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Davi e sua obsessão por minha bunda

1621 palavras | 6 |4.52
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Quando senti um ar quente de respiração próximo à minha bunda, meu corpo arrepiou todo

Com o passar dos dias, percebi que o Davi estava fissurado pela minha bunda, não tinha um dia que ele não fazia um comentário, sempre quando estávamos sozinhos. Às vezes eu ficava meio sem jeito, e em alguns momentos pensava em ceder à tentação.
Na verdade, eu tinha meus receios, “eu e meus fantasmas”. Davi era muito popular na sala e na escola, ele se dava bem com todo mundo. Tinha medo que ele contasse para escola inteira. Eu era novo na escola, além da oitava série, ainda teria mais três anos de colégio pela frente, por isso sempre gostei de pessoas mais discretas, para não ficar exposto, não queria ficar taxado.
Comecei a mudar de idéia em relação ao Davi, porque ele sempre falava essas bobagens, quando estávamos a sós, nunca fez isso na presença de outra pessoa. Passei a imaginar que ele pudesse quardar segredo. Esse era o único problema, porque ele era um cara muito legal.
A prova de matemática se aproximava, e o Davi estava com algumas dúvidas. Uma semana antes da prova, num sábado à tarde, ele foi em casa para a gente estudar. Meu pai estava trabalhando, e minha mãe estava em casa. Conversamos um pouco com ela, e fomos para o quarto estudar. Assim que entramos nonquarto ele disse:
_Será que hoje eu vou poder admirar sua bunda de novo?
_Ah não! Você veio aqui para estudar ou para ver minha bunda?
_Bom…eu acho que dá para fazer os dois…
Acabei rindo da cara de safado que ele fez.
_Tá vendo? Pela primeira vez você sorriu quando eu falei da sua bunda…isso é um bom sinal. Disse ele.
_Ai aí…vamos aqui para a matemática, que esse é o seu problema…
Nos concentramos na matéria, e passamos a estudar. As dúvidas dele eram bobas, eram só detalhes, não precisou de muito tempo para ele entender. E assim que terminamos, ele voltou ao outro assunto:
_Acho que dá tempo de ver aquele tesouro hein. .que tal?
Eu já estava com tesão, e sabia que se eu lhe mostrasse a bunda, não ia ficar só nisso, ele ia querer tocar, meu fogo ia aumentar, e eu ia querer a rola dele dentro de mim. O problema é que minha mãe estava em casa.
_Davi, eu juro, até te mostraria, mas minha mãe está em casa, não dá, quem sabe outro dia.
_Nossa, que bom, já tenho um sim…podemos combinar então…quem sabe….
Minha mãe interrompeu a conversa, batendo na porta e a abrindo.
_Vou lá no mercado, vou comprar uma coisinhas para o café da tarde, já volto…
Quando minha mãe fechou a porta do quarto, Davi olhou para mim, com um sorriso de orelha a orelha.
_É…parece que hoje é seu dia de sorte! Eu disse.
Sem argumentos, me levantei, tirei minha roupa, e deitei pelado na cama, para o deleite do Davi. Com os olhos arregalados ele admira por um breve período, em seguida, com eu imaginava, ele toca minha bunda, deslizando seus dedos pelo meu rêgo, subindo e descendo. Em alguns momentos, seus dedos invadem meu rêgo, e toca meu anel. Começo a serpentear na cama.
_Pelo jeito você está gostando né? Dizia ele.
Eu não respondia, apenas meu corpo respondia aos estímulos dele.
Quando senti um ar quente de respiração próximo à minha bunda, meu corpo arrepiou todo, sua língua passou a deslizar na minha bunda, e agora ela tocava meu anel, me dando calafrios.
Depois de salivar meu anel, ele me puxa para a beirada da cama, e fica pincelando a cabeça da rola, bem na portinha.
Pela cabeça da rola, tive a impressão que o pau dele era grosso. Várias pinceladas depois, meu corpo estava em chamas. Nesse momento ouço um famoso pedido:
_Deixa eu enfiar só a cabecinha?
Eu sabia que não ia ficar só na cabecinha, até porque eu já queria a rola toda. Resolvi brincar um pouco com ele.
_Até deixo, mas vai ser do meu jeito, para garantir que você não vai enfiar tudo.
Me levantei, e pude ver a sua rola. Nossa, muito parecida com a do pai, pouca coisa menor, e ele só tinha 16 anos, até a fase adulta, ia ficar no mínimo igual à do pai.
Pedi para que ele juntasse as pernas, sentasse na beirada da cama, inclinasse o corpo para trás, e se apoiasse com as duas mãos na cama.
_Se me puxar eu páro….entendeu? Falei.
_Tudo bem…você que manda.
Fui ao meu guarda roupas, peguei um lubrificante, passei com carinho na rola dele, minha vontade era a de meter a boca, mas queria brincar mais um pouco. Lubrifiquei e deixei bem dura, passei no meu anel também. Na sequência, fiquei de costas para ele e fiz menção de sentar no seu pau, mas só encaixei a cabeça bem na portinha do meu cú. Me apoiei nas suas coxas, e comecei a rebolar na cabeça do seu pau. Era gostoso ouvir os gemidos do Davi. De tanto eu me movimentar, meu anel foi se abrindo, deixei o corpo cair um pouco, e a cabeça entrou. Davi urrou! Minhas pernas estavam trêmulas, mas tinha que brincar mais um pouco. A idéia era rebolar até ele ficar perto de gozar, aí eu ia deixar o corpo cair todo, enterrando a sua rola, e quicar até ele explodir em gozo. Só havia me esquecido de um detalhe, minha mãe.
Estava rebolando naquela cabeça enfiada, quando ouvi o barulho no portão. Na hora me arrependi de não ter aproveitado melhor aquele momento. Mesmo assim, desci o corpo, enterrando a rola, rebolei forte com ela até o talo, apertei meu anel e me levantei, como se quisesse arrancar sua rola. Davi ficou doido!
_Só mais uma vez.. só mais uma vez…ahhh. Dizia ele.
_É melhor você se arrumar antes que ela chegue aqui.
Quando minha mãe entrou, ela falou que ia fazer umas tapiocas. Davi falou que sabia fazer uma bem gostosas. Minha mãe não acreditou muito, mas deixou ele fazer. E o filho da puta fez um tipo de enroladinho com legumes e mais uns negócios, que a tapioca ficou uma delícia. Ele falou, que em casa só tem ele e o pai, por isso aprendeu algumas coisas na cozinha. Minha mãe era só elogios para ele.
Quando foi embora, lá no portão de casa, o filho da puta ainda tirou um barato da minha cara, falou que “agora que conquistou a sogra, ele poderia me comer”. O pior é que agora eu também queria.
No dia da prova de matemática, numa terça feira, nós seríamos dispensados logo após a avaliação, o professor da última aula tinha faltado. Eu já tinha terminado a prova, mas fiquei esperando o Davi terminar para saber se ele tinha ido bem. Antes de ir embora, passamos pelo banheiro, e enquanto eu mijava, o Davi ficava balançando o pau do meu lado. Como não tinha ninguém, ele começou a alisar minha bunda, ainda sobre a calça. Sem noção do perigo, abaixei um pouco a calça e ele apertou minha bunda, e enfiou o dedo no meu cú. Fomos mais ao fundo, num dos box, e ele enfiou a rola no meu rabo. Era só um pouquinho, para baixar o fogo, não era para gozar. Depois de algumas estocadas, paramos, com medo que aparecesse alguém, até porque havia batido o sinal para o início da última aula. Percebemos que foi pior, ficamos com mais fogo ainda, com gostinho de quero mais.
Saímos pela secretaria, e o entorno da escola estava deserto.
_Vamos terminar ali no campinho? Disse Davi.
Do lado que nos saímos da escola, tinha um campinho que estava sendo usado como depósito. Tinham vários tubos de esgoto lá.
_Você não acha que é loucura? Falei.
_Tá deserto por aqui, e lá e escurinho, ninguém vai ver, é rapidinho, vamos?
Às vezes o tesão bate, e a gente não raciocina direito. Esse foi só mais um desses dias. Topei.
Olhamos ao redor, e como não vimos ninguém, entramos no campinho. O ambiente tinha pouquíssima luminosidade. Fomos para dentro de um desses tubos, e eu fiz a loucura de tirar as calças, ficando só de camiseta. Davi se posicionou atrás de mim, e em segundos já enfiou a rola. Sem perder tempo, comecei a me masturbar, enquanto recebia as estocadas frenéticas do Davi. Seguramos nossos gemidos para não fazer barulho, e praticamente não falávamos nada, agíamos como dois animais no cio. Com aquela rola entrando e saindo do meu cú, e aquelas bolas batendo na minha bunda, não podia resistir muito tempo. Pena não poder urrar na hora do gozo.
Davi continuou mais alguns minutos, e logo anunciou o seu gozo também. Pedi para que tirasse, não tinha com o que me limpar. Me virei e abocanhei sua rola, só para receber seus jatos. Não deixei escapar nada, limpei tudinho.
Nos recompomos, me arrumei, e olhando para todos os lados saímos dali. Antes de nos separar e cada um seguir seu caminho para casa, ele disse que queria me pegar no conforto de uma cama. No sábado daquela mesma semana, ele conseguiu isso…

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6 Comentários

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  • Responder Ronald ID:1eexbsk0puce

    Continua

  • Responder Bob ID:g3ja3khr9

    Eita história boa, trepando apaixonadinho fica melhor ainda 👏👏👏👏

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      Ô saudade….Bob….kkk

  • Responder Sla ID:1daicwpzrd

    Que delícia, ansioso para o próximo conto

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      Em breve….

    • Marcos 21 ID:1dha5qn4b7wj

      Escreve mais contos . Vc sumiu