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Torta

1262 palavras | 0 |4.20
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Faço carinho no seu peito com a cabeça, e automaticamente posso sentir seus olhos sobre mim e seu cheirinho invadindo minhas narinas, não consegui não sorrir. Seu braço me puxou para seu corpo, enquanto sua mão fazia o caminho até meus cabelos.

-Pare!- Mesmo mantendo a voz firme, nós dois sabíamos que não deveria parar.

Fecho os olhos com seus cafunés e colo os peitos em seu corpo. Assim que me sinto completamente entregue, seus dedos se entralasam entre os fios negros do meu cabelo e eu sua respiração se faz presente próxima ao meu rosto.

-Amor…- A dor surgiu junto com as minhas palavras, enquanto seus lábios se juntavam aos meus, esperando cessar nossa vontade.

Seus lábios brincavam com os meus, fazendo um calor intenso se espalhar cada vez mais rápido, as mordidas faziam meu corpo tentar ficar mais e mais perto, o toque dos seus dedos arrepiavam cada pedacinho da pele exposta. Nós dois sabíamos que eu jamais iria admitir, mas ele é meu ponto fraco!
Meus olhos se abrem assim que sinto seu corpo apoiando o meu sobre o travesseiro, em um movimento rápido, me colocando totalmente abaixo de si. Seus olhos incrivelmente verdes brilhavam sobre a meia luz, que tornava cada um de seus traços mais visíveis. Fico tímida assim que noto seus olhos em meu corpo, fazendo com que eu fechasse os meus automaticamente.

-Aiii…- Ele crava os dentes em meus ombros, em uma forma maligna de me fazer abrir os olhos.

Assim que consegue o que quer, sinto seus beijos molhados em meu pescoço, me fazendo arrepiar e puxar seus cabelos em uma tentativa falha de resistir às suas provocações, mas meu próprio corpo me traiu, me fazendo gemer alto. Eu pude ver um sorrisinho se formando ao me ver assim. Maldito!
Seus olhos voltam aos meus, mas rapidamente se desviam para meus seios, cobertos apenas por um top de renda vermelha, que contrastava muito bem com minha pele branca. Se colocando de joelhos, com sua pélvis contra a minha… Suas mãos grandes agarram e rasgam por completo a minúscula peça, deixando eles completamente expostos, mas não por muito tempo. Uma de suas mãos agarra o direito com força, deixando o biquinho entre os dedos, revezando entre um leve carinho e uma dor lancinante. O esquerdo, recebendo suas sugadas fortes, as marcas vermelhas foram inevitáveis, mas nenhum de nós ligava. Sua língua fazendo movimentos circulares antes de mordiscar o biquinho, me fazendo arquear as costas e soltar um gemido alto de dor.
Seu sorriso de satisfação ao me ver me contorcendo de dor e prazer… Era cruel!
Sua boca volta a minha, invadindo a mesma com sua língua macia e úmida. Era quase automática a forma que meu corpo ficava entregue com seus beijos e ele sabia disso. Assisto ele se levantar e fazer seu curso até o canto do quarto, perdendo a cueca no meio do caminho e se sentando completamente nu em sua poltrona.

-Venha, cadela!

Mesmo com minhas pernas teimando em se pôr de pé, obedecer era muito melhor do que fazê-lo me buscar, meu corpo não aguentaria mais de suas tortas por uma noite.

-Ei! Cadelas andam de quatro…- Desgraçado!

Fico de quatro sobre o carpete bege, com meus peitos totalmente expostos e marcados, a pequena calcinha de renda socada na bunda… Vou engatinhando pelo quarto até estar aos seus pés.

-Boa garota!- Diz enquanto puxa meu rosto, brincando com sua boca quente na minha, sugando meus lábios antes de selar nosso beijo.

Me largando sem nenhum aviso, ajeita a postura na poltrona, me olhando de cima. A ordem já tinha sido dada, mesmo sem uma única palavra.
Me coloco entre suas coxas, passando a língua pela base, apenas brincando com a língua de forma carinhosa, dando beijinhos e mordinhas para vê-lo apertar os cantos da poltrona. Em um movimento rápido, prendo o cabelo antes de colocar seu pau quase todo em minha boca. A intenção era apenas olhar em seus olhos brincando com a língua, mas ele os fechou, se contraíram em uma tentativa de manter o controle, eu não pude evitar… Apenas forcei a garganta a comportar o restante e começo a chupar forte, mamando meu dono como ele merece. Me forçando a engolir tudo cada vez mais rápido, só pude sentir as lágrimas quentes escorrendo por meu rosto. Ele não conseguiu conter o sorriso sádico, tão pouco o brilho em seus olhos; me ter totalmente as suas vontades era como ter o direito de pensar em todas as formas que gostaria de me foder.
Quando a falta de ar se tornou um problema real, eu apenas tirei seu pau todo babado da boca e bati no rosto, antes de começar a brincar com a língua por toda a glande, dando uma atenção a ela com meus lábios.
Seus dedos se entrelaçaram em meus cabelos, deixando nossos rostos próximos o suficiente pra ele observar bem meu estado. Ele sorriu.

-De quatro na cama.

Me levanto e faço o que mandou, com a cara no travesseiro e a bunda o mais empinada possível. Seu corpo colidiu com o meu assim que me coloquei como mandou. Ele abaixou a calcinha até a metade das coxas, me mandando ficar com elas bem juntinhas. Tentando não gemer, digo apenas “sim senhor”.
Por um segundo, achei que acabaríamos logo com isso, até sentir seus dedos me invadindo de forma brusca. Não pude conter o gemido alto e os olhos se fechando devagar. Seus dedos massageando devagar meu ponto g de uma forma covarde. Ele é meu dono, conhece muito bem esse meu ponto fraco… Fez com a certeza que isso iria me render por completo. Brincando de forma rápida e precisa, os dedos completamente melados, me levando próximo ao orgasmo… Ele apenas tira os dedos e vai até meu rosto, enfiando os mesmos na minha boca, me mandando chupar. Quando terminei, fez questão de esfregar os dedos no meu rosto, só pra me lembrar de quem manda.
Ele encaixou as mãos em meus quadris, posicionando o pau na entrada da minha buceta completamente melada, apenas uma única estocada foi necessária pra me fazer morder o travesseiro, numa tentativa falha de calar os gemidos. Percebendo isso, sem dó, ele lança um tapa na minha bunda, fazendo arder e deixando meus olhos marejados de novo. Indo cada vez mais fundo e rápido, ele acerta o outro lado com um tapa igualmente ardido. Meu corpo já não aguentava mais, o som do seu corpo contra o meu, nossos gemidos, seus tapas fortes em minha pele vermelha… Preenchiam o quarto quando meu corpo não aguentou mais.
Apenas um gritinho enquanto eu puxava os lençóis, aproveitando a sensação que me invadia; gozando com seu pau socado em mim.
As contratações fortes da minha buceta melada e apertada, junto com meus gemidos de prazer… Foi mais que o necessário para fazer meu homem gozar, bem no fundo da minha buceta. Me recheando com sua porra, fazendo minha bucetinha transbordar enquanto tirava o pau de dentro dela – que já não aguentava mais, inchada e melada.

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