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O negão que veio passar o feriado em minha casa; começa a da vasão as suas taras masoquistas

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Após Zelão, uma bela especime de negro de 1.90 de altura, 120 quilos de musculos que conheci na net; que passou o feriados, intitulado: “Semana do Saco Cheio” em meu apartamento na Região dos Lagos-RJ.
Que durante o nosso primeiro jantar a dois; me faz sofre, chorar e gozar ao untar seus dedos e meu cu de azeite, introduziu três dedos de uma vez só no meu cu, (que já estava em estado latimável devidos as estocadas recebida do seu caralho de 24cm de comprimento, 6 de diâmetro com uma chapeleta em formato de cogumelo) que é o sonho de todo passivo que deseja ter suas entranhas socada por um pica descomunal.

Em seguida jogando sobre o tapete da sala todo os aparelhos de jantar e talheres, erguendo-me e postando sobre a mesa na possição de frango assado, apontando sua chapeleta na portinha do meu cu e com uma estocada forte enterrou no meu cu; me fazendo, gritar: AI ZELÃO, SEU FILHO DA PUTA, ASSIM VOCÊ ME MATA! SEU GOSTOSO! SEU CAVALO! PUTA QUE PARIL, ESTÁ DOENDO PRA CARRALHO!
Me fazendo cravar os dentes em seu peitoral desnudo: largo e musculoso; ao ver um filete sangue do meu cu escorrer sobre a toalha branca florida da mesa e sentir os meus dentes em seu corpo, passou a servir de estimulos para despertar a sua furia masoquista, fazendo ele socar cada vez mais rapido, fundo e forte.

Aquele animal que estava mordendo meus lápios, meu pescoço, meus ombros e meus peitinho, (não era mais aquele homem carinhoso que ao meter pela primeira vez sua chapeleta no cu; preocupado com o meu bem estar, deu aquela parada para que minha entranhas suportasse o tamanho e o diâmetro, só passando a socar após notar que minhas dores havia se transformado em prazer.

Aquela besta-fera que socava meu cu, com os olhos negros esbugalhados fiquixo aos meus; sua narinas soltando ar quente como duas fornalhas sobre o meu rosto; com aqueles lápios grande, grossos e deixando a mostra seus dentes branco como marfim; ao mesmo tempo que me dava medo, me despertava um tezão absurdo.

Que me fez me entregar por completo mais uma vez as suas furias,, passando mais uma vez a enrroscar minhas pernas em sua cintura acompanhado os movimentos o ritmo de seu corpo ao socar na minha bunda, murmurando em seu ouvido: ai, ai, seu animal nete, nete, no seu viadinho, mete, mete, assim, assim; passando a rebolar com aquele caralho entrando e saindo de mim.

Meu corpo estava cheio de marcas das suas mordidas, assim como o seu peitoral das minhas; aquele ser enorme, suado, urando: Ô, Ô, Ô, AH, AH, UI, UI, gritando:TOMA, TOMA, IVINHO MEU VIADO! VOU ARROMBAR SEU CU! QUERO FAZER SEU CU ARDE E SANGRAR MINHA PUTINHA! Socando cada vez com mais íra nas minhas entranhas, fazendo meu cu ficar em braza, mesmo assim, ao mesmo tempo que me dava medo, despertava um enorme desejo de servir aquela besta-fera.

Me levando-me a gozar sem tocar no meu pintinho atrofiado pelas doses de hormonios, como um grelinho de 6 cm; até que ele no alge da sua furia, colocou-me com o corpo de bruço sobre a mesa, colocou duas cadeiras para que podesse colocar as plantas dos meu pés; fincando de quatro de forma que minhas pernas ficaram abertas e minha bunda arreganhada fora da mesa, foi ele disse: é hora do seu batismo de minha prenda, meu amor!

Apanhou sobre o tapete o vidro de pimenta, untou aquela pica grossa e enorme, dobrou uma ponta da toalha da mesa, colocando em minha boca, pedindo: morde meu viado, mesmo eu sabendo que aquele codimento iria me fazer sobre como nunca: relachei; ele colocou a chapeleta no purraco do meu cu, já me fazendo sentir uma ardência enorme, (como eu notei que ficou imovel´olhei para traz, e com um gesto de cabeça sinalizei, pode!

Ele deu uma estocada só, enterrando até a metade de sua pica, que me fezendo sentir uma queimação como seu minhas entranhas extivesse exposta a fornalha do inferno, levando-me a tira a toalha da boca e gritar: AI! O MEU CU ESTÁ QUEIMANDO MEU AMOR! AI, AI, CARALHO, DOI MUITO ZELÃO!
Ele segurou minha cintura com uma força de um fera, fazendo empinar mais a minha bunda com a presão dos suas mãos e sua fica entrava e saia das minhas entranhas cousando um dores e tezão incalculaveis, me fazendo grita: ISSO SEU ANIMAL! SUA BESTA-FERA! ARROMBA MEU CU, VAI, VAI, METE, METE, NO MEU CU! ACABA COMIGO MACHO! MEU GOTOS! Até que ele comecou a gritar: Ivinho vou gozar, enchendo meu cu de porra.

Sentei sobre o tapete aos plantos, com o cu sangrando e queimando; ele sentou ao meu lado, pondo-me sobre seu colo, beijando a minha boca, disse: calma Ivinho a queimação vai, passar! Eu chorrando´, perguntei: quando seu filho da puta, você destriu meu cu com essa pica cheia de pimenta, está ardendo pra caralho.

Você tem que ir a algum lugar para exorcizar essa besta-fera que toma conta do seu corpo, quando você está metendo meu amor, isso não é normal; ela tem o poder de exitar, amendrontar e subijuca a quem você estiver penetrando; eu queria que você me arrambace, eu fiquei disposto a tudo para fazer a avontade dessa coisa medonha.

Em quanto arramava a bagunça da sala de jantar após tomarmos um banho juntos e passar pomada de uso interno no meu cu, fomos dormir, ficando para continuar nossa conversa no dia seguinte.

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