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Assisti meu amiguinho dando

1069 palavras | 17 |4.68
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Me chamo Felipe, hoje tenho 29 anos, e vou relatar uma experiência que aconteceu na minha infância

Sou branco, cabelos e olhos pretos, e sempre fui meio gordinho…
Na epoca do conto eu devia ter uns 7 anos de idade, e minha mãe cuidava de um menino da minha idade, chamado Anderson, ele tinha as mesmas caracteristicas que eu, porém era um pouco mais gordinho, e maior, logo, todo mundo achava que
ele era bem mais velho (parecia que tinha uns 10 anos).
A gente morava numa comunidade, no final de um beco sem saída, ou seja, todo mundo por ali se conhecia, e como a minha casa era a
última do beco, dava pra ouvir tranquilamente quem se aproximava.

Pois bem, toda tarde minha mãe ficava na casa da nossa vizinha, a dona Marlene, sempre batendo papo e assistindo novelas, elas ficavam rindo tanto e fazendo tanto algazarra, que da minha casa dava pra ouvir o barulho, dona Marlene tinha um filho chamado
Valdo, na epoca devia ter seus 15 anos, pele clara, olhos e cabelos castanhos, e aquele corpinho magro de adolescente, e sempre que minha mãe ia pra casa da mãe dele, ele chegava lá em casa, era de lei, e eu nunca tinha entendido, até porque ele era bem mais velho que a gente, e as nossas brincadeiras não agradavam ele, que já era um adolescente.

Eu e o Anderson éramos apaixonados por animais, e ficavámos brincando de ser algum tipo de animal (esse tipo de brincadeira de criança), até que um dia Valdo nos sugeriu uma brincadeira chamada ” touro e vaca”, basicamente tinhámos que derrubar o outro da cama, empurrando com a cabeça, e quem perdesse, voltava pra cama sendo a vaca, que deveria deixar o touro acasalar com ela (Isso tudo imitando os programas de bicho que viámos)

Só que eu e o Anderson erámos muito pequenos perto do Valdo, que já tinha até pêlos crescendo, então a gente sempre perdia, e sempre tinhamos que ser a vaca, a gente ficava de quatro na cama, com roupa mesmo, enquanto Valdo ficava roçando seu pau na nossa bunda, um de cada vez, igual
vemos os animais fazendo, pra nós era só uma brincadeira, mas eu adorava sentir aquele corpo maior que o meu, me dominando, e melhor ainda, assistir
ele fazer isso com meu amigo

Bom, seguimos com essas brincadeiras por algumas semanas, até que um dia, encorajado por conseguirmos ouvir o barulho de nossas mães nas casas vizinhas, e/ou simplesmente por estar mais excitado que o normal, na hora de acasalarmos, Valdo sugeriu que a gente abaixasse a bermuda e a cueca, o que fizemos, afinal ele tinha vencido a brincadeira né, ele quem mandava, lembro que antes de abaixar a bermuda dele, ele parou uns minutos e ficou admirando aquelas duas bundinhas virgens a seus dispor

Ele abaixou a dele também, e foi a primeira vez na vida que eu senti uma pica roçando no meu cuzinho, achei o pau do Valdo enorme (Na minha visão de menino né, era muito maior que o meu) e tinha pêlos, eu nunca tinha visto nada daquele jeito (Meu pai saiu de casa cedo, então nunca tive muito contato).
Ele roçou aquele pau com a cabecinha rosa no meu cuzinho, e depois fez o mesmo com o Anderson, lembro de pensar que ele parecia um macaquinho em cima
do meu amigo, pois ficava mexendo o quadril para trás e para frente no quadril do meu amigo, que parecia adorar…
A brincadeira estava bem legal, mas eu sempre senti uma vontade maior de assistir uma putaria do que participar de fato, inventei que precisava beber agua quando o Valdo estava roçando o pau no cuzinho do Anderson, e sai do quarto deixando eles sozinhos, enrolei o máximo que pude na cozinha, queria que os dois ficassem namorando sozinhos, até me distrai alguns
minutos assistindo um desenho na tv, ai lembrei da brincadeira que estava acontecendo no quarto, e cheguei na porta a tempo de escutar Valdo dizer
” Vou colocar só a cabecinha, e só um pouquinho, se doer eu tiro ”

Escutei isso enquanto ele passava cuspe no cuzinho do Anderson, que por ser bem gordinho, tinha
uma bunda bem grande e redondinha (Acho que por isso Valdo não resistiu)
Dai ele foi tentando colocar, quando Anderson reclamou e pediu pra tirar, Valdo começou a passar mais cuspe, e pediu pro Anderson relaxar e parar de trancar o cuzinho, o que ele fez, pois alguns minutos depois, e mesmo com Anderson reclamando um pouco, pela porta, no angulo que eu estava, já dava pra ver que a brincadeira já estava um pouco diferente, pois Valdo urrava de prazer, enquanto tirava a virgindade do cuzinho do meu amigo, lembro que fiquei olhando
o saco do Valdo batendo no saco do Anderson, enquanto o pau entrava no seu rabo, Valdo tinha se transformado num animal, pois as estocadas já estavam mais fortes.
Anderson que a principio tinha pedido para ir mais devagar, nem reclama mais, o cuzinho já tinha se acostumado com aquele pau de adolescente torado nele, cheguei mais parto da cama e
peguei na mão do meu amigo, que segurou minha mão, enquanto seu cuzinho era fodido pela primeira vez, ele gemia de um jeito diferente, como se estivesse com dor, mas gostando mesmo assim, enquanto Valdo simplesmente o devorava, de todas as maneiras possiveis, com direito a tapas na bunda, e palavras
de sacanagem, Valdo simplesmente me ignorou, estava muito concentrado no cuzinho do meu amigo, lembro que Valdo disse algo como ” Tô te fazendo de menininha ” até que em um determinado momento, o ritmo da socada aumentou, Valdo gemeu mais alto, eu
fiquei até com medo de alguém ouvir, e tudo acabou de repente, Valdo levantou e foi para o banheiro, Anderson foi na sequencia, e depois eu e o Anderson
continuamos brincando como se nada tivesse acontecido, enquanto Valdo assistia tv.

Eu simplesmente fiquei congelado vendo aquela cena, lembro até hoje
de todos os detalhes do pau do Valdo cravado no cuzinho do Anderson, pois foi linda demais, até hoje bato punheta pensando nisso, hoje. já adultos moramos ainda no mesmo bairro, os dois casados e com filhos

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17 Comentários

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  • Responder Rudy Long ID:1cyjxjzqop4k

    Segurar a mão do amiguinho enquanto ele tomava no cu é muito legal, mesmo. Uma vez, quando eu tinha 10 anos, vi meu namoradinho fudendo o cu de um amiguinho nosso. Fiquei muito excitadinho quando vi o pau do meu namoradinho penetrando no cuzinho do meu amigo. Não aguentei e bati uma punhetinha maravilhosa.

  • Responder acn ID:1dah1s778zoy

    eu quanto tinha uns 30 anos estava comendo o cuzino do afilhado de minha ex,ele com 9 anos,fui flagado por meu filho de 7 anos,que a estava assistindo eu meter desde que comecei a comer o cosminho,esse era o nome do menino,meu filho sentou na beira da cama e quando eu gosei e tirei o pau,ele perguntou pro garoto se doia,cosminho disse,doi um pouquinho mas depois fica gostoso,ai pra minha surpresa ele pediu pra eu meter nele,meu pau subiu na hora e com muito cuidado arrombei meu filho.

    • TranquiloSP ID:8d5g1xtdv1

      Legal esses relatos de incesto. Ora trocar ideia?

  • Responder Perceu ID:5pbartu2d9a

    o melhor conto que ja li aqui;parabéns bom demais

  • Responder Dalvam ID:xgmamyhj

    Eu morei por um tempo na casa da minha madrinha, e o filho da inquilina dela costumava brincar no quintal com um amigo dele. Ficavam batendo bola por um tempinho, depois desciam no fundão, e ali a brincadeira era outra. Mas só descobri pq estava de férias do trabalho, e passei a observa-los melhor né. Qdo iam para o fundo do quintal, subia pro meu quarto, e da janela ficava a espreita, olhando o que faziam. Começavam “esfregando os bingulins”, era isso que eles falavam, e depois a coisa mudava. Um sarrava o outro até se cansarem. Ele tinha 11a, e o amigo 13a. Mais malandrinho, ele mandava o garoto curvar o corpo pra faciltar a coisa, passava até saliva na rola, e ele fazia o que o amigo mandava sem reclamar. Um dia peguei ele sozinho no quintal, e o chamei pra mostrar uma coisa, e ele veio de boa. Levei-o até meu quarto, afastei a cortina, e falei pra ele olhar pelas frestas da janela. Ele olhou e perguntou o que tinha lá. Falei na lata que via o que eles faziam no fundão qdo estavam lá. Ele ficou pálido, sentou na beira da minha cama e implorou pra eu não contar pra mãe. Sentei ao seu lado e perguntei o que mais eles faziam, e se ele fazia isso com mais alguém. Ele garantiu que não. Falei que ia pensar se contava pra mãe dele ou não. Assustado ele falou que dava até a mesada dele pra mim não contar. Falei que não queria grana, ele perguntou o que eu queria então. Nem pensei muito, peguei a mão dele, guiei até minha rola, fiz ele pegar, e falei que queria brincar com ele tbm, mas só com ele, sem o amigo junto. Ele pensou um pouco e topou. Tirei a rola pra fora, levantei, passei nos lábios dele e falei.
    – chupa !
    Ele olhou pra minha rola, falou que nunca tinha chupado, e eu falei que td tem uma primeira vez. Foi meio sem jeito o primeiro boquete dele, pelo menos naquele momento. Mas fiz ele chupar até gozar. Ele não gostou muito, cuspiu td no chão, e limpou a boca com a própria camiseta. Elogiei dizendo que ele até foi bem, e que ia ficar craque no boquete.

    • Dalvam ID:xgmamyhj

      Ele olhou pra mim sério e perguntou se ia ter que fazer “de novo”. Sorri e falei que era só o começo, que íamos brincar mais depois. Disse a ele que mais tarde, antes da minha madrinha chegar, eu chamava ele. O menino saiu cabisbaixo pensativo, e antes de sair do meu quarto, peguntou.
      – vc não vai contar pra minha mãe né ?
      Respondi sério pra ele.
      – depende, se vc não ficar com frescura, eu não conto…mas se ficar…já sabe né
      Ele saiu e eu fui atrás. Na sala antes de abrir a porta, falei pra ele dar uma desculpa qq pro amigo, e falar pra ele não vir mais no quintal. Ele prometeu que ia fazer isso. Tomei banho, me arrumei e fui dar uma volta. Lanchei na padaria, passei na farmácia comprei gel, fui andando até o posto de saúde, peguei umas camisinhas e voltei pra casa. No final da tarde, desci pro quintal mas ele não saiu. Subi até o portão, e qdo desci bati na porta da casa dele. Ele abriu, me olhou espantado, fez sinal de silêncio, saiu e fechou a porta. Descemos pelo corredor em silêncio. Entramos em casa, perguntei da mãe, ele falou que ela estava tirando uma soneca. Fomos pro quarto, e já tirei a roupa. Ele ficou me olhando, e falei pra ele tirar tbm. Ele tirou, fiz ele dar uma voltinha, dei um tapinha, e o safado se entregou.
      – aaaaiiiii…doeu viuuu…
      Pensei comigo…”vai doer um pouquinho mais já já”
      Sentei na cama apoiado na cabeceira, botei ele deitado e mandei chupar. Enquanto chupava, comecei brincar com os dedos na bundinha dele, e o safado até arrebitava. Ele parou de chupar e falou que tinha que passar “cuspe”. Eu ri e falei que tinha coisa melhor. Estiquei o braço e peguei o gel. Qdo espirrei no reguinho, ele se arrepiou e falou que estava “geladinho”. Brinquei muito com os dedos, ele reclamou um pouquinho, mas depois ficou de boa. Mandei ele relaxar, e não trancar o cusinho que assim não doía, e ele entendeu. Botei ele de ladinho, passei mais gel, e fui devagar. Na terceira tentiva foi. Ele gemeu, quis sair, segurei firme…e já eram as preguinhas.

    • Dalvam ID:xgmamyhj

      Abracei ele firme, e sussurrava no ouvido dele pedindo pra não trancar o cusinho, pra relaxar pq o pior já tinha passado. Falei que que ele já dava pro amigo, e meio choroso ele disse que o amigo “não enfiava”, só cutucava, e que meu pau era “bem grandão”.
      Mas meu pau não é tão grande assim, mede 15cm, é um pouquinho grosso. Fiquei parado totalmente, sem me mexer até ele acostumar. Qdo senti que ele estava mais relaxado, comecei a bombar de leve, e fui aumentando lentamente, até gozar. Nem botei camisinha, quis inaugurar o cusinho dele no pelo, só pra ver a gala escorrendo depois. Foi demais. Depois de gozar, fiquei de conchinha com ele até meu pau amolecer e sair sozinho. Saí de trás dele, dei-lhe um tapinha na bunda, ele deu aquele gemidinho safado outra vez, olhou pra mim e falou que ainda estava doendo um pouco. Falei que ia passar, que na próxima não ia mais doer. Ele olhou espantado, eu falei que agora ele era minha putinha, e que eu ia comer a bundinha dele todo os dias. Ele me cortou perguntando.
      – todo dia ?
      – se vc quiser né…rsrsrs…
      Ele não disse nada. Olhei nos olhos dele e perguntei.
      – fala a verdade, vc já deu o cusinho antes né?
      Ele negou, afirmou que só brincava com aquele amigo. Perguntei como sabia que tinha que passar cuspe, ele disse que ficava melhor pra “esfregar”. Perguntei se o amigo nunca tentou meter a rola nele, ele disse que não, que ficavam só naquela mesmo. Perguntei se ele gostava de meter no amigo tbm, ele disse que sim, e que o amigo gostava tbm. Já me interessei pelo outro tbm, mas preferi não dizer nada pra ele. Achei melhor observar melhor pra ver se ia dar samba, mas não deu. O amigo só deixava pq queria meter nele pra valer, e acabou conseguindo depois que “abri a porta”. Enfim, meti muito com ele, gozei muitas vezes naquele cusinho guloso, e na boquinha tbm, afinal de contas ele se tornou um viadinho de primeira, gostoso que só. Quer dizer…nasceu pra dar a bundinha, só faltava um “empurrão certeiro”.

    • Alex ID:v8icdglot50

      Delicia…

      [email protected]

  • Responder Vantuil OB ID:81rdwnchrb

    Esperando a tua vez de dar o cuzinho. Conta logo

  • Responder Putinho Voyeur ID:on95w30k0c

    vou fazer outro conto, com outras experiências dessa epoca

  • Responder voyeur ID:1bfdbspf8rc

    delicia mas espero que tenha continuação

  • Responder Nelson ID:mujuwut0j

    Eu não assisti meu “amiguinho” sendo enrabado, flagrei isso sem querer. Morávamos num quintal onde haviam mais casas, e todos os dias, ele vinha bater papo comigo, e um dia, à avó dele até veio falar comigo.
    – o senhor me desculpa viu, esse menino te atormentar desse jeito, canso de falar pra ele para de incomodar…mas ele fala que senhor é amigo dele tbm.
    Falei que estava td bem, que não me incomodava em nada, e pedi que não me chamasse de senhor, pq eu tinha 25a ainda. Enfim à amizade com meu amiguinho continuou, mas deixou de ser como antes, a partir do dia, que flagrei o garoto da casa ao lado do quintal, enrabando ele. O garoto tinha uns 11a, e meu amiguinho 9 na época, fiquei escondido pra ver até onde iam, mas acabou td muito rápido. Em menos de 10 minutos ambos se vestiram e saíram pra rua. Enfim, saí pra comprar cigarros, e qdo voltei meu amiguinho estava no portão, e entramos. Sentei no degrau da porta de casa pra fumar como sempre fazia, e ele ficou ali comigo. Perguntei onde ele estava pq havia sumido naquela tarde, ele mentiu, dizendo que estava assistindo tv, e saiu qdo eu voltava da padaria. Apaguei a bituca, convidei ele para entrar, e fechei a porta.

    • Nelson ID:mujuwut0j

      Liguei a tv, e ele sentou ao meu lado.Observei, e notei coisas que antes não via. O rosto bonito, a boca de lábios carnudos, e a bundinha bonita tbm, que mesmo de bermuda dava pra notar, e imaginei até estar fodendo com ele. Fiquei de pau duro, e resolvi arriscar.
      – Gui, vc é meu amigo mesmo ?
      Ele falou que era, perguntei pq ele mentiu. Ele estranhou, e quis saber qdo. Falei td que vi, e emendei perguntando se à avó soubesse o que faria. Ele empalideceu, e implorouu pra não contar. Fui direto, puxei a mão dele e fiz pegar na minha rola que já estava duraça, e falei na lata.
      – eu não conto, mas vc vai ter que fazer comigo tbm
      Ele pensou, pensou e respondeu.
      – tá bom, eu faço
      Prepara-lo para o ato, foi tão excitante qto torar as preguinhas dele DE VERDADE.
      E ele só chorou um pouquinho na hora, mas meti assim mesmo, soquei meus 16cm no cusinho dele até gozar. Depois daquela vez, metia com ele direto, houve ocasião dele dormir em casa, e à avó nem ligava, até hj acho que a velha sabia que o neto era a minha putinha. É sério eu morei oito anos lá, e comi meu amiguinho durante todo esse tempo, e pelo que sei, ele só dava pra mim, pelo menos me falava isso, e eu acreditava né.

  • Responder Helio ID:gqbadrfik

    Assim que começa mesmo…
    Ah não, já tinha começado…
    Agora tinha terminado,
    Gozando dentro do cu…
    [email protected]

  • Responder Liui ID:dlo3mn49i

    Isso rolou só dessa vez??

    • Putinho Voyeur ID:on95w30k0i

      Essa foi a primeira, ai o Valdo começou a levar um amiguinho dele pra comer o Anderson também

    • Tony Pacupeva ID:wc3o4xzj

      Então! nos conte essa aventura também.
      Amei esse conto