Tio Marcos parte 5

Depois do meu tio e seu Lodovico, agora meu padrasto

Tio Marcos. Os dias foram passando, comecei a sentir tesão pelo meu padastro, quando ele chegava do trabalho com aquela farda, marcando o volume nas calças, que delícia, eu só observava, e ele percebia, de vez em quando ele dava uma pegada , sentia que era pra me provocar, saia do banho só de cueca, mostrando aquele peitoral lindo, e eu ficava louco de tesão e corria no banheiro cheirar sua cueca que estava no sexto de roupa, ele sentava no sofá de pernas aberta, mostrando o volumão entre as pernas grossas. Era um sábado, aniversário da minha mãe, todos comemorando, churrasco e bebidas a vontade, eu só olhando, muitos homens amigos do meu padrasto, alguns grisalhos. A festa acabou, por volta das 01h00 da manhã. E fomos deitar, minha mãe havia bebido muito, estava bem bêbada, dormindo num sono profundo. Acordei de madrugada mas fingi que estava dormindo e sinto um cheiro de sexo, era meu padrasto em pé do meu lado com aquele cacetão duro, a luz do abajur estava acesa. Pelo cheiro de sexo ele já tinha gozado, mas estava sem tomar banho. Só senti quando ele tirou a jeba pra fora e começou a passar no meus lábios., Não aguentei e fui abrindo a boca e ele foi forçando dentro da minha boca e comecei a mamar gostoso, ele só gemia e acariciava a minha cabeça, não era grande mas cabeçuda feito um cogumelo estava dura feito uma pedra, ficou no vai vem por um bom tempo, até que senti os primeiros jatos na minha garganta suguei aquela pika maravilhosa até às últimas gotinhas, amoleceu e ele tirou da minha boca abaixou de um selinho na minha boca e falou bem baixinho vou querer todo dia eu só olhei para ele e confirmei com a cabeça ele saiu do quarto e eu logo adormeci. Acordamos tarde, tomamos café como se nada tivesse acontecido, e minha mãe falou que ela e minha avó iriam dormir na casa de uma amiga dela na cidade porque a minha vó teria que fazer exames logo cedo. Passamos um domingo normal, começou anoitecer minha mãe e minha vó foram para a Cidade, como era folga do meu padrasto ele ia aproveitar para descansar. Tomei um banho e ficamos na sala assistindo tv, estava tarde e todos foram dormir, meu padrasto falou que ainda iria ficar assistindo tv e eu tb fiquei ele num sofá em frente ao meu de samba canção e uma camiseta branca de algodão, me ajeitei no sofá e fiquei admirando aquele macho, vi que ele colocou a mão dentro do samba canção e colocou aquela jeba meia bomba pro lado dava pra ver com aqueles pentelhos que coisa linda levantei do sofá pra ir tomar água na cozinha, passei perto dele e dei uma pegadinha e falei que depois de tomar água iria pro meu quarto, deixei a porta do quarto aberta e fiquei só imaginando o que ia acontecer, passou uns 15 minutos, vejo a porta do meu quarto se abrir, ele entrou e passou a chave, chegou bem perto de mim tirou a jeba pra fora do samba canção e já me pois pra mamar, que delícia, fiquei um tempão mamando, até que ele tirou da minha boca, levantei fiquei em pé tirei o meu pijama e ele me colocou com as pernas abertas de frente pra ele, deitou em cima de mim e me beijava chupava meu pescoço de leve e esfregando aquela jeba na minha durinha e pequenininha, e falou quero te comer, vc aguenta eu só fiz gesto que sim, começou a bater com aquela cabeçona no meu cu , só vi ele passando saliva e foi forçando a entradinha, senti que entrou a cabeça, dei uma gemida e ele tapou a minha boca com uma das mãos e enfio tudo de uma vez só, senti as bolas e os pentelhos na minha bunda, ficou parado por um tempo, e começou a socar com carinho, que tesão, tirou a mão da minha boca, enquanto ele bombava no meu cu, ficava olhando pra minha cara e me falava, geme baixinho, eu obedeci, ele suava, escorria pelo corpo e falava vou de dar leitinho vc quer, aonde vc quer, quer na boquinha, viadinho gostoso, vai geme baixinho, tirou do meu cu e jogou tudo no meu rosto, lambi os lábios que tesão, deitou em cima de mim e ficou por um tempo, falando coisa no meu ouvido, me fazendo carinho, trepamos mais uma vez, acordei e o café já estava na mesa. Tomei café e meu tio foi quem me levou pra escola, no caminho ainda fiz um carinho pra ele como era de costume. No próximo conto, como foi com meu professor

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