”. Vendo a posição patética dela, eu desfiro um tapa violento em seu rosto.

[Rebeca] – Issoo, me bate pai, eu senti tanta falta de apanhar de você! Hmm que piroca gostosa.

– Então agora você entende que você é uma mulher e pra que você serve?

[Rebeca] – Simm, sou objeto de homem pai, agora eu entendo. Perdão por ser aquela puta arrogante, deixa eu recompensar a partir de hoje… Hmpf ~

Ela falava com dificuldade já que não parava de chupar meu pau duro, então eu segurei a cabeça de Rebeca e comecei a mover a cintura metendo até a garganta dela fazendo meu saco bater no queixo dela cada vez que socava. Os olhinhos dela revirava enquanto engasgava na minha rola, então eu seguro a cabeça dela até o talo deixando meu cacete na garganta dela segurando por alguns segundos vendo o rosto a cachorra ficar vermelho. Em seguida eu deixei ela respirar removendo meu pau todo melecado dali mas eu batia no rosto dela enquanto ela respirava.

[Rebeca] – Cof, cof, cof!! uhmm… Me estupra mais!

– Cala a boca, vagabunda, eu quem dou as ordens aqui.

Eu daria um tapa bem forte no rosto dela enquanto segurava seus cabelos, assim eu batia uma punheta mantendo o rosto de Rebeca inclinado pra receber a esporrada. Depois de minutos naquela posição eu aponto a cabecinha do meu cacete pro rosto de Rebeca e assim solto as jatadas de porra que lambuza todo aquele rosto de puta, depois de levar a gozada na cara Rebeca passa o dedo no rosto sujo e leva até a boca.

Finalmente, a garota virou a puta que deveria. O que vem a seguir?

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