Diarista me ofereceu a filhinha — Parte 2

Agora sim chegou o momento de comer a filhinha puta da diarista

Depois de eu ter gozado na boca da Sandra fantasiando ser a Luana, sua filhinha de apenas 7 aninhos, me chupando, a gente acalmou os ânimos e começamos a combinar como seria, já que a própria queria ver a filhinha levando minha rola. Combinamos que na semana seguinte, ela traria a Luana pra mim. Mas a menina precisava de um estímulo. Ela queria um celular de presente. Então, eu disse que compraria o celular pra ela e ainda daria um bom dinheiro a Sandra, porque ela é bem necessitada. Então, eu decidi comprar um celular para a Luana, e dar R$ 800,00 à Sandra como agrado. Ela estava unindo o útil ao agradável, pois iria ver a filhinha dela sendo comida por um macho roludo (coisa que dá muito tesão nela!) e ia ganhar um bom dinheirinho com isso.

Uma semana se passou e eu fui me encontrar com a Sandra e com a Luana em um Shopping de Recife. A Luana já me conhecia. Quando me viu, me deu um abraço carinhoso e perguntou: ô, tio, é verdade que o sr. vai comprar um celular pra mim?! Eu respondi: vou sim, meu amor. A gente vai procurar agora e vc vai voltar pra casa mais tarde com celular. Ela disse com voz de menininha: êêêbbaaaa!!! e me abraçou forte. Na verdade, ela nem sabia ainda que teria agradecer de jeitinho especial mais tarde rsrsrsss Comprei um celular moto g6 (lançamento na época) e dividi em 10x no meu cartão. Fui no caixa 24 e saquei os R$ 800,00 da minha poupança (ainda não existia PIX na época). Comprei um lanche para a Luana no McDonald’s e um sorvete. Ela estava toda feliz querendo logo abrir a caixa. Logo em seguida, as duas entraram comigo no meu carro. Já no carro, Sandra e Luna no banco de trás começaram a configurar o celular. A Luana nem imaginava o jeito especial que ela iria agradecer o tio.

Chegando no meu AP, eu fui tomar um banho pra ficar bem cheiroso e limpinho pra Luana. Coloquei um calção levezinho daqueles de dormir e uma camisa e fechei todas as janelas e a porta da sala. Sentei ao lado da Sandra no Sofá e chamamos a Luana que estava na cadeira da mesa olhando o celular. Ela veio toda sorridente. Sandra perguntou se ela havia gostado do celular e ela disse que sim, com um sorrisinho infantil no rosto. Então, a Sandra falou que ela teria que agradecer ao tio pelo presente. A Luana então falou que já havia agradecido no shopping. Só que a Sandra disse: não, meu amor, vc vai agradecer de maneira diferente… A Luana perguntou: como assim, mãe? Então a Sandra disse que ela teria que agradecer fazendo comigo o que fazia com o tio dela em casa. A Luana fez cara de envergonhada e falou: “mãe!!! Por que a senhora falou isso?”, com uma vozinha de quase choro. A Sandra, então, respondeu: “calma, meu amorzinho, não precisa ficar com vergonha. O tio não vai contar nada pra ninguém. Ele é amigo da mamãe e vai ser amigo seu também. E pode te dar muitos presentes”. Eu então tomei a palavra e complementei: “ô, meu amor, não precisa ficar com raiva não. O tio gosta muito de você. Eu acho você uma menininha muito legal e muito lindinha. Se você for boazinha, vc vai ganhar muitos outros presentes”. Ela olhou pra mim, olhou pra mãe, e disse: tá bom!. A Sandra então falou: “fala pra o tio o que vc faz com seu outro tio em casa”. A Luana ainda um pouco envergonhada disse que o tio dela beijava a boca dela, chupava a “periquitinha” dela e botava a “rola” dele (ela usou esse termo mesmo!) na periquita e no cuzinho dela. Nossa, quando ela falou isso, o meu pau ficou duro como pedra dentro do calção!!! Então a Sandra disse: “se você fizer o mesmo com o tio, ele vai te dar muitos presentes, meu amor!” Ela disse: “É verdade, tio?” Eu disse: “é sim, meu amor. Você quer a rola do tio?”. Ela disse: “quero! Mostra, tio”.

Então eu me levantei, fiquei em pé de frente dele e puxei meu cacete durão pra ela ver. Ela fez carinha de assustada e disse: “que grande!!” A Sandra falou: “é grande, meu amor?”. “Muito grande”, falou a Luana já pegando no meu cacete com a mãozinha direita dela que nem sequer fechava a circunferência do meu pau. Ela disse que era bem “mais grande” que a do tio dela. Aí eu disse: “chupa um pouco, amorzinho”. Ela começou a chupar, meio sem jeito ainda, mas botou a cabeça do meu pau na boquinha dela. Como eu tenho 1,83cm e a Luana ainda era baixinha, ela só precisa se curvar um pouquinho pra chupar meu pau em pé mesmo. Ela segurava meu pau com a mãozinha e chupava meu pau gostoso. Que delícia um putinha de 7 aninhos me chupando gostoso. A Sandra falava: “isso, sua putinha, chupa gostoso a rola desse macho, vai! Mamãe tá aqui pra te ajudar!”. Aí eu tive a ideia de tirar a roupinha dela. A Sandra então foi tirando a blusinha dela, e menina ainda não tinha nem sinal de peitinhos. Tirou também o shortinho jeans que ela tava usando e eu vi a calcinha branca com florzinhas rosas que ela tava usando, que coisa linda!!! Corpinho lindo!! Parecia uma mulher em miniatura e sem peitos. A Sandra então falou: “pq a gente não vai pro quarto? Vai ser melhor na cama”. Eu perguntei pra Luana se ela queria ir pra cama do tio, e ela disse que sim.

Quando chegamos no quarto, Sandra também tirou a roupa e ficou nua, assim como eu. Deitei a Luana na cama, tirei a calcinha infantil dela e abri as perninhas da putinha. Vi aquela bucetinha pequeninha, fechadinha, coisa mais linda de se ver! Abri bem a bucetinha minúscula dela com a mão e vi o grelinho e comecei a chupar! Logo a Luana começou a gemer baixinho e a bucetinha foi ficando molhadinha com o melzinho delicioso dela e com a minha saliva. Ela já tava colocando as duas mãos na minha cabeça e mexendo a ppk com a cinturinha. E a Sandra ficava ao lado dela na cama dizendo: “vai, safado, chupa a bucetinha dessa putinha, vai! Chupa que ela gosta! Ela é cachorrinha igual a mãe dela”, e isso me dava mais tesão ainda!

Mas agora estava na hora de penetrar aquela xaninha infantil. Eu já havia comprado um lubrificante para facilitar a penetração. Eu fui rapidamente à cômoda e peguei o gel. Mas eu não podia penetrar aquela bucetinha logo de cara. Passei o lubrificante no meu dedo do meio, e a Luaninha continuava lá na cama com as perninhas abertas. Ela perguntou: “Tio, o sr. vai colocar a rola na periquita agora?”, Eu disse: “já já, meu amor, fica quietinha que o tio vai te acostumar primeiro”. Então eu fui penetrando meu dedo do meio devagarinho naquela xavasquica linda e realmente foi possível perceber que, apesar de pequeninha e apertadinha, ela não era mais virgem. Meu dedo, que apesar de grossinho, não é tão grande assim, entrou todinho na bucetinha dela, e ela só fez cara de dorzinha no início. Com a ponta do meu dedo eu senti o colo do uterozinho infantil dela! Que delícia! Comecei a bombar meu dedo na bucetinha dela, no vai e vem, e a Luaninha gemia gostoso enquanto a mãe dela ao lado via tudo e batia siririca. De repente a Sandra se levanta da cama e vem ao meu ouvido e fala baixinho: “para de meter o dedo nessa putinha. Mete logo tua rola nela! Quero ver esse macho gostoso arrombando essa putinha. Arregaça ela, vai! Mete essa rolona nela pra ela saber o que é um macho de verdade!”

Então a Sandra pegou o lubrificante, lambuzou meu cacete todinho, e disse pra Luana, “você agora vai aguentar uma rola de verdade, sua rapariga pequena!”. Ela estava louca de tesão, e eu também. Ela ficou atrás da Luana, com a cabeça dela em sua coxa. Ela segurava as perninhas da Luana que estava toda arreganhada parecendo um franguinho assado. Encaixei a cabeça do meu pau na portinha da bucetinha dela e comecei a penetrar devagarinho. A Luana deu um gritinho quando a cabeça da minha rola entrou nela. A bucetinha dela estava toda esticada, só com o grelinho a mostra. A Luana dizia: “aí, mãe, tá doendo. O dele é muito grande!”, Mas a Sandra respondia, “Calma, meu amor, só vai doer um pouquinho no começo, já já vc se acostuma!”. Eu esperei um pouquinho só com a cabeça dentro pra a ppkinha dela se acostumar com a grossura, mas a Sandra: “vai, cachorro, mete mais nessa putinha! Enfia mais um pouquinho que ela aguenta, vai!” Perguntou para a Luana: “Vc aguenta, né, meu amor? Quer que ele enfie mais um pouquinho?”. A Luana disse: “quero sim, tio, mais um pouquinho, mas devagar que dói”. Eu fui enfiando aos e passou um pouco da cabeça, a Luana ia fazendo carinha de dor, mas aguentava bem, até que eu comecei a bombar e a Luana começou a gemer um tanto de prazer um tanto de dor enquanto a Sandra me incentivava, até que eu meti um pouco mais fundo e Luaninha deu um gritinho mais alto de dor! Aaaiiii, tá doendo mais!! Acho que bateu no fundinho da xoxotinha dela! Então, a Sandra percebeu que era o limite dela. A rola entrou um pouco mais da metade e Sandra disse pra eu só enfiar até ali e começar a bombar forte nela! Ela falava: vai, cachorro, fode essa putinha! Mete nela gostoso, vai! Tu tá arregaçando a bucetinha dela, seu safado! Tá arrombando a bucetinha da minha pequena! Vai, continua!”. A Luana continuava gemendo gostoso! Até que eu não aguentei e gozei como nunca dentro daquela bucetinha pequena! Tava com tanto tesão que saiu muita porra! Dei uma cinco jatadas dentro daquela grutinha! E quando eu tirei, a bucetinha dela tava toda vermelhinha, coitada, e a porra começou logo a escorrer. A safada da Sandra, enlouquecida, saiu de trás da Luana e veio pra frente dizendo que queria ver o estrago. Tava tão louca de tesão que começou a lamber engolir a porra que saía da bucetinha da sua própria filhinha!

Após beber todo o leite escorria, Sandra deita na cama ao lado da Luana, começa a bater uma siririca e me chama pra perto: “vem cá, seu cachorro! Olha o que vc com a buceta da minha filha. Arregaçou ela todinha com esse cacete grosso, macho gostoso do caralho, arhhh urrrhh”. Enquanto falava essas coisas, ela começou a se tremer todinha gozando gostoso após ter visto a filhinha receber um pau grosso na xoxotinha pequena! A Luaninha estava desfalecida na cama e a gente deixou ela lá alguns minutos. Logo em seguida, fomos nós três tomar um banho. A Luana reclama a ppkinha tava ardendo e doendo, mas dizia que tinha gostado também rsrsrs

No próximo conto vou relatar como nesse mesmo dia, horas depois, foi a vez do cuzinho da Luana receber meu pau!

Avalie esse conto:

(Média: 4,59 de 99 votos)