# # #

Lide Com Isso

3320 palavras | 6 |4.50
Por

Atualmente tenho 28 anos, tenho um filho, traio o meu marido, e vou contar como tudo começou. Conheci Wesley quando tinha 17 anos, ele era operador de áudio em uma radio onde fui trabalhar como jovem aprendiz. Wesley era lindo, tímido, envergonhado, mal abria a boca, mas eu o achava um charme. Comentava com minha amiga Nathalia sobre Wesley, chegamos a sair juntos algumas vezes, e ela dizia que ele era sonso e bobo, que eu tinha que ter alguém cafajeste, sexy e destemido, porem, eu achava o jeitinho de Wesley a coisa mais sexy do mundo. Sempre amei os nerds, tanto é, que o primeiro que eu vi, eu dei! Perdi minha virgindade com 15 anos. Morava na periferia de SP, só tinha maloqueiro e Zé Droguinha na minha região, não podia deixar escapar o primeiro nerd que entrou em meus domínios.

Na época Wesley tinha 23 anos, mas agia como se tivesse 13, não tinha o menor domínio em relação as mulheres, era tímido, devagar quase parando, eu tomei a iniciativa, e com 18 anos começamos a namorar, e com 21 nos casamos. O sexo era bom, no começo eu gozava sempre, era uma delicia. Eu tomava as rédeas da trepada, gostava de dominar, era como se eu tivesse ensinando Wesley, eu me sentia muito poderosa, adorava transar com ele… O pau dele não era grande, mas tinha o tamanho perfeito pra mim. Wesley foi meu 4° homem, antes dele, só tinha transado com outros 3. Era difícil eu achar um homem que me atraia sexualmente, eu gosto de um tipo bem especifico, prefiro os tímidos, contidos, cultos, nerds, os esquisitinhos com aspecto frágil, meio abobalhado… Isso me atrai de mais! Sempre que eu achava um que fazia meu tipo, eu aproveitava, e caia matando, sendo assim, como meu gral de exigência é bem exótico, antes de começar a namorar com Wesley só sentei em outras 3 pirocas, e nenhuma delas me conquistou pelo tamanho, e sim, pela habilidade.

Quando nos casamos Wesley estava com 27 anos e estudando para passar em um concurso, ate que uns dois anos depois ele passou para Agente Penitenciário. Eu sempre afirmei veementemente que Wesley não levava muito jeito pra coisa, mas ninguém me ouvia. Wesley era sensível de mais pra trabalhar como Agente Penitenciario, ele é mole, num tem muita autoridade, não tinha cabimento ele exercer uma função que autoridade era a premissa básica, no entanto, ele me surpreendeu. Nos primeiros 2 anos ele se deu muito bem, se relacionava bem com os presos, ganhou ate umas gratificações, no entanto, em 2014 aconteceu uma tragédia: Teve uma briga no refeitório entre 5 indivíduos, Wesley e outros policiais tiveram que separar dois presos que estavam brigando apesar dos gritos de advertência, Wesley e mais dois amigos foram separa-los, e um deles pegou o cara de mal jeito, pelo pescoço, e pelo que parece, quebraram o pescoço do cara, e ele morreu… Ai foi que começou meu tormento!

Wesley sofreu um processo administrativo, ficou de março de 2014 há a junho do mesmo ano sem trabalhar. Ele ficou estranho, bem mais calado do que era e meio deprimido, no entanto, pra piorar, quando ele voltou para o trabalho, os parentes dos presos iam para porta do presidio protestar, xingavam e culpavam Wesley e seus amigos pela morte do preso. Wesley não aguentou e teve um colapso nervoso, síndrome do pânico, achava que alguém ia mata-lo, que tinha alguém o perseguindo, enfim… Foi um inferno! Pra deixar tudo ainda pior, Wesley entrou em depressão, ele é filho único, aí vieram a mãe, a avó e duas tias aqui pra casa. Se metiam em tudo, me desautorizavam dentro da minha própria casa, paparicavam Wesley de todas as maneiras possíveis, ele parecia uma criança, e no fundo, por mais que a depressão fosse severa a ponto dele tentar se matar, Wesley adorava a atenção. Isso foi me desgastando e me afastando cada vez mais!

Em 2015 Wesley teve uma pequena melhora, e já conseguia sair de casa sem as neuras, e começou a fazer um acompanhamento psicológico. De Agosto de 2014 há Fevereiro de 2015 eu aturei sogra, avó, e duas tias beatas dentro da minha casa sem me estressar. Sexo? Nem pergunte, porque desde o fato ocorrido eu não transava com absolutamente ninguém, 1 ano sem uma manifestação de carinho, um toque, um elogio, um olhar de desejo ou luxuria, era apenas eu com um monte de velha dentro de casa e Wesley se lamentando na cama. Já tava de saco cheio, tudo tinha limite!

Wesley começou a fazer terapia em uma clinica muito chique paga pela governo. Ele ia toda segunda, terça e sexta. Ás teças era dia do tratamento família, no mês de janeiro, a velharada foi comigo, mas no mês de fevereiro elas voltaram pra casa delas, e eu participava das conversas com o psicólogo sozinha. Em abril já faziam 3 meses de terapia, e a melhora de Wesley era notável, porem, nada de sexo! Em uma sessão o psicólogo levantou essa questão, disse que era bom falarmos sobre isso, mas Wesley respondeu que “ainda não se sentia pronto”, nossa, mas eu fiquei tão puta da vida que eu poderia ter pedido o divorcio naquele instante, mas segurei a onda, e fiz a fina.
Modéstia a parte eu sou uma mulher bonita e atraente. Não sou um espetáculo, uma “bailarina do Faustão”, mas tenho meus atributos, e eu tinha ate esquecido disso, minha autoestima estava tão baixa que havia me esquecido dos tempos áureos em que galanteava e seduzia os nerds por ai, ate que em um determinado dia, em uma segunda-feira que para mim seria apenas mais um dia comum para uma dona de casa sexualmente frustrada a vida voltou a sorrir para mim, e eu sorri de volta!

Estava eu sentada esperando Wesley sair da sessão de terapia quando um homem chegou e começou a tentar a abrir uma porta que estava do meu lado, todo desajeitado, estabanado, com umas pastas na mão, esbaforido, eu olhei pra ele, ele me olhou, e eu perguntei se ele queria ajuda. Osnir era um psicólogo recém-contratado, e aquele era o seu primeiro dia de trabalho. Eu poderia descreve-lo, mas Osnir é muito parecido com o Youtuber Fred Elboni. Eu não conhecia o trabalho desse cara, mas depois que conheci Osnir e ele me falou que as pessoas o comparavam com Frend, fui saber quem era, e de fato, a semelhança é incontestável, no entanto, Osnir parece ser mais magro, e mais alto, apensar de eu nunca ter visto esse Fred pessoalmente, mas enfim…

Osnir era muito nerd, charmoso, bom de papo, inteligente, com um senso de humor apurado, sagaz. Era bem vestido, cheiroso, estiloso, parecia um professor universitário americano, meio antiquado, aparentava ter uma idade maior do que realmente tinha. Possuía um cacoete super-charmoso para ajeitar seus o óculos no rosto. Sua voz era doce, assertiva, porem, calma, serena que inspira confiança.

O ajudei e conversamos ate a hora de Wesley sair da sessão, eu fiquei encantada e extremamente excitada com Osnir, fui pra casa com a boceta pegando fogo, louca pra foder, e dentro do carro eu afirmei para Wesley que ele iria me foder nem que fosse com a língua, no entanto, quando chegamos em casa, minha sogra estava no portão… PQP, eu fiquei tão puta, que nem desci do carro, só deixei Wesley, virei as costas e fiquei andando sem rumo por uns dez minutos com uma raiva indescritível, ate que decidi voltar para a clinica, chegando lá passei pela recepção sem dar satisfação, fui direto para a sala de Osnir, entrei sem bater e ele estava pregando seu diploma na parede em cima de uma cadeira. Eu entrei estabanada, ele se assustou, desceu da cadeira, e perguntou se eu tinha esquecido alguma coisa, eu apenas o abracei bem forte, e ele retribuiu. Comecei a chorar e Osnir me questionava se eu tinha sido assaltada. Ele é bem mais alto que eu e no meu abraço arrochado eu pude sentir o volume do seu caralho na minha barriga, eu fiquei doida. Comecei a me esfregar nele, senti o pacote nas minhas mãos, tentei abrir o zíper dele, e Osnir dizendo para eu ir com calma que “eu estava confundindo as coisa”, insistia em me perguntar o que estava acontecendo, e me afastava dizendo que tinha namorada, que não podia. Eu estava louca de tesão, possuída pelo demônio de raiva, luxuria e promiscuidade… Tirei a minha blusa, escorei na mesa e disse pra Osnir me foder com vontade, que poderia fazer o que quisesse comigo, que eu só sairia dali depois de trepar com ele. Osnir ficou hesitante, olhava para os lados, mas ao me ver de calça e sutiã, implorando pra ser a putinha dele, não conseguiu disfarçar sua deliciosa ereção dentro da calça. Ele deu um sorriso cafajeste, e questionou com tom de malicia: “Posso fazer o que eu quiser?” Eu tirei o sutiã, deixei meus seios nus para ele e reafirmei com muita convicção: “O que você quiser, sou sua puta!”
Osnir virou as costas, foi em direção à porta… Por um instante achei que ele me deixaria passar vontade e honraria o compromisso com a suposta namorada que ele mencionou anteriormente, e me mandaria sair da sala… Mas não, ao contrário de Wesley, um bom guerreiro não foge à luta, e Osnir não desperdiçaria uma mulher sedenta por um sexo sujo, profano e adultero, disposta a fazer qualquer coisa para satisfaze-lo. O vagabundo foi ate a porta com passos lentos e calculados para me deixar ansiosa, colocou suas mãos quentes na maçaneta fazendo um suspense (e eu desejando aquelas mãos arregaçando meu rabo) trancou a porta, virou-se para mim, e com um tom autoritário que me deixou de pernas bambas, ordenou: “Tira seu tênis, quero você toda peladinha!” Sentou-se no sofá, colocou sua rola pra fora e me fez chupa-lo… Foi libertador, fazia um ano que eu não sentia uma rola latejar de tesão nas minhas mãos, língua e boca. Eu me lambuzei inteira, mamei até engasgar, lacrimejei e gorfei. Mas eu estava louca pra sentar, e cavalgar endiabrada naquele caralho duro, vigoroso, rosado e extravagante… Osnir tinha um pau lindo, com um tamanho inédito para minha boceta. Não era gigante, algo desproporcional ou monstruoso, mas era maior e mais grosso do que qualquer outro que eu tinha experimentado antes. Eu podia sentir dentro de mim como minha boceta clamava por cavalgar naquele deliciosa membro exuberante, mas ao perceber minha ansiedade Osnir foi cruel e me fez chupa-lo por uns 15 minutos ate me deixar sentir a deliciosa sensação de ser penetrada por um belo caralho latente.

Quando esfreguei a cabeça do caralho no grelo já tive meu primeiro orgasmo delirante, quando Osnir invadiu meu intimo com seu caralho inédito, minha boceta ansiosa sugavava o caralho novo pra dentro, parecia que ela tinha vida própria, babva cheia de vontade, e sabia que outra rola finalmente à violava me fazendo sentir efeitos colaterais inimagináveis. Todo meu corpo estremeceu, eu pulava, rebolava, cavalgava hitérica, toda aquela fissura, luxuria e desejo… O fascínio do proibido, profano e pecaminoso… A traição, o rompimento dos compromissos matrimoniais, das juras de amor, tudo isso caiu por terra enquanto eu cavalgava desesperado na piroca de um desconhecido libertando todos os meus demônios interiores e exercisando minha rebeldia sexual oprimida à um ano. Ser a puta de alguém aliviou meu martírio!

O caralho de Osnir alcançou lugares nunca antes atingidos, explorou cantinhos inéditos do meu intimo, me fazendo gemer de tesão, murmurar de prazer, e suspirar de alivio por ter minha boceta penetrada depois de um ano de clausura, mas ao contrario de Wesley, Osnir não era o dominado, e sim, o dominador. Mais um fato que me surpreendeu, e fez com que eu percebesse que nem todo nerd é bobo e submisso. Osnir não admitiu ser dominador por mim, quando ele percebeu que eu estava gostando de mais, fez questão de deixar bem claro que quem mandava era ele… O filho da puta me humilhou, me xingava, me bateu, me maltratou, me esculachou, usou e abusou, fez de mim gato e sapato. Me colocou de quatro, testou minha flexibilidade, me arreganhou inteira, fez meu corpo chegar ao limite. E o desgraçado não gozava! Me mordeu, arranhou, deu tapas, me asfixiou, puxou meu cabelo, beliscou e esbofeteou meu peito e minha bunda. Entre os barulhos dos meus gemidos de agonia, as suplicas para ele parar de me açoitar, e os tapas doloridos que marcavam vinha pele, o que mais se destacava era o som do toque do meu celular que tocava insistentemente, e confesso que em alguns momentos, desejei atender para pedir socorro e fazer com que Osnir parasse de me flagelar. O homem não deixou nenhum detalhe do meu corpo escapar, mordeu as solas dos meus pés, fodendo meu cu e minha boceta me degradando por inteira. Levei tanta socada de rola no meu cu, que fiquei em carne viva. Ja fazia tempo que meu rabo não recebia visita, foi sofrido ser uma boa anfitriã. Chorei um pouquinho, pedi clemencia e piedade, mas no fim, dei conta do recado, e adorei a experiência masoquista, mas ate hoje não sei como não caguei naquele pau lindo dele. O canalha me deu uma surra de piroca que fiquei toda marcada, dolorida e assada, satisfazendo minha vontade reprimida há um ano. Foi uma foda épica, histórica, me senti a mais feminina das mulheres… Só não foi melhor porque não tive o privilégio de sentir a porra escorrendo de dentro pra fora, porque o sem-vergonha, descarado, achou que eu era puta de verdade, e fez questão de usar camisinha, e quando ejaculou deixou todo o seu elixir dentro do plástico.

Quando eu sai de lá era por volta das 16:00 horas, Osnir me fez deixar meu sutiã, calcinha e meias com ele afirmando que eram os troféus dele. Fui embora com o sangue quente, com o coração a mil, com a adrenalina a milhão e com a consciência tranquila. Dentro do carro meu sangue foi esfriando e as dores da surra começaram a se manifestar. Parei o carro e enquanto eu ria sozinha da loucura que eu tinha acabado de cometer meu celular toca novamente e é Wesley, claro, me trazendo para o mundo real. No telefone tinha 16 chamadas não atendidas que foram ignoradas porque eu estava fazendo uma sexo profano, doentio e acrobático com um delicioso desconhecido que tinha um caralho bem mais gostoso do que o do corno do meu marido que estava em depressão por um ano! Atendi o telefone com a maior desfaçatez, nem eu mesma sabia que eu tinha a capacidade de ser dissimulada daquela forma.

Falei para Wesley que estava cansada de não ter privacidade na minha própria casa, que não podia ter intimidades com meu marido porque a casa estava sempre cheia, que a mãe dele passava dos limite nas intervenções e que eu queria um tempo de paz. Desliguei o telefone, liguei para uma amiga que era camareira em um hotel, e ela me deixou ficar lá. No dia seguinte ignorei diversas ligações de Wesley, porem dessa vez, ñão tive o privilégio de estar cavalgando em um caralho ou chupando um linda e rosada rola. Meu corpo estava cheio de marcas de amor, eu não poderia voltar pra casa naquele estado, fiquei no quartinho do hotel por um dia e meio, e depois fiquei hospedada na casa da minha amiga ate sexta-feira quando fui encontrar Wesley na clinica, e quando meu marido estava entrando para o consultório do psicólogo, Osnir saiu de sua sala e levou um susto ao me ver. Quando Wesley desapareceu atrás da porta, Osnir me chamou para a sala dele, e consternado questionou quem eu era, e do porque que aquilo aconteceu… Afirmou acreditar que eu fosse um “Presente” de boas vindas de seus amigos que conseguiram o emprego pra ele na clinica, mas ao mostrar os “troféus” (meu sutiã, calcinha e meias) para os amigos, percebeu que eles não sabiam do que Osnir falava. Ele relatou que ficou constrangido, mas conseguiu desfaçar, porem, ficou paranoico achando que tinha sido uma espécie de “teste de fidelidade” da namorada, e não tinha como entrar em contato comigo porque não tinha meu telefone, eu ri muito, e na sequencia expliquei o que aconteceu, e o que me motivou a ser a putinha dele naquela ocasião.

Osnir se casou em outubro de 2017, nos trepávamos muito gostoso, ele fazia comigo tudo que não fazia com a mulher dele. Nossas fodas eram com o mesma intensidade, violência e virulência de sempre, eu vivia marcada pela ira selvagem de Osnir, para disfarçar, eu me matriculei no Muay Thai, Wesley nunca desconfiou, sempre quando ele via alguma marquinha profana, eu dizia que era no treino. A esposa de Osnir é bem puritana, religiosa, carola, sem-graça, cheia de dogmas religiosos que não permitem ousadias sexuais… No entanto, minha farra durou pouco porque Osnir foi embora para o Canada. No entanto eu já arrumei outro amante gostoso que me satisfaz: Gustavo! Mas essa é outra historia…

E acreditem se quiser, ate hoje Wesley ta na mesma. Vive uma em uma montanha russa de emoções. O único progresso é que ele voltou a trabalhar em julho de 2018 em cargo administrativo, no entanto, vive reclamando, insatisfeito, infeliz, eu pretendo me separar quando minha filha tiver maior, não quero que ela cresça perto de um pai fraco que ela não admire. Minha sogra continua paparicando Wesley como se ele fosse criança, isso me broxa ainda mais. Quando engravidei, pedi a Deus que a criança fosse de Osnir, mas depois que ela nasceu fizemos um teste, e eu não tive essa sorte. Rezo todos os dias para que ela não tenha não desenvolva algum tipo de depressão na adolescência ou na faze adulta, dizem que isso é genético, no entanto, levo em consideração que quando eu estava gravida eu trepava tanto com Osnir que a criança já veio batizada com a porra vigorosa do macho que eu admiro e prezo. Além de ter a minha genética aventureira pra compensar!

Eu sinceramente amo o Wesley, o que me fez perder a admiração e o tesão por ele foi a fraqueza de preferir alimentar a depressão para ser paparicado pela mamãe, ao invés de encarar a doença de frente e se esforçar para sair do buraco. Eu sinto muito, mas minha felicidade e satisfação sexual é muito mais importante do que paparicar um marmanjo que se recusa a encarar seus problemas. Se ele tivesse desposto a melhorar e se esforçasse para tal, eu me dedicaria a manter meu casamento em nome da família, mas se ele se acha no direito de colocar a carência dele a cima da nossa família, eu tenho o direito de colocar a minha carência sexual a frente da depressão dele.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,50 de 20 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder ID:1cymcvgss3x9

    Diadora se vc tem amante, pois marido ou esposa dificilmente aceitam, quando estiverem trepando e te der vontade de mijar, chama ele senta ele no vaso sanitário, se for macho mesmo vai estar de pau duro,, senta de frente mete o pau até os pentelhos e mija, para mim é uma sensação incrivel a mulher que eu saio é casada dai não aguenta e fode meu pau até gozar, esperiemente depois fala alguma coisa

  • Responder Manollo ID:9xu8dcub81k

    Excelente!!

    • Hildo ID:5h7kjb09

      Parabéns pelo conto

  • Responder Luis ID:2r6i4brlbk0

    Muito bom seu conto. Apesar de ser uma ficção Eu adoraria encontrar uma Mulher como você, Casada, Safada e gostosa. Pra poder me deliciar fodendo com força , gosto de dominar na hora do sexo. Você Casada , Safada que gosta de um bom sexo , com pegada forte e descompromissado, entre em contato. Quero te comer com ou sem a presença do corno ok. [email protected]

  • Responder Anônimo ID:fi0b0i9m4

    e pó risso que tanto homem mata mulheres por amar elas, então digo você não tem amor você tem uma puta em terna muito da gostosa so digo cuidado pois como meu maior ídolo já dizia “tema aira de um homem calmo não de um homem raivoso” Maquiavel

  • Responder Anônimo ID:1cywccyi7u05

    e conto ou novela