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A vingança 3

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Continuamos a vossa vingança. Cada vez ficamos mais pasmados com o elevado nível de organização da seita satânica. CONTO FICTICIO.

Chegou a vez da dona do ginásio. A amiga íntima da Clara. Os outros anteriores membros, cada vez foi mais difícil matá-los, pois espalhou-se entre eles, a prevenção, se eles antes corriam poucos riscos, passaram a não correr nenhuns.
E além disso, dois inspetores de polícia tinham-me a mim e á Clara vigiados. com tantos membros da seita mortos, 21, e só cá em Portugal, lógico que eu e a Clara fazíamos parte da lista de suspeitos. de vez em quando lá surgia a notícia de um corpo sem cabeça aparecer em alguma parte de Portugal. Eu e a Clara resolvemos não esconder muito os corpos, queríamos que fosse assim enviada uma mensagem, que não escaparia nenhum. sei que com esta maneira de atuar, correríamos mais riscos de sermos apanhados, mas é como teres uma balança, para equilibrares o peso, precisas de perder aqui…ganhar acolá…
Portanto era cada vez mais complicado arranjar esquemas para atrair os membros para a morte. Sim porque nenhum filho da puta, ficou vivo, e não me arrependo nada de os ter matado. A Clara partilha a minha opinião e sentimento.
Marisa tornara-se extremamente precavida. Sei que ela recrutava novos membros para a seita, mas o medo estava instalado entre eles. Havia muitos, que estavam em pré-entrada, digamos na fila de espera para se tornarem membros e desistiam. Mesmo assim, através de investigações nossas, soubemos que haveria milhares de membros, de todas as classes sociais e sexo. Era incrível o nível de sofisticação. As meninas para sacrifício, eram acompanhadas de perto por um membro da seita, e tanto poderia ser um homem como uma mulher, uma pessoa amiga íntima ou alguém com quem nos cruzamos ocasionalmente. Chocou-me particularmente, na Dinamarca, a vítima, ou seja, a menina, quem a acompanhava por parte da seita era a própria mãe. Mas que mundo é este?????
Era assim designado um guardião, vá lá, não sei se este será o termo correto, que zelava para nada acontecesse á vítima nos 8 ou 9 anos antes do ritual de sacrifício a satanás, e depois…bem depois já descrevi nas partes anteriores o que acontecia.
Soubemos por acaso, que o mestre da túnica vermelha, não era o líder supremo da seita. Não. cada continente tinha um mestre de túnica vermelha, exemplo, a Europa tinha um, a Africa outro, e havia um líder supremo, que usava uma túnica verde. Só os mestres de túnica vermelha sabiam quem era.
Outro aspeto, este ao nível da minha vida particular, minha e da Clara, era a nossa vida íntima. Eu esforçava-me para não a procurar para sexo. Sim fodiamos, mas muito ocasionalmente. Confessei-lhe que tinha medo.

– Medo??? Eu assusto-te????
– Não amor… tenho medo de…
– De que tens medo, Nelson??? disse ela segurando-me a mão.
– Querida…de que engravides… tenhas outra menina… tenho medo de me apegar a ela… e se depois…depois… à matam como mataram a Soraia… cada vez vamos descobrindo que esta seita é mais bem organizada que sei lá…nem sei como ainda não fomos apanhados… Amo-te tanto… sinto que se não tivéssemos filhos, nunca te teria arrastado para esta vida…de mortes, atrás de mortes…
– Nelson, escuta, disse ela agarrando-me a outra mão, e olhando-me nos olhos. Eu amo-te… a morte da nossa princesa tornou-me fria… transformou-me numa assassina. Sei que te apaixonas por outra Clara…eu também me apaixonei por outro Nelson. A vida, colocou-nos neste vórtice de mortes.
Mas vai acabar, terá que acabar, meu amor. E sim eu quero ter mais filhos contigo. E sim tenho medo.
Não sei se sobreviveria a outra morte de um filho…pelo menos assim. Mas querido, se lhe damos vida…a vida pode acabar a qualquer momento. É assim mesmo.
Agora estou cheia de saudades do teu toque… do teu olhar… de sentir a tua respiração na minha pele… sim sei que fodemos ocasionalmente, mas é sexo…não amor. Sinto saudades do meu marido…do amor da minha vida.

Nessa noite, pela primeira vez em 2 anos e meio, fiz amor com a minha esposa. Cheirei o perfume dos seus cabelos… senti o gosto da sua pele, quando a beijava na boca… no pescoço… nas mamas enormes… quando mamei nos seios dela… quando fui baixando, percorrendo com a lingua a distância até a sua cona, e lá separei os lábios vaginais dela, e enterrei a minha lingua na cona dela e bebi o nectar que saia da cona dela. Percorri as pernas dela… lambi o rabo dela… o cu dela… masturbei-a, fodi-lhe a cona, sem preservativo, esporrei-me dentro da cona dela, e ela entrelaçou as pernas dela a minha cintura para que eu não saísse de dentro da cona dela, enquanto nos beijáva-nos, as nossas línguas dançavam uma com a outra. parecia que nunca tínhamos fodido antes, foi mágico…maravilhoso. Ela mamou-me o caralho, chupou-me os colhões, foi tão meiga…e ao mesmo tempo tão expansiva, aberta a qualquer posição sexual.
Durante uns dias, a vingança passou para segundo plano… eu e a Clara estávamos outra vez a descobrir-nos, por incrível que pareça. Andámos obcecados com a vingança, e agora a vida está a ensinar-nos que poderíamos continuara a vingança, sem perdermos ou deixarmos para trás o nosso amor.
Mas a vez da dona do ginásio chegara. E a Marisa, que fora designada de guardiã da Soraia pela seita, teria uma morte bem cruel. A Clara jamais pensaria de modo diferente. Fora a Marisa quem levara a Soraia para…para…a morte…a tortura. Lembram-se que circulavam fotos na dark Web, de pornografia infantil, onde numa reconheci a Soraia. Dia 23 de Março 2021, estamos em plena pandemia da COVID 19, o meu amigo, perito em informática, telefenou-me, pediu-me para ir ter com ele sem a Clara. Fui a casa dele, cumprimentamo-nos. Ele mandou-me sentar á frente de um dos pc dele.
Abriu um ficheiro. Eram vídeos de a seita a fazer sacrifícios humanos, meninas, a satanás. Num deles estava um nome. Da Soraia. Gravaram o sacrifício…o ritual todo. Para venderem, e arranjarem dinheiro para a seita. E havia milhares de compradores… que humanidade é esta??? Que mundo vivemos???
Vi a minha menina assustada… a chorar…a chamar por mim… a chamar pela mãe… vi ela a ser violada…via cara dela de terror a olhar para os demónios mascarados…eu que lhe dizia que os demónios não existiam como o Papão, e ali estavam eles… Desculpa Soraia…mil vezes desculpa o tolo do teu pai…
Depois vi a minha menina ser fodida na cona… cu… boca…. Vi aquele mestre com o caralhão enorme dele, a foder a minha menina, que gritava por mim…Paaaiiii…ppapaizzzinnhooooo…. vi o caralho dele coberto de sangue da minha menina. Também vi mulheres a roçarem-se com as conas na dela… vi uma mulher, com a máscara de um ganso, a roçar-se nela, a Soraia a pedir-lhe ajuda e gritou o nome de Marisa….será que lhe reconheceu a voz???,
E ela a roçar-se…a meter-lhe dedos na cona e a rir-se na cara dela…e os gritos dela a pedir ajuda… vi homens a encherem a cona dela com esporra… o cu dela… vi mulheres depois a beberem a esporra da cona dela… chupavam-na…na cna e no cu… e bebiam enquato rezavam em latim, o meu amigo ia parar o vídeo, mas eu segurei-lhe a mão… faltavam 5m34s para acabar o vídeo…
Vi depois o sabre…ele a agitar a lâmina no ar, vi ele a desferir o golpe e depois…depois…a cabeça dela a voar… a cair no tapete… vi os olhos dela… vazios… sem chama…sem vida…não chorei, nem reagi…levantei-me, fui para casa, sentei-me na sala, a olhar para o vazio.
A Clara chegou a casa, viu-me naquele estado, e eu contei-lhe tudo. Ela chorava agarrada a mim, e eu nada… sei que o fim da minha filha tinha sido assim, eu sei. Vi a Carmen a ser sacrificada do mesmo modo, mas ali era a minha Soraia. Se fui egoísta??? Não sei… nem quero saber. A Clara queria ir ver o vídeo, e apenas lhe disse:

– Olha no fundo dos meus olhos… achas que precisas de ver o vídeo? Achas que queres ver a nossa princesa… a nossa princesa… a gritar pela tua ajuda… ver o terror na cara dela a olhar para aqueles…monstros…demónios… ver ela a ser obrigada a … queres Clara? Se queres eu levo-te lá, e vês, mas nem o teu ódio aumenta, nem trazes de volta a Soraia. Lembras-te dela a sorrir para ti? Fica com essa imagem amor. Viste a Carmen… a Marisa foi igual.
– Quero a cabeça da Marisa, Nelson. Quero ser eu mandar essa besta…demónio para os quintos dos infernos.
– Combinado, meu amor. Amanhã, ela morrerá.

Não foi complicado atrair a Marisa a um jantar, depois drogar ela, levar ela ao mesmo local onde assassinaram a Soraia, despir-lhe a roupa toda. Aliás eu pergunto-me às vezes como não a matamos logo ao princípio, mas depois lembrei-me de a Clara dizer que era melhor guardá-la quase para o fim, pois assim, levantaríamos menos suspeitas.
Ela acordou, e viu-se ali nua, eu e a Clara a olharmos para ela.

– São vocês…os assassinos…
– Eu, uma assassina Marisa??? A sério??? Talvez tenhas razão…
– Vão-me matar não vão?
– Sim, vais morrer como a cadela que és. respondo eu. Mas antes, vais sofrer, e desejara a morte.
– AHAHAHAAH… pobres tolos… quando será que vão perceber???
– Perceber o quê???
– Que não tememos a morte… somos os puros… nunca morreremos…
– PORQUE A SORRAIA??? Perguntou a Clara.
– Porque, o meu senhor, satanas, fez ela nascer na altura certa. Só por isso nada mais. Ela teve o privilégio de nascer loirinha… e na hora certa. A médica sinalizou-a, foi-me atribuída a sua guarda, tornei-me vossa amiga para vigiar ela. Depois quando chegou a hora, ela cumpriu a sua função… morrer em honra do senhor do mundo, satanas. Apenas isso. Cumpriu a sua missão, como já cumpriram tantas, desde que o mundo é mundo…e continuarão a cumprir. Até que satanas venha á Terra e a governe, com os puros ao seu lado.
– A minha menina era apenas isso para ti??? diz a Clara.
– Sim.

A Clara deu-lhe um murro com tanta violência, que não sei como não lhe arrancou a cabeça logo. E diz:

– Nelson, que ela sofra o que a nossa menina sofreu, prometeste-me isso.

Fiz essa promessa á Clara desde que ela desistisse de ir ver o vídeo.

Fui ao carro, trouxe dildos enormes, e a Clara enteteu-se a meter eles na cona e no cu e na boca da Marisa. Ela torcia-se, mas nunca pediu para a Clara parar… ela estava a ter prazer com aquilo e a minha menina teve dor e agonia… Quando a Clara lhe tirava os dildos da boca ela sorria e pedia por mais. Não pensei que fosse preciso, mas a Clara colocou-lhe uns piercings nos bicos das mamas, e a Marisa teve um orgasmo brutal e pediu por mais. Afinal que mulher era aquela??? Nessa noite quando fomos a casa dela, encontramos vários adereços de BDSM, uma túnica branca, e uma máscara de um ganso…era mesmo ela no vídeo, afinal, a minha Soraria reconheceu-a.
Voltando á noite, a Clara fistou ela quer na cona quer no cu… e sabem que mais mesmo não querendo estava a excitar-me com aquilo, uma mulher a sodomizar a outra e está a delirar de prazer e a querer mais. Será que sou como os membros da seita? Também noto uma mancha nas calças da Clara…ela estava toda molhada também… mas afinal quel é a fronteira da decência e da imoralidade???
Perto do pinhal onde estávamos, não sei se atraído pelo barulho, um cavalo apareceu. Assim do nada, lá estava ele a observar tudo do outro lado de uma cerca.
Tive uma ideia. Cortei com um alicate os arames da cerca, e fui buscar o cavalo, e levei ele até perto da Marisa, e o animal cheirou o ar perto dela, sentiu o perfume das hormonas femininas no ar, e e ficou teso. A Clara entendeu a minha ideia.
Desamarramos a Marisa, que tentou escapar, mas já mal conseguia andar. Colocamos o cavalo por cima da Marisa, e ele começou imediatamente a procura da cona dela com o caralho, enquanto eu a segurava. A Clara agarrou no caralho do cavalo e encaminhou ele para a cona da Marisa, e entrou um bocado na cona dela. A Marisa aí, notei o medo nos olhos dela. Finalmente tens o medo no olhar sua cadela.. A Clara larga o caralho do cavalo, e este enterra o caralho todo na cona da Marisa, que solta aí sim um grito enorme de horror, e é obrigada a deixar-se foder até que o cavalo se veio na cona dela. O cavalo descansou uns minutos e depois a Marisa foi forçada a levar outra vez na cona com a verga enorme do cavalo. Ver ela com as pernas no ar, a deslizar pelo caralho do cavalo, até ele enterrar o caralho todo, ver o cu dela ali perto do colhões do cavalo, os bicos das mamas tesos, e acara de horror e os gritos… sim estava agora a sofrer como a Soria sofreu.
Retiro o cavalo dali, levo ele de volta á cerca onde estava. Consegui arranjar os arames que cortei, quando volto as costas, está a Clara com a cabeça da Marisa numa mão, e o sabre na outra.
Chorava copiosamente. Mas ajudou-me a livrar do corpo da Marisa. Enterramos ele ali mesmo. A cabeça enterramos noutro local, a muitos quilómetros dali. falta só o homem da túnica vermelha.

CONTINUA

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1 comentário

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  • Responder eron silva ID:mujhevv9d

    conto intenso