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Aflorado pelo coleguinha

1168 palavras | 3 |4.05
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Na faixa de uns 11 anos sou aflorado com gosto por um coleguinha maior que eu

Foi aos 11 anos. Menino miudinho; esguio, um pouco falante; tímido quase na mesma medida. Eu tinha atraso entre as matérias então sempre era incentivado a sentar em dupla o que, notado pela a professora, meu rendimento era muito mais produtivo de uma qualidade satisfatória. Gostava quando ela usava dessas palavras. Fazia eu me sentir incomparável com o restante da turma. Eu estava quase a convendo de que pudia seguir num ritmo sozinho até Guilherme reforçar que eu ainda não estava pronto; que sua ajuda era fundamental. Minha professora foi logo de acordo e por mais um trimestre segui nessa de “dupla” com Gui. Nisso as coisas se iniciaram. Com a mão espalmada o sentia deslizar pelo o meu corpo em várias atividades livres bem como no futebol, pega-pega, filminho na sala de vídeo, fila do bebedouro e entre o recreio sempre me enquadrando por trás. Numa dessas tomadas eu estava de vacilo com um amigo no corredor que intermediava a nossa sala quando Guilherme se avizinhou me prensando por trás. Sem reação o deixei me carregar até o fundo do corredor que dava acesso a última sala e a única destrancada no recreio já que ela havia sido arrombada pelos alunos da tarde. Às vezes colavam chiclete na fechadura prejudicando nós do turno da manhã só de “gozação” com os professores, mas no geral causava indignação e tumulto. Por isso deixaram de utilizar dando sinal pra qualquer tipo de sacanagem entre a molecada. Ao me aterrisar me desvencilho com uma cotovelada na barriga de Guilherme retornando incredulo para o meu amigo. Gui sustentou um sorriso de longe dando uma apertada intuitiva no pau. Pavoroso com a exibição de todo aquele seu show corri para a fila que ainda nem tinha começado mesmo após o alarme. Depois desse dia teve um novo ocorrido. Esse num cantinho discreto atrás do banheiro dos meninos enquanto brincava de pega-pega. Por ser mais troncado, Guilherme me prensou na parede. A mão suada abafava minha boca e eu quetinho sentindo minha saliva escorrer. Num vai vem frenético jogo a bundinha pra trás. Eu estava de short bege do conjunto do uniforme o que significa que se Guilherme fosse gozar deixaria uma marca visível no meio do meu reguinho. Meio calado deixei o ato acontecer. Após me largar saltei para o banheiro dos meninos vendo se havia algo molhado além do meu próprio suor que escorria. Em casa eu fingia que nada nunca nem se quer tinha acontecido. Por uns dias deu certo até eu lembrar, relembrar e formar o peso daquilo se contorcendo na portinha do cuzinho. Na minha inocência eu já pensava que era uma menininha por “conivir”. Tentei dar foda-se, mas ai que eu acrescentava mais e mais detalhes da forma como fui pré-iniciado por esse garoto de quase 13 anos me metendo como bem queria. Eu só podia ter batido a cabeça por quer acabar
com o seu fogo ou me incendiar junto permitindo seu pau lascando ma minha bundinha quando ao soltar cedo da escola adentrei por convite na sua casa. A oferta espontânea de Gui foi tendora e oportuna, pois ele residia em frente e eu só teria que aguardar por uma/duas horas quando minha mãe chegasse para me buscar. Topei numa boa, fomos para o quarto no âmbito de cima. Encantei com os brinquedos, a televisão e o videogame. Meus dedos agiam por impulso com tanta coisa exposta que não me contive em sair disparado explorando aquele novo território. No intimo Guilherme tinha tudo esquematizado e só reparo nisso quando começa a se despir. Os pais não estavam em casa e a irmãzinha tava na casa da tia numa outra rua a cinco quadras. Ao me lançar na cama Guilherme puxa meu short pra baixo e camisa pra cima deslizando entre meus braços. Com o meu consentimento ou não ele tirou toda minha roupa antes de me arrepiar de bruços. Gui desaba os lábios pelo meu pescoço, ombros e costas até descer entre as bandinhas umedecendo o cuzinho. Invadia uma sensação desrespeitosa comigo mesmo por gostar daquilo mais do que poderia admitir. Devagar Guilherme relaxa a mandíbula meio frisionando a língua que respuxa a pele do meu cuzinho fogoso. Engajado com o ato estremeço o corpo assim que o aceito se deslocar pra cima empalando a rola no ângulo do meu buraquinho. Com sutileza Guilherme me espichoa em seus braços e eu começo a travar a bundinha tentando impelir sua entrada. Sabendo que não está dando certo Gui me enche de beijos nas bochechas e eu me abro gostoso embora a dor passa a latejar. Eu imaginava que não deveria me remexer muito, mas não pude resistir quando um lençol nos cobriu e o calor se propagou com as metidas que o pau de Guilherme impulsionava ardendo meu reguinho. Debaixo do tecido meu cuzinho ferve com a quentura do pau que vai me arrebentando por dentro. Lembro de cada parte, principalmente de suas características como a pele morena, coxas roliças, tornozelos um pouco cumprido devido a chegada da puberdade o que também explicava o tanto de fogo a se alastrar. As madeixas eram simples de fios lisos sempre bagunçadas e naquele momento grudadas na testa. Eu devia ser o seu primeiro putinho pq o ouvia sussurrar que em breve não seria mais virgem como os outros meninos e eu seria sua menina sempre que pudesse me trazer pra casa. Lembro também das tetinhas de aparência bem macias. Enquanto eu me entregava seu corpo se contrai e eu tento corresponder a altura de suas vibrações que percorrem contra minha pele ao turbinar o contato. Sufocando no calor de um com o outro Guilherme me prensa mais rápido; ofegante, penoso. Os pezinhos da cama balança e num estopim Guilherme suspira de adrenalina me apertando até seu pau ficar frouxo no meu cuzinho após me implodir de gozo. Quando Gui suspende o lençol, seu corpo descarrega para o lado. O peito estufado marca a evidência de que eu havia o enlouquecido. Mais óbvio então foi quando suas mãos me investigaram no local agora arrombado.e lambuzado com o aroma da sua pica. Ficamos um tempo ainda deitados. Na hora em que fui me vestir Guilherme me impediu e acabei indo pro banho com ele para que eu pudesse sair limpinho e sem vestígios de sua casa. Sai tonto mancando das pernas, mas muito eletrizado com uma taxa fudida de percepção sexual. Eu gostei. E esse seria o problema caso outros meninos ficassem sabendo do ocorrido. Pior se saísse da direto da boca de Gui. O que inevitavelmente acabou acontecendo.

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3 Comentários

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  • Responder Percy ID:1d9urebmytfw

    Conto bem escrito, podia ter uma continuação

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Aconteceu com vc o que acontece com todos nos viadinhos que temos colegas machinhos, todos contam para a turma toda pois somos seus trefeus e temos que ser exposto aos amigos terminamos dando para a turma toda eu comecei como vc e virei a putinha da cidade

  • Responder Pedro ID:1dgxi4bf4gld

    Você deve ter um rabinho gostoso, conta mais. Nunca comi um cuzinho novinho.
    Olá, adicione meu número privado Zangi para correspondência e ligações confidenciais

    10-1336-1042

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