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Apresentando os aprontos de Rafinha parte 2 capitulo 9

1385 palavras | 0 |3.33
Por

Confissões de uma menina com fama de chupadora no colégio onde estuda

Personagens
Kauane = Mais conhecida como Rafinha, porque no colégio na equipe feminina de futebol, ocupa a posição de meio campista, também é famosa por ser a chupadora oficial do colégio, visto que quase todos os garotos conheceram as delicia de suas (dela) chupadas.
Boris = irmão de Kauane, mais conhecida como Rafinha

Continuando a narrativa da parte 1

Boris, se deitou na cama e ficou olhando sua putinha se despir, e quase gozou, apreciando o nervosismo dela, tentando se livrar rapidamente do vestidinho que costumava usar em casa, a ficou só de calcinha, com as mãos cobrindo os seios incipientes.

-: Baixa as mãos, disse Boris, deixa eu ver teus peitinhos. Isso… agora tira a calcinha… não põe a mão na frente, eu quero ver tudo… você é bem gostosinha, continuou….
-:Precisa emagrecer um pouco, mas é bem gostosinha! Vem cá, deita comigo.

Rafinha se deitou, mas com a cabeça na altura da virilha do irmão, e pronta para dar mais uma chupada. Boris riu e a puxou para cima.

Começou a beijar a boca da irmã, o rosto, a fronte, foi chegando para a orelha e enfiou a língua, Rafinha, se arrepiou todinha e gemeu.
Boris, foi descendo para o pescoço e quando começou a chupar o biquinho do seio, Rafinha passou a gemer mais alto e de repente deu um berro; estremeceu e o corpo ficou mole em seus braços.
Por sua vez, Boris quase entrou em pânico, .
Aí se lembrou de colocar a mão na xoxota da irmã… estava encharcada! O primeiro orgasmo
daquela sacana quase o matou de susto!

Quando ela se refez, baixou a cabeça dela, e ordenou que chupasse, Boris gozou muito mas depois ficou com a sensação de que ela apesar dela sugar seu cacete, como quem queria algo muito além de um simples “leitinho”.

O olhar estranho da irmã, agora transmitia uma ternura imensa, algo que ele nunca tinha imaginado sentir, mas que não o estava me agradando…

Uma vozinha lá no fundo lhe dizia: “Cuidado, Boris, cuidado para não perder o comando”.

Então, sem dizer nada, Boris a deixou arfando na cama e foi tomar um banho, saindo do banho e voltando ao quarto para se vestir, encontrou como a havia deixado…deitada na cama, olhos fechados, nua e ofegante.

A única diferença é que ela com uma das mãos alisava o mamilo e a outra se mexia entre suas coxas.

-: Mas que é que você está fazendo? – perguntou Boris com voz aborrecida.

-: Que susto, maninho! Àquela hora que você beijou meus peitinhos eu
senti uma coisa tão esquisita, tão gostosa! Não passou até agora e quando eu mexo na perereca, volta a ficar forte de novo. Estou fazendo alguma coisa errada? Você está me olhando como se estivesse zangado…

-: Em primeiro lugar, respondeu Boris, de cara fechada e com um ar de aborrecimento, o que aconteceu quando eu chupei teus peitos foi que você gozou, em segundo lugar, isso que você chama de perereca é uma boceta e se você continuar mexendo nela, vai acabar gozando de novo e eu não quero que isso aconteça, estamos entendidos?

-: Mas porque, maninho perguntou Rafinha assustada?

-:Porque você é minha e só vai gozar comigo, fui claro?

-: Rafinha com cara de choro, prometo, maninho, mas eu queria tanto gozar de novo. Você não quer mexer na minha pere… ah… boceta?

Boris deitou-se ao lado de Rafinha, lambeu seu pescoço e foi descendo para os seios, Rafinha, estava toda arrepiada e trêmula, apertava os braços do irmão estivesse com medo de cair.

-: Boris então falou, não vá gozar logo como da outra vez, espera eu mexer mais em você, ta?

-: Puxa, maninho, eu já to gozando. Não briga comigo, me chupa me agarra… faz tudo que você quiser, mas não para de me comer…

-: põe a mão na minha boceta maninho continuou ela, põe… assim, que gostoso! Você não quer gozar em mim? Eu quero que você também goze!

Nisso, Boris rolou na cama, ficando de barriga pra cima e mandou que ela montasse nele, encaixando a racha da xereca no seu cacete, que estava
encostado na barriga.

-: Agora, continuou Boris, mexe do jeito que você achar melhor, minha linda putinha, assim, gostosa… nunca pensei que você pudesse ficar assim tão molhada… mexe… mexe… ai… uuuuuuuuuuuuuuuuui…

Rafinha estava alucinada de tanto gozar. Os olhos fechados, as mãos nos ombros do irmão, se esfregava no seu pau, apertando para dentro da rachinha, o grelo se esfregava na cabeça do cacete.

Boris, aguentava mais de tanto tesão e gozou, esporrando em sua própria barriga, enquanto ela se encarregava de encharcar seus pentelhos.

Quando Rafinha, sentiu que ia gozar também, chegou ao clímax e depois, seus gemidos diminuíram de intensidade, mostrando que estava satisfeita, despencou em cima do irmão, lambendo sua boca, sua orelha, seu pescoço.

Boris sentia a barriga da irmã se esfregando na dele, seu corpos estavam colados, suados e felizes.

A vontade era de ficar assim o resto do dia, da semana, do… pensava Boris, mas de repente, se lembrou de duas coisas: 1) não tinham almoçado – era o menos importante e 2) estava quase na hora da mãe e se ela nos pega, puta que pariu!!!

-: Levanta, Rafinha, vá tomar banho rápido, senão a gente leva um flagrante!

-: Amor, vamos tomar banho juntos… eu te lavo… queria te chupar um pouco…

–: Mas você é mesmo uma puta, né? Retrucou Boris, eu bem que toparia , mas não dá tempo, vamos nos arrumar e almoçar antes que mamãe chegue, corre pro banho e não demora!

-: Depois, enquanto eu estiver tomando banho, dá uma esquentada na comida!

Meia hora depois, estavam almoçando. Rafinha era mesmo muito precoce, com apenas onze anos já cozinhava como gente grande.

Enquanto Rafinha lavava os pratos, perguntou…

-: Porque você me chamou de puta? Não é feio ser puta? Pelo que eu sei, puta é mulher que dá pra todo mundo e eu só dou pra você.

-: Não é isso, maninha, respondeu Boris, eu te chamei de puta em outro sentido, como quem diz “gostosa”, “tesuda”, entendeu? Você é puta, sim, mas é minha puta, minha puta gostosa. Eu não te xinguei, eu elogiei.

Enquanto respondia à sua irmã, encostou nela por trás, arriou sua calcinha até os pés, levantou seu vestido, colocou o pau para fora do short e enfiou entre suas coxas.
Ajeitou pela frente para que ficasse bem encaixado em cima, a cabeça quase roçando no grelinho dela.

Enquanto fazia movimentos de vaivém, Rafinha rebolava e gemia, Boris apertava os peitinhos da irmã por cima do vestido e em pouco tempo estavam ambos gozando.

Quando recuperaram a respiração, Rafinha se abaixou entre as pernas do irmão, abocanhando sua piroca, lambendo-a até que ficasse limpinha.

-:Ta com gosto diferente… falou admirada, será que é do meu gozo?

-:Boris então respondeu, é sim, minha putinha. Vai se lavar, que eu acabo de enxugar a louça.

Quando Rafinha voltou, e perguntou pela calcinha, que tinha ficado no chão, da cozinha, Boris mostrou a ela e disse:

-: Pode guardar maninha, mas de agora em diante, você não usa mais calcinha dentro de casa.

-:Mas maninho, replicou Rafinha, e papai e mamãe? Meus vestidos de andar em casa são curtos, eles podem ver!

-: Você toma cuidado, respondeu Boris, se alguém notar, você inventa uma desculpa, meu interesse é que você ande sempre sem calcinha em casa, porque eu quero, aliás, fica mais fácil quando eu quiser mexer em você.

-: Mas… Rafinha nem terminou frase..

Ouviram o barulho da porta da frente se fechando, enquanto Rafinha corria para o quarto com a calcinha na mão, Boris foi beijar sua mamãe.

Bem espero que tenham gostado, estaremos em seguida postando o capitulo 10
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