#

Fim de semana com a cunhada

1256 palavras | 1 |3.40
Por

história sobre relação consensual entre casal, irmã e mãe

03/12
Acordamos cedo para trabalhar, na sexta-feira. Esperei a Sônia sair com as crianças e disse a Soraia que levarei a Sônia para a chácara a noite e passarei o final de semana com ela. Só nos dois. Ela quer saber porque não poderá ir junto. Explico para ela que estou sentindo a Sônia um pouco solitária, achando que ela está se sentindo fora do grupo, acho que não estou dando a atenção necessária a ela, e que esse final de semana será só dela. Ela não gostou muito, disse, com cara de safada diz que se eu for para a chácara ela vai dar para o Johnny na nossa cama. Não disse duvido porque esse dissesse tenho certeza que ela daria para o Johnny, como disse. Mas conversando ele acabou aceitando que eu estava certo, a Soraia está mesmo precisando de atenção. Então fui trabalhar. No fim do dia de trabalho passei pegar a Sônia no trabalho dela, e então contei que esse seria o fim de semana só dela. Ela ficou super feliz. Fomos direto para a chácara. No caminho até a chácara ela foi me tocando e ficou imaginando como seria o nosso fim de semana. Ao chegarmos na chácara abri a casa e voltei ao carro pegar as compras para o fim de semana. Dei-lhe também um presente, que mesmo antes de abrir já a deixou muito feliz. Abriu um largo sorriso e deu pulinhos de alegria, me beijou e só então abriu o embrulho. Quando levantou o presente seus olhos marejaram. Não se conteve, me abraçou e beijou. Dei a ela um conjunto de baby doll, tanga e uma saída, tudo vermelho. Ela me arrasta para tomarmos banho juntos, apesar de nos pegarmos no chuveiro ela não deixou que a comesse ali. Após o banho ela mandou eu sair do quarto e se trancou sozinha, após alguns minutos a porta do quarto se abre e saí a Sônia usando o conjunto que dei a ela, estava linda. Vem caminhando em minha direção com ar de estar se sentindo gostosa, e estava muito gostosa. Aquele vermelho do baby doll naquela pele branca, o decote mostrando quase todo seio, o tecido quase transparente deixando uma sombra onde fica a tanguinha guardando a perseguida, que cena admirável. A cabeça viaja nas curvas da Sônia. Peguei em suas mãos e a encostei a mim, beijando-a. Deslizando a mão em suas costas, por cima da roupa, ela relaxa e se solta em meus braços. Eu digo:
– O que era linda está maravilhosa. Como você consegui isso?
Ela abre um sorriso de orelha a orelha, me abraça e dá um tremendo beijo. Encosta a cabeça em meu ombro e, passando a mão em meu peito, diz:
– Foi meu homem que me fez ficar assim.
Gentilmente a conduzo ao sofá, ligo o som e abaixo a iluminação, sento-me junto a ela e começamos a namorar no sofá. O sofá não é tão confortável, mesmo assim ficamos um bom tempo, até que a Sônia me afasta um pouco e pede para darmos um tempo, precisamos nos alimentar, saco vazio não para em pé… O alimento que estou querendo comer naquele momento é ela. Mas nada como a maturidade, concordei com ela. Paramos o namoro e fomos como algo. Depois de comer e beber um vinho, retornamos de onde havíamos parado. Mas então fomos ao puteiro (quarto). Continuamos o namoro de onde havíamos parado. Roupa voando pra todo lado, logo estamos a vontade, nos beijando e nos tocando. Passamos a noite trepando, dormindo, trepando, dormindo. Acordamos antes das 7 horas, o dia estava ensolarado. Fomos tomar banho e ela fez como a Soraia, pegou meu cacete e me levou ao banheiro, sentou no sanitário, pôs o cacete na boca e ficou mamando até eu gozar na boca dela e depois engoliu e fomos ao chuveiro. No banho ela gozou na minha boca, depois dei umas encoxadas e terminamos o banho. Na sequência fomos ao mercadinho comprar nosso café da manhã. Os velhos que estão sempre lá nos cumprimentaram, mas estranharam que eu estava com outra mulher, ela estava de shortinho e camiseta, sem soutien, que marcavam seus seios acesos. O dono até perguntou quem era e disse que era minha cunhada. Pagamos e voltamos a chácara. Chegando ela se trocou colocando o biquíni que dei a ela. e fomos apreciar nosso café da manhã ao lado da piscina. Como ainda era cedo fomos tomar sol, ela deitou-se numa espreguiçadeira e eu passei protetor solar em todo seu corpo, que desnudei para passar o protetor. Deixei ela toda protegida. Ela relaxou após eu terminar, deitei ao lado dela e ficamos nos bronzeando até que esquentou muito e saímos do sol. Ficamos ao área gourmet e começamos a nos pegar. Deitei-a num dos colchões que estavam ali e começamos no sábado. Depois dessa ficamos um tempo de namorico até pegar fogo de novo. Estávamos em frente a chácara, levei-a para dentro e, debaixo do caramanchão onde comi a mãe, trepamos de novo. Voltando pra casa, depois da trepada, paramos no carro abri a porta, ela apoiou-se no banco, abriu as pernas e foi ali outra metida. Um tempo depois, deitei na rede, na varanda, ela veio por cima, sentou no meu cacete e trepamos de novo até a rede quebrar. Caí de bunda no chão, com a Sônia por cima. Ficamos rindo, abraçados. Com a noite chegando tomamos outro banho de 2 horas. Comemos e voltamos a namorar na sala e depois no quarto. Outra noite de trepar e dormir, trepar e dormir. No domingo mesma coisa mercadinho de manhã depois sol e meteção. Na última do fim de semana fomos até o tanque onde tem uma nascente e lá fizemos tudo de novo. Para terminar gozei no cu dela e voltamos para nossa casa, com ela rindo e falando que esteva escorrendo porra pelas pernas dela. Ela passava as mão em suas pernas e passava no meu meu peito. Estava anoitecendo, então tomamos banho e voltamos para a cidade. Chegando em casa fomos recebidos alegremente pela Soraia, que me agarrou aos beijos dizendo que sentiu nossa falta, e pelos filhos da Sônia.
A Sônia chegou esfuziante, não cabia dentro dela a felicidade que estava sentindo. Ela estava precisando de ter a atenção de alguém. Estou tentando atender as três, mas as vezes alguma sente mais falta, e preciso concentrar nessa, que foi o caso da Sônia. Agora por alguns dias parece que consegui equilibrar as três. Então voltamos a rotina, a Sônia leva o filho para dormir, eu vou a com a filha dela, conto uma estorinha para ela dormir, depois vou para meu quarto com a Soraia e o riquinho. Enquanto estamos só nós dois pergunto a ela se sentou na vara do Johnny. Ela olha nos meus olhos, sem falar nada sei que ela não deu para ele. Em seguida vem a Sônia e dormimos os três agarrados de conchinha, eu no meio abraçando a Soraia e a Sônia atrás, me abraçando.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,40 de 5 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Jjj ID:gsv46sl44

    Tem telegram?