Meu sobrinho pré-adolescente

Gabriel

Meu sobrinho pré-adolescente mimado. Não é de praticar esportes. É da geração Internet. Só quer saber de joguinhos no tablet ou celular. Mas é um menino inteligente. Vai bem na escola graças a postura da minha cunhada. Que, apesar de mima-lo, exige que estude.
A alguns meses eu e minha esposa fomos a Aparecida. Minha cunhada também quis ir e Gabriel, a contra gosto, veio junto. Como era férias escolares, saímos numa 5ª feira cedo para voltar no sábado. Pegamos um hotelzinho nas proximidades da basílica e antes do almoço já estávamos visitando aquele belíssimo lugar. O calor estava um absurdo e no meio da tarde eu quis ir pro hotel. Minha esposa queria passear pelo comércio e por isso ela e a irmã ficaram. Gabriel não quis ir com elas. Então, depois de muitas recomendações para que me obedecesse e ficasse no quarto do hotel comigo até que elas voltassem, finalmente fomos descansar. Pelo menos era o que eu pretendia.
Ao chegarmos Gabriel passou no quarto dele pra pegar o tablet e fomos pro meu quarto. Disse a ele pra ficar a vontade que eu iria tomar uma ducha. Liguei o ar condicionado e tirei a roupa ficando só de cueca. Gabriel ficou me olhando disfarçadamente. Nunca tive qualquer malícia ou pensei nele sexualmente. Mas aquela situação mexeu comigo e com meu pau, que começou a crescer. Tentando tirar aquilo da cabeça fui pro banho. Mas não conseguia deixar de imaginar coisas com o guri. E os pensamentos e a imaginação povoaram minha mente. Aquele corpinho rechonchudo, aquela bundinha redondinha. E meu pau pulsando. Não fechei a porta do banheiro. Não achei que havia necessidade. Porém, apesar do box estar embaçado, deu pra ver pelo espelho Gabriel me espiando. Isso me excitou ainda mais. Passei sabonete na pica e saco e punhetei pra ele ver. Quase gozei, mas me segurei.
Fechei a ducha e percebi que ele saiu rápido achando que não tinha sido flagrado. Entrei no quarto me secando como se nada tivesse acontecido. Porém o pau estava duríssimo. Deixei que olhasse. Ele estava sentado na cama fingindo jogar no tablet.
Não quer tomar uma ducha? Está uma delícia.
Não peguei roupas. Disse olhando pro meu pau.
Nem precisa. É só uma chuveirada pra tirar o suor e refrescar. Vai lá. Elas vão demorar bastante tempo ainda.
Ele se levantou. Eu estava na passagem do quarto para o banheiro, ele teria que passar por mim.
Tire a roupa aqui no quarto. No banheiro tem pouco lugar pra deixar e pode molhar.
Enquanto eu falava passava a toalha no pau e ele não tirava os olhos.
Então tirou a camiseta em seguida o shorts.
Tira a cueca também.
Tirou. Então eu pude apreciar aquele corpinho branco. A bundinha, o pinto durinho. Aliás era pequeno pra idade. O púbis gordinho fazia o pinto parecer menor ainda. Passou por mim de costas para entrar no banheiro. Ele sabia que meu pau tocaria em suas costas logo acima da bunda.
Que sensação gostosa.
Ele também não fechou a porta do banheiro.
Entrou no box e me viu olhando e alisando o pau.
O que foi?
Nada não. Só te olhando tomar banho.
Deixei ele se banhar e me recostei na cama ainda pelado.
Alguns minutos se passaram até que ele entrou no quarto enrolado na toalha.
Vem cá.
Ele contornou a cama e chegou do meu lado sempre me observando punhetar lentamente a rola.
Você toca punheta?
As vezes.
Tá com vontade agora?
Não sei.
Não sabe? Teu pinto tá duro?
Tá.
Mostra pra mim.
Ele largou a toalha.
O pinto tava bem durinho, tinha uns 5 ou 6 cm no máximo e era fino.
Segurei com a ponta dos dedos e iniciei uma punhetinha pra ele.
Faz pra mim também.
Rapidamente ele segurou meu pau e passou ao movimento típico.
Mão macia. Você já fez isso pra alguém?
Não.
Sério? Nem com o Lucas? (primo do Gabriel, nem sri porque falei isso)
Ele me olhou espantado como se eu tivesse sabendo de algo. Mas eu não sabia de nada. Só joguei um verde e acabei descobrindo outra oportunidade.
Vocês já fizeram né?!
Ele afirmou com a cabeça.
Fizeram troca troca?
Nova afirmação.
Tá tudo certo. Será nosso segredo. Vem, chupa o pau do tio.
Ele se curvou e abocanhou a rola. Apesar da sensação deliciosa, ele não sabia chupar direito.
Use só os lábios e a língua e deixe a saliva molhar bastante. Isso ssssss…. agora sim ssssss…. gostoso…. tesão de boquete sssss….
Minha mãos acariciavam o corpo do guri por todos os pontos até que toquei seu cuzinho e ali parei pra explorar melhor.
Deita aqui.
Coloquei ele deitado do meu lado ao contrário. Ele já foi abocanhando minha rola. Eu também dei um trato no pintinho dele, no saco fui pra bundinha, que era meu alvo. Quando toquei a língua no anelzinho senti minha rola afundar na boca do guri. Vi que ele tinha muito tesão no cuzinho. Linguei bastante a região deixando bem melada de saliva. Dei uma dedadas também pra ele ir acostumando. Então me levantei e puxei ele pelas pernas pra beirada da cama, deixando na posição de frango assado. Dei mais umas lambidas e apontei a rola na entradinha. Peguei a rolinha dele e passei a punhetá-lo no mesmo ritmo lento em que fazia o vai e vem na bundinha sem ainda ter penetrado. Meu pau escapou da posição algumas vezes. Pedi que segurasse. O que ele fez prontamente. E segui me movendo e a cada avançada forçava um pouquinho mais, sempre o elogiando.
Sssss… como você é gostoso Biel…. ssss…. tá sentindo meu pau tentando entrar no teu cuzinho?….
Ahã…. uhuuu…
Relaxa a bundinha…. sssss….. deixa minha rola foder teu cuzinho…. sssss….
Uhuuu….
E o cu do moleque começou a ceder. Ele já não segurava mais pra evitar escapar porque estava bem encaixado. Era uma questão de tempo pra eu estar fodendo aquele cuzinho.
Ai ai ai ai tio… doeu… vai mais devagar.
Desculpa querido, é que está muito gostoso, já passa a dor. Vou bem devagar e com carinho.
Parei de tentar penetrar e voltei a lamber o cuzinho. Senti que estava mais receptivo. Dei uma chupadinha na saco e no pinto dele e voltei a posição.
Um pouco mais de saliva na cabeça da pica e apontei novamente.
Segura na posição Biel.
Ele segurou e eu voltei aos movimentos e a punhetinha nele.
A cabeça do pau entrou.
Ssssss… tá entrando Biel… relaxa o cuzinho…. isso querido… deixa o tio te foder…. tezudinho.
O moleque só gemia. Ele se apoiou nos cotovelos pra ver a pica entrar.
Tirei a rola e passei mais saliva. Olhei o cuzinho e estava se alargando. Agora ia tudo. Me deitei sobre ele e busquei sua boca para um beijo. Ele correspondeu ao beijo com tesão. Nossas línguas se tocavam enquanto o pau ia invadindo cada vez mais seu cu. Até que meu púbis encostou firme na bunda. Forcei pra ter certeza da total penetração. E aí deixei parado, só beijando a boquinha do guri. Depois de um bom tempo é que iniciei o vai e vem. Então me ergui e ele também voltou a se apoiar nos cotovelos, olhando a rola aparecer e depois sumir em suas entranhas. Passou a se masturbar enquanto apreciava seu cuzinho sendo fodido. Não demorou pra ele gozar e eu fui logo em seguida.
Também vou gozar Biel. Ssssss que tesão de cuzinho você tem. Ssssss…. você vai deixar eu te comer de novo?…
Eu deixo sim.
Tá bom querido…. então toma porra pela bundinha… ssssss…. ahaaaa delícia.
Jorrei porra na bunda do Biel como a tempos na gozava. Foi uma foda alucinante.
Tirei a rola de dentro dele com cuidado pra não sujar nada e mandei que fosse se lavar.
Depois de quase uma hora descansando e falando das sacanagens que ele fazia com o Lucas, pensei em dar mais uma. Mas fiquei preocupado delas chegarem. Então pedi pro Biel fazer um boquete.
O que ele fez com prazer.
Desta forma seria fácil a gente se recompor, porque ele estaria com as roupas e eu era só guardar o pau enquanto ele fosse abrir a porta para elas.
Então o boquete rolou gostoso e tranquilo, quando o Biel me surpreendeu.
Tio, deixa eu te comer?
Sério cara?
Ué, eu dei pra você.
Tá mais e se elas chegarem…
Rapidinho tio. A gente só baixa as bermudas. Fica fácil e rápido de a gente se vestir.
Tá bom. Mais vá rápido.
Tá. Fiquei na mesma posição que ele havia ficado. Se ajoelhou na cama e encostou o pinto melado de saliva no cu e começou a se movimentar freneticamente. Eu não sentia praticamente nada. Seu pinto mal me penetrava.
Em poucos minutos anunciou que iria gozar. Ergui um pouco mais a pernas e senti seu pintinho pulsando.
Ainda bem que foi rápido, pensei.
E então, foi gostoso?
Sim, foi muito bom.
Agora mama aqui pra me fazer gozar.
Tá bom.
Biel me surpreendeu mais uma vez. Disse pra deixar minha pernas erguidas e começou a lamber meu saco e em seguida meu cu. Lambeu por alguns minutos e depois voltou a mamar a rola.
Gozei na boca do moleque. Não foi tanta porra, afinal eu havia gozado a pouco. Mas deu pra ele deixar escapar um pouco pelo canto da boca. Ele espremeu meu pau pra tirar tudo e correu pro banheiro lavar a boca. Não engoliu.
Uns 10 ou 15 minutos depois elas chegaram faceiras…

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