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Com 11 anos, pelado em humilhado na frente da família dos patrões – parte 7 final

1834 palavras | 5 |4.17
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Tuninho de 11 anos segue tendo que ficar pelado e sofrendo humilhações nas mãos dos patrões e da maldosa filha Letícia.

Continuando minha saga (ver: Com 11 anos, pelado em humilhado na frente da família dos patrões – partes 1, 2, 3, 4, 5 e 6).
Chegou o final de semana e com ele acontecimentos que mudariam a minha vida e de minha mãe para sempre.
Para começar, no sábado Sra. Lúcia chamou minha mãe para conversar sobre meu início na escola. A patroa tinha ficado de conseguir uma vaga em uma escola municipal perto da casa dela, muito boa pelo que ela disse. Minha mãe foi cheia de esperança, só para ouvir da Sr. Lúcia que ela achava que eu não devia estudar esse ano, por conta do meu problema, e retornar para a escola só no outro ano, nesse período poderia seguir ajudando nas tarefas da casa.
Minha mãe ficou desolada, além de resolver meu problema de pele, ela imaginava que residir em uma capital do sudeste me permitiria ter uma boa educação e melhores chances na vida. Mas o que a Sra. Lúcia queria era me manter como serviçal da casa.
No mesmo dia saiu o resultado do vestibular da UFES e a Júlia não passou para medicina, assim, a única faculdade em que ela foi aprovada para o curso que queria tinha sido uma particular do interior do RJ. Pelo que entendi, os pais não podiam pagar o curso e as despesas dela para morar naquela cidade. Isso gerou uma briga do pai com a filha e depois com a mãe (porque tudo que a Sra. Lúcia ganhava na loja de uniformes escolares gastava consigo mesma).
Por conta disso, a Júlia foi dormir na casa de uma amiga, chorando muito. Os patrões, depois das brigas acabaram bebendo bastante e, pelo que percebi depois, acabaram se entendendo. Mas, daí, já estavam completamente fora de si por conta da bebida. A Sra. Lúcia, já enrolando a língua me viu passado e me chamou.
– Menino, pega o teu creme.
– Sra., minha mãe já passou, agora só preciso passar mais antes de dormir.
– Quieto moleque! Onde já se viu empregado retrucando a patroa. Pega o creme, hoje vou fazer o seu tratamento no meu quarto.
Como tinha sido um dia bem pesado achei melhor não contrariar. Fui pro meu quarto, tirei a roupa e fui pro quarto de casal dos meus chefes com meu creme. Ele era bem grande tinha uma cama de casal enorme no meio, de um lado tinha um quarto de vestir e um banheiro, do outro um sofá estilo divã, uma poltrona, ambos bem antigos e uma sacada que dava para o jardim nos fundos da casa.
A Sra. Lúcia veio de dentro do quarto de vestir só com a parte de cima da roupa (mas como era um blusa mais comprida, não dava para saber se estava de calcinha). Comecei a ficar excitado, mas então prestei atenção no barulho do chuveiro e me dei conta que o Sr. Jorge também estava no quarto. Gelei na hora! O que ele ia dizer se me pegasse pelado com a mulher dele? Fui caminhando de costas para a porta, mas a patroa chegou antes que eu e a fechou. Depois, me mandou ir para perto da poltrona.
A Sra. Lúcia passou creme no meu corpo todo, dedicou-se, como sempre, ao meu saco, meu pau e minha bunda, só que dessa vez passou bastante creme na entrada do ânus e depois enfiou o dedo. Era bem mais delicado do que o do marido e foi bem gostoso, especialmente porque ela mexia no meu pau e no saco enquanto isso, acabei gozando, esquecendo completamente que o marido dela tomava banho ao lado.
Mas, nem tinha me recobrado do orgasmo, o Sr. Jorge saiu pelado do banheiro e ficou nos olhando, com aquele mastro meia bomba. Fiquei esperando para ele me dar uma surra, ele não era muito forte, mas bem mais que eu aos 11 anos, além disso tinha quase 2 metros de altura.
– Ele já está pronto meu amor, pode vir. Disse a Dona Lúcia.
O marido foi até ela, que, sentada na poltrona, começou a chupar aquele pau até deixar ele bem duro, tinha ao menos 27cm e a grossura do meu braço. Mais uma vez tentei sair despercebido, mas ela me mandar pegar o creme e passar no pau do Sr. Jorge.
– Desculpe Sra., não posso.
– Ah! Não só pode como vai.
Respondeu a mulher, que levantou e, cravando as umas nos meus ombros me colocou sentado no divã de frente para o pau gigante do marido.
Ela pegou o celular e começou a filmar. Eu comecei passando o preme com a ponta dos dedos, mas daí o patrão segurou minha mão, passou ela dentro do pote, pegando muito creme, e me fez punhetear seu pau e lambuzar a cabeça, que já estava babando. Depois ele me colocou deitado no sofá, na posição de frango assado. A esposa seguia filmando.
– Sr. Jorge, por favor, faz com o dedo, não vou aguentar.
– Vai sim, eu coloco devagar.
Diferente do que fez para a minha mãe, ele cumpriu a promessa, apontou a cabeça no meu cuzinho pré-adolescente e começou a enfiar devagar, apesar dos protestos da mulher dizendo que ela para me rasgar. Mesmo com o rabo e o pau lubrificados, quando ele terminou de colocar a cabeça do pau a sensação era de pressão misturada com o cu sendo rasgado. Eu mordi uma almofada para aguentar enquanto ele ia metendo um pouco mais, depois parava para eu me acostumar.
Dona Lúcia, ainda filmando, veio tocar uma punheta no mau pau, que mesmo duro parecia de bebê perto da pica do marido dela. Quando ele começou a fazer o vai e vem na minha bunda ela parou de filmar e sentou na minha cara, me fazendo chupar sua boceta .
Ficamos assim algum tempo, ela me masturbando, ele me comendo e eu chupando a boceta dela. Perto de gozar, o Sr. Jorge começou a foder com ais força, quase me desmontando, no fim encheu meu cu de porra. Não consegui continuar chupando a Sra. Lucia, que acabou se masturbando e gozando em seguida. Ela ainda tirou uma foto do meu cu dilacerado e vazando esperma. Acabei não gozando, em razão da dor no ânus, mesmo com a Sr. Lúcia tocando mais um pouco de punheta, meu pau ficava no máximo meia bomba.
Demorei para conseguir me levantar e sair, mas o casal nem reparou, porque estavam transando de forma selvagem na cama ao meu lado. O Sr. Jorge comia a mulher com a mesma selvageria que transava com a minha mãe, mas a esposa não reclamava, chamava ele de corno e veado dizendo que ele tinha que fazer com força, além de cravar as unhas no peito e na nádega dele tão fundo que saía sangue.
Cheguei no meu quarto acabado. Minha mãe viu meu rabo naquele estado e me levou pro banho, depois passou creme no meu cuzinho como eu tinha feito com ela dias antes.
Aquilo fez com que ela tivesse coragem de tomar uma decisão de sairmos daquela casa. Ironicamente, em razão das constantes idas ao mercado que a obrigavam fazer para poderem ficar sozinhos comigo em casa, ela soube que tinha um casal de idosos no mesmo bairro precisando de uma empregada. Acabou conversando com o filho deles e conseguiu o emprego .
Fugimos da casa dois dias depois, antes que todos acordassem. Nos mudamos com nossas poucas posses para a casa do Sr. Antenor e da Sr. Maria, dois idosos com mais de 80 anos. Ele era aposentado e ela estava enferma, na cama há uns dois anos, mesmo assim o marido a tratava com carinho. Tinham uma casa bonita, não tão grande quanto a mansão em que vivíamos, mas mais bem cuidada. Ele teve uma ótica durante mais de 40 anos no centro de Vitória, agora sob os cuidados do filho mias velho também era uma joalheria. Tinham outros dois filhos, a do meio era médica e o mais novo trabalhava nos Estados Unidos. Não poderiam ser mais diferentes dos patrões antigos, eram uma família harmoniosa e respeitadora, além disso, nos tratavam muito bem.
Eu e minha mãe só falamos uma vez do que tinha acontecido nos meses que ficamos em seu antigo emprego, ela estava passando o creme em mim e, quando chegou na minha bunda, perguntou se eu havia ficado traumatizado com o que aconteceu, disse que sabia que me dedavam no rabo além, claro, da vez que o Sr. Jorge havia me comido. Ela disse que ouvia da Sra. Lúcia e de Letícia que eu gostava. Falei pra ela que não podia negar que aquilo me estimulava, mas gostava mesmo de mulher, embora virgem, e que preferia ser estimulado no pau. Ela, então, começou a passar o creme no meu saco e foi subindo para o pênis, passando do talo para a cabeça, depois puxou o prepúcio com uma mãe, esticando bem e passou creme com a outra mão na cabeça do pau. Tive uma ereção, ela me olhou, sorriu e bateu a melhor punheta que recebei até então. Gozei muito.
– Que bom, criei um filho cabra macho! Falou minha mãe, depois levantou, me deu um beijo na bochecha e saiu para lavar a mão.
Ela nunca mais fez isso, pelo contrário, no dia seguinte falou que já era crescido para me passar creme sozinho. Raramente víamos um ao outro sem roupa depois disso.
Mas as mudanças não pararam por aí, em razão da doença da mãe e da idade do pai, o filho mais novo, Mateus, voltou para Vitória, ele trabalhava em uma multinacional americana e viria presidir a filial no Brasil. Por um feliz (para mim) coincidência, era a mesma empresa em que o Sr. Jorge trabalhava.
Mateus se apaixonou pela minha mãe, acabaram casando dois anos depois. O tratamento que eu fazia com remédios e cremes deu certo e curei problema de pele. Consegui vaga em uma boa escola já naquele ano, conclui o fundamental na escola pública, mas depois do casamento da minha mãe com o Mateus ele fez questão de me colocar na melhor escola da cidade, assim, eu fui fazer o ensino médio na mesma escola de Letícia.
Agora começava nossa vingança, mas isso é matéria para outro conto.
Um abraço para todas e todos os leitores que acompanharam a saga do Tuninho.

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5 Comentários

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  • Responder Esperançoso ID:1elhuw8x13an

    Cadê o restante rsrsrs

  • Responder terkip ID:1e3ure53hyjf

    E que venha a vingança

  • Responder Marcos ID:1et5wl6nzy6i

    gostei muito destes contos, parabéns pela escrita

  • Responder Leitor assíduo ID:1dlfyl2hgtoo

    Cara, só aguardando a vingança, e pelo jeito a vítima principal será a Letícia. E o melhor jeito é deixando os quatros pneus arriados, fazendo ela se apaixonar por ele e usar a irmã pra provocar ou até alguma garota da escola (rival ou uma nerd em que a transforma em princesa) kkkkkk. Imaginação fluindo

    E não se esqueça dos pais, eles sim merecem um troço bem dado. Por favor não nos abandone….

    • Akashi ID:1cnqyo9uucsc

      Ansioso pela vingança