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Ana Paula, putaria dos 7 aos 13 anos (parte 14)

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Mais uma aventura da Ana Paula, a cadelinha que está sempre no cio …

Depois dos meus 10 anos, era muito comum, para mim e todas as minhas colegas, que as meninas do primeiro, segundo grau, nos procurassem para que ensinássemos elas a gozar. Nem todas iam até o fim, mas muitas delas eram cadelinhas como nós e sempre aproveitamos essas oportunidades, como todo mundo sabe, buceta não se rejeita.
Acontecia assim, elas nos procuravam durante o recreio, a maioria delas tinham vergonha e ficavam de longe cochichando entre elas e rindo para nós, para essas era melhor nós mesmas irmos falar com elas mas havia outras, mais corajosas (e com mais tesão) que vinham até nós. Já no primeiro contato as levávamos para o banheiro e logo sabíamos como elas eram, se eram daquelas que só queriam gozar ou daquelas que queriam nos fazer gozar, essas eram as melhores, não tinham restrições e todas acabavam gozando. Quase sempre elas vinham aos pares ou mais, às vezes, vinham sozinhas, eram mais tímidas e queriam atenção só para elas.
Num desses encontros no banheiro da escola, quando eu estava lambendo uma menina da segunda série, ouvimos um barulho no cubículo ao lado, alguém estava nos espionando. Saí dali para ver que era mas ela fugiu, mas pude ver o rosto dela, eu não iria sair correndo atrás dela e deixar a minha parceira sem gozar, voltei e contei para ela e ela disse que essa menina se chamava Mariana, estudavam juntas. Perguntei para a Cleusa, que era a menina que estava comigo no banheiro, como a Mariane era.
“Ah, ela é daquelas que só toca siririca, morre de vontade de gozar com outra menina mas tem vergonha, você sabe como é” …
Terminei ali com a Cleusa fazendo ela gozar na minha boca mas pensando na Mariana, pedi para a Cleusa entregar um bilhete para ela.
“Você pode ir hoje à tarde lá em casa? Vou chamar a Cleusa para nós chupar e buceta dela, você vem?”
Ela concordou e mandei o bilhete, era bem curtinho:
“Meu nome é Ana Paula, tenho 10 anos, estou na quarta-série, sou a menina que você viu no banheiro com a Cleusa. Se você quiser fazer o que a Cleusa e eu estávamos fazendo, venha na minha casa hoje à tarde às 14hs, eu moro na rua tal, número tal. Beijo na bucetinha, Ana Paula”.
Dobrei e dei para a Cleusa entregar:
“Não diga para ela que você vai estar lá, se ela quiser que você vá com ela diga que você não pode, assim a gente vai saber o tamanho do tesão dela, pelo que você falou dela acho que ela está com a buceta em fogo, na primeira lambida ela goza. Venha antes das duas para fazermos uma surpresa para ela”.
A Cleusinha chegou lá em casa e brincamos um pouco antes da Mariana chegar. Tocou a campainha e deixei a Cleusa na cama, disse para ela se vestir e fui atender a porta só de camiseta e calcinha, para não assustar muito a Mariana.
Levei-a para o quarto e ela se surpreendeu com a Cleusa. Fiz ela sentar na cama e passei a beijar a Cleusa para ela ver como era beijar. Ela ficou muito interessada pois chegou bem pertinho. Beijamo-nos de língua, lambendo uma a língua da outra e chupando, de modo que logo nossas salivas começaram a escorrer, os olhinhos da Mariana estavam brilhando e ela estava tão perto que dava para sentir o cheiro da boca dela.
“Experimenta agora com a Cleusa” …
Me afastei um pouco para observar as duas meninas se beijando. A princípio ela fez bem devagar mas logo se entusiasmou e deve ter percebido que era só lamber e chupar a língua da outra. A Cleusa que não era bobinha abraçou a Mariana mas não estava conseguindo se esfregar nela, mandei que elas ficassem de pé. Assim ficou mais fácil, elas tinham exatamente a mesma altura e logo a Cleuse começou a esfregar a buceta dela na buceta da outra agarrando a bunda da Mariana e a puxando para um maior contato. A Mariana começou a gemer e logo imitou a Cleusa, segurando e massageando a bunda da amiga. Não me aguentei e vim por trás da Mariana e a abracei, beijando a nuca e me esfregando na bundinha dela. Ela começou a rebolar e gemer mais ainda. Enquanto elas se beijavam, tirei o shorts dela e comecei a lamber a bundinha dela, sem tirar a calcinha. Abri as pernas dela e lambi a buceta dela sem tirar a calciha. Ela deu um gritinho de cadela no cio. A Cleusa se abaixou e tirou a calcinha da Mariana e caiu de boca na buceta enquanto eu enfiava a minha língua no cuzinho da pequena que já estava ficando louquinha. Virei ela para mim, eu queria experimentar aquela bucetinha virgem. Deu umas lambidas no grelinho
e ela começou a gozar na minha boca. A Cleusa não parou de lamber a bundinha dela e ela estava gozando como uma porca. Assim que ela gozou e relaxou, mijou na minha boca, uma delícia, bebi o que pude. Jogamos ela na cama e tiramos a roupa, beijando-a inteirinha, os mamilos dela estavam durinhos, a Clause levantou as pernas dela e cravou a boca na buceta chupando e babando nela enquanto eu estava lambendo os mamilos dela e a beijando até que ela pediu:
“Quero lamber tua buceta e beber o teu mijo”.
Mas arrepiei toda. Sentei na cara da pequena e fiquei esfregando meu grelo na boca da pequena até gozar e mijei, como ela queria. A Cleusa se animou e mijou também na boca da Mariana. Trocamos de lugar e agora foi a Cleusa que sentou na cara da Mariana e eu fiquei lambendo a bucetinha dela. Gozamos bem gostoso, fizemos um trenzinho, cada uma chupando a buceta da outra.
Naquela tarde a Mariana gozou sem parar, uma gozada atrás da outra durante toda a tarde, fez a Cleusa e eu gozarmos um montão também. Quando ela foi embora me disse:
“Eu queria ter tido mais coragem para começar a fazer isso com outras meninas, é tão bom”…
“Mas agora que você sabe, aproveite, não só com as meninas da escola, mas eu tenho certeza que você deve ter muitas amigas que também querem gozar com você”.
“Mas como é que eu faço?”
“Diga que você quer contar uma coisa e cochiche no ouvido que você quer lember a buceta dela, se ela disser que vai contar para a tua mãe, é só dizer que ela é mentirosa” …
Ela nunca mais me procurou, mas eu soube que ela havia se tornado a melhor chupadora da turma dela …

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