Eliot e Luca 5

Continuação do abuso de Luca na mão do seu irmão mais velho e seus 4 amigos.

Eliot aproximou-se do seu irmãozinho amarrado, ele lambeu os lábios, famintos pelo menino, Luca tinha os olhos nevados, el sentia sua cabecinha tonta, os pensamentos lentos, o corpo quente formigando, ele queria que seu irmãozão fizesse aquilo parar, mas ele não conseguia pedir nada, sua boca cheia da mordaça era inútil para emitir palavras.

Luca emitia sons, mas as palavras que normalmente já sairiam erradas, agora não passavam de balbucios e gemidos, enquanto muita saliva pingava dos lábios gordinhos do menino e escorriam pelo queixo e pescoço.

Eliot queria provar da boca indefesa, ele envolveu o queixo babado com a mão direita, com força, pra deixar marcas, e mostrar pro irmão mais novo que ele era dele, a mão era muito grande em comparação ao menino, ele teve a sensação que se descesse um pouco mais poderia lhe cortar a respiração, ele se sentir poderoso.

Então enquanto ainda tinha os dedos enrolados no queixo de Luca, levou o indicador até a boca escancarada, e brincou com a língua rosada, sentindo a textura, rodeando o dedo áspera na carne macia, Luca sentia o gosto do dedo dor irmão mais velho, tentava lamber o dedo, mais era algo difícil de fazer com a boca escancarada e os movimentos entorpecidos pela droga, Eliot enfiou mais um dedo na boca minúscula, os dois dedos grossos já quase preenchiam aquela boquinha.

Ele desceu a mão do queixo para o pescoço, o dedos babados se arrastando por a pele branca e imaculada do garotinho, a mão dos irmão mais velho se enrolou no pescoço do irmãozinho, apertou levemente sem interromper a respiração, só pra sentir a respiração, sentir que podia, Luca era dele, dele pra fazer o que quisesse tomar tudo que quisesse, possuir cada parte do corpinho indefeso.

Ele desceu a mão mais um pouco, pelo body rosa bebê, estampado de florzinhas, ele passou o polegar pelos carocinhos duros, tão duros, parecendo apetitosos atravéz do tecido fino, Eliot se inclinou sobre seu irmãozinho, e com os dentes rasgou o tecido, escondo o mamilo direto para seus olhos e sua boca faminta, e ele chupou aquela coisa minúscula, com a língua larga lambeu, fazendo Luca estremecer com a textura do língua naquela parte que agora parecia tão sensível, o menino se contorceu, grunhiu, e Eliot chupou a pele com força, como um filhote faminto, a pele era doce, macia, o bico pontudo fazia cócegas em sua língua, fazia ele quero chupar com mais força, deixar inchado e o mais vermelho possível.

Mas Eliot está a frustrado, ele sabia o que estava fazendo com irmão, sabia que estava fazendo Luca sentir coisas alucinantes, mas o menino só gemia e grunhia, ele queria escutar seu nome, ele queria ouvir o irmãozinho implorar, e aquilo não era possível com a boca dele cheia de silicone, então ele desamarrou a mordaça de trás da cabeça, Luca mesmo com a mandíbula livre, continuava com a boca entre aberta e a língua pra fora, seu peito subia e descia rápido, os olhos turvos, as pupilas dilatadas quase tomando completamente o azul dos olhos, lindo.

Eliot segurou o queixo com mão novamente, e beijou a boca entre aberta, engolindo a boquinha miúda, lambendo o fundo da garganta, sentindo o gosto, provando da inocência, mordendo os lábios pequenos a ponto de machucar, os deixando vermelhos, ele levou a outra mão até o rosto miúdo, o segurou entre as mãos enormes, se sentindo um gigante perto do menino bonito, ele enfiou os polegares na boquinha e a abriu, se imaginando enfiado o pau no interior rosado, fodendo o pau ali, fazendo seu irmãozinho sufocar no seu pau, ele gemeu, abriu a própria boca e deixou um fio de saliva grossa e amarga pingar na língua rosada do irmão, e então voltou a beija-lo com mais fome que anteriormente.

Luca tentava mover os lábios contra o do irmão, o nome do irmão mais velho ecoava na sua cabecinha como um mantra, Eliot era tudo pra ele naquele momento, o seu mundo inteiro, tudo o que ele conseguia sentir era as mãos grand no seu rosto, a boca faminta devorando a sua, e o gosto da saliva inundando seus sentindo entorpecidos, quando Eliot se afastou um fio de saliva grosso ligava os lábios adultos aos lábios infantis e Luca resmungou.

— Elóti — ele chamou o irmão mais velho — quen… ti… Quenti… — disse sentindo suas entranhas em chamas, o tecido fino do body pinicando contra a pele sensível.

— tá quente bebê? O irmão vai refrescar você.

Eliot rasgou o body, segurou o tecido e transformou em retalhos, expondo a pele nua para os seus olhos e de seus amigos, até que a única peça que cobrisse o irmão mais novo fosse a frauda.

Ele ficava lindo assim aos olhos de Eliot, seu irmãozinho apesar de já ter sete anos sempre foi muito infantil, um bebê aos olhos dos pais, nasceu prematuro, teve um atraso no fala, e quando finalmente falou, tudo saia errado, era fofo, fazia todo mundo se derreter, com o cabelo lisinho, castanhos claro caindo sobre os olhos, as covinhas profundas nas bochechas rosadas e os curiosos olhos cor de mel, ele era lindo.

Eliot levou a mão até a parte de trás da frauda, querendo sentir o volume, subiu as mão até a cintura pequena, então deu um passo para trás, observando a criança nua, amarrada no trepa-trepa, com os olhos entre abertos, a bochechas machadas de lágrimas, a boca inchada, lindo e seu, mas hoje também seria dos seus amigos.

— Elót — Luca chamou, se sentindo abandonado quando as mãos do seu mano saíram de si — Elót… — Eliot sorriu e virou-se para os amigos.

— ele é seu Tadeu.

Tadeu se levantou da cadeira onde estava arreganhado, nu, fumando um cigarro marrom, ele jogou o cigarro no chão e pisou, com um sorriso perverso nos lábios secos.

— bom proveito — Eliot falou antes de sentar na cadeira ao lado de Nando, para observar o espetáculo.

Tadeu ero o mais velho entre todos ali, o que tinha mais experiência e o mais corpuleto, ele tinha o rosto quadrado, cabelos curtos e uma barba ruiva, farta, muito bem aparada e cuidado, ele era branco, muito branco, tinha os braços largos, cheios de músculo e uma barriguinha redonda de chope, um homem enorme, com um olhar predatório em direção a Luca, o garotinha sentia medo quanto mais aquele homem enorme se aproximava.

— Elót — ele chamou, choramingando, sentindo que estava em perigo, querendo que seu irmão viesse salva-lo, mas Eliot continuava sentado na cadeira, ele estava nú, com as pernas abertas e o pipi duro, Luca sabia que não seria salvo pelo seu mano.

Sem falar nada, Tadeu começou a colocar seus desejos em práticas, ele não era o tipo de homem que olhava por muito tempo, sempre partindo pra ação, desatou os nós complicados que amarravam as pernas do menino a estrutura de ferro, por um momento Luca teve a esperança daquele não ser um homem mal, que ele tivesse o tirando daquele lugar, mas não, somente os nós das pernas foram desfeitos, sua mãos e tronco ainda permaneciam muito bem amarradas.

Tadeu agarrou os tornozelos do garotinho, e ele se apavorou, se debateu para ser solta, chorou alto de medo, enquanto todos os cinco homens na sala sentiam seus pais pulsarem com a reação do menino.

— naaa pufavo nauuum — Luca pediu olhando para homem, tentava tirar seus tornozelos das mãos daquele desconhecido, e só o que teve de resposta foi um sorriso do homem.

As mãos saíram dos tornozelos e foram para a parte de trás do joelhos da criança, então as pernas foram erguidas, e a bundinha coberto pela frauda foi levantada do brinquedo, Tadeu imediatamente enfiou o nariz naquele lugar macio, sentindo o cheiro de bebê que a combinação de frauda e talco emanava, revirando os olhos e bufando como um animal, enquanto seu pau pulsava de tesão.

Quando se afastou, com as mãos ainda segurando os joelhos de Luca, ele virou a cabeção na direção Fernando.

— você passou talco nele — ele constatou para o amigo, que agora tinha um mão segurando o pau de Eliot na mão, enquanto beijava o pescoço do mesmo, completamente perdido nos sons de Luca chorando e no gosto da pele do irmão mais velho do garotinho, ele parou de lamber, o olhou com olhos risonhos pra Tadeu.

— bom proveito — e voltou a lamber o pescoço de seu melhor amigo.

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