A Fazenda do Vó Agripino (Parte VI)

Mariana, Fernanda e Lívia estão gostando demais, das novas experiências sexuais.

Tio Antônio puxou uma cadeira na cozinha, e ficou esperando o café que era feito por sua mãe ficar pronto. Chegou o fim de tarde e o pessoal começou a se arrumar para voltarem para a cidade. As meninas arrumando suas mochilas, guardando as esteiras e suas bonecas. Começaram a se despedir uns dos outros e prometeram se reunir novamente dentro de 15 dias.
Os maridos já esperavam suas esposas e filhos (a), em seus carros. Mariana falou com a mãe que ia até a cozinha tomar a benção para o tio Antônio. Chegando lá encontrou ele, com uma caneca de metal, tomando o seu café preto. Ela estendeu sua mão e pediu a benção. Ele segurou na sua mão, e disse baixinho a ela que na próxima vez, eles não iam mais para o milharal. Iriam para a casa dele. Já estava tudo certo.
Certo tio! Como você quiser. Respondeu Mariana.
No terreiro os meninos deixaram a bola de futebol perto das árvores, e a Fernanda foi até lá, pegou a bola e começou a tentar fazer embaixadas, assim como ela via os meninos fazerem. Patrício viu e foi até ela, pedindo a bola. Segurou a bola em suas mãos, e falou para a Fernanda.
Prima na próxima vez que vocês vierem, você vai querer fazer aquilo que fizemos hoje?
Eu quero primo. Mas acho que a Mariana, vai ficar em meu pé. Acho que vai ser difícil.
Não! Já deixei tudo combinado com o tio Antônio. Quando o pessoal almoçar, e forem tirar o cochilo deles. Ele a Mariana vai lá para casa dele. Ai você e a Lívia fica com a Raquel e a Manu. Depois que o tio comer ela, ela volta e fica aqui com elas. Então você, a Lívia e eu vamos para casa dele também. Já está tudo no esquema. Acho que ele já falou com a Mariana. Ela vai topar. Está viciada em dar a buceta para o tio.
Eu topo! Mas primeiro eu quero ver se a Mariana vai me dizer algo. Ela ficou muito puta comigo, porque pegou a gente fazendo aquilo, no tanque.
Aquilo tem nome prima rs. Nós fudemos, ou trepamos.
Kkkkk certo primo. Então trepamos.
Como eu disse, vou esperar a Mariana falar comigo, e depois eu conto a Lívia, para ver se ela vai topar também. Mas acho que vai, ela já me disse que está com igual a mim, com a pepeka coçando esses dias rs.
Por mim eu já topei. E da próxima vez vou querer beber aquele leitinho que saiu do seu pau, quando a gente acabar de trepar rs.
Maria Dalva chamou a filha Fernanda para entrar no carro, e se despediu do sobrinho. Tchau Patrício. Que Deus te abençoe meu filho.
Vão com Deus tia! Até breve.
Patrício foi de encontro ao tio Antônio na cozinha. Pegou um copo e colocou dois dedos de café preto, e falou com ele que já tinha conversado com a Fernanda, e que por ela estava tudo certo.
Tio Antônio também confirmou que a Mariana tinha topado. Agora era só esperar a quinzena passar.
– 15 dias depois –
Chegaram todos na fazenda, e foi aquela algazarra de sempre. Todos se espalhando. Meninos jogando bola, meninas com suas bonecas, e suas mães e tias dentro de casa fofocando.
Patrício, Fernanda, Mariana e Lívia trocavam olhares desconfiados. Os outros meninos não desconfiavam de nada.
Tio Antônio tinha até o açougue municipal da cidade, vender algumas criações, voltando na hora do almoço.
Geralmente aos domingos, os adultos preparavam algumas comidas mais pesadas. Tipo Feijoada, Sarapatel, Dobradinha, Rabada. E com isso acabavam ficando com sono. Os meninos e as meninas não gostavam desse tipo de comida, e comiam coisas mais leves.
Depois do almoço. Os adultos foram para os quartos, e meninos e meninas para o terreiro. Mariana, Fernanda e Lívia estavam ansiosas pelo chamado do tio Antônio e do primo Patrício.
Tio Antônio apareceu na janela da cozinha, e fez um sinal para a Mariana. Ela se levantou e saiu devagar, falando com as outras meninas que ia no pomar e voltava logo.
Certo! A gente te espera aqui. Disse a Fernanda.
Tio Antônio pediu para ela ir seguindo ele devagar, e sempre ir olhando para trás. Ele entrou na plantação de mandioca, e ela entrou em seguida. Foram caminhando em linha reta até chegar em uma pequena cancela de madeira, que dava aos fundos da casa dele.
Entraram na cozinha e ele fechou a porta. Pegou na mão dela, que tremia de nervosa, e encaminhou ela até o quarto dele.
Ele disse que iria ensinar uma coisa nova a ela hoje. Disse: Você já deu um beijo de língua?
Não! Só selinho, tipo aquele que você me deu no milharal.
Ele encostou nela. Segurou em seu pescoço por trás com uma mão. Com a outra pegou em seu queixo, e encostou a boca na dela. Começou a colocar a língua na boca dela devagar, e foi fazendo movimentos com a língua dentro na boca dela. Por cima, por baixo, movimentos leves e bem suaves, com muito cuidado para não bater os dentes dele, nos dela.
Ele pediu para ela fazer os mesmos movimentos. E ela foi correspondendo devagar. Estava aprendendo com jeitinho, e adorando a nova experiência.
Enquanto isso ele começou a abrir o seu short, e enfiou a mão dentro da buceta dela. Percebeu que ela já estava toda molhadinha. Tocou no grelinho, e ela soltou gritinhos, ficando arrepiada.
Ele deitou ela na cama, e puxou de vez o short e a calcinha. Abriu bem as pernas dela, e meteu a língua dentro da buceta, enquanto ela se contorcia, e gemia de prazer. Em seguida, tirou o pau para fora e disse que agora era a hora dela chupar o pau dele.
Ela levantou, e encostou a boca no pau dele. Ele pediu para ela lamber a cabeça como se fosse um pirulito. Depois mandou ela colocar a cabeça do pau na boca dela, e engoli, e ficar fazendo um vai e vem com a boca. Ela obedeceu e foi aprendendo mais uma novidade com o tio.
Tio Antônio puxou ela até a beira do colchão e encaixou o pau na entrada da buceta dela, e começou a passar a cabeça no grelinho. Foi enfiando devagar, até o pau ir no fundo da buceta. Começou o vai e vem, e ela mordeu os lábios, e começou a gemer baixinho.
Minutos depois ele colocou ela de quatro, deixando ela na altura da cintura dele. Meteu novamente na buceta dela, e começou a penetra-la de novo. Perguntou se estava gostoso, ela disse: Tá uma delícia tio… por favor não pare.
Por último botou ela na posição de frango assado, e meteu forte, enquanto segurava suas pernas.
Quando estava prestes a gozar, ele tirou rapidamente o pau, e mandou ela abrir a boca, que ele iria gozar dentro dela. Punhetou um pouco e encostou ele na boca, soltando os jatos que foram até a garganta dela.
Disse: Agora chupa o meu pau, até não ter mais nem um restinho do leitinho. Ela obedeceu colocou a cabeça do pau dentro da boca e foi sugando todo o esperma que ainda saia. Engoliu tudo sem ele pedir.
Gostou da nossa foda hoje Mari?
Amei tio! A cada dia que passa eu gosto mais de aprender sexo com você.
Ele mandou ela se arrumar, e sair devagar pelo mesmo caminho. Quando você passar na cozinha pega umas mangas, ou tangerinas e leva para as meninas. Para elas não desconfiarem. Ai quando você chegar lá, fica com a Raquel e a Manuela, e manda a Fernanda e a Lívia virem para cá. Que o Patrício vem quando ver elas saindo.
Certo tio! Já vou. Não vai me dar um selinho? Claro, minha princesa. Tio Antônio deu um selinho nela, e disse: Agora vai.
Mariana saiu pelos fundos, atravessou a plantação de mandioca, entrou pela cozinha e chegou até as meninas, com algumas tangerinas nas mãos.
Fernanda levantou e falou: Agora que a Mari chegou eu vou no banheiro, e depois no pé de manga. Você vem comigo Lívia?
Sim Nanda. Vamos! Daqui há pouco nós voltamos.
Patrício viu a movimentação delas, chamou seu irmão Emanuel, e falou: Mano, chama os meninos para ir no tanque, para a gente brincar. Daqui há pouco eu desço lá e me encontro com vocês.
Certo mano! Emanuel falou com os meninos: Primos! Patrício chamou a gente para ir brincar no tanque. Vamos lá. Daqui a pouco ele vai. E foram todos empolgados, imaginando fazerem putaria por lá.
Patrício entrou na casa, e passou pela cozinha. Encontrou com as meninas nos pés de manga, e foram em direção a plantação de mandioca. Chegaram na casa do tio Antônio, que já os aguardava na cozinha.
Eles entraram, e tio Antônio fechou a porta, e saiu em direção ao quarto, sendo seguido pelo Patrício e pelas meninas.
Ao chegar no quarto, ele mandou as meninas ficarem peladas, e deitarem na cama. Fernanda foi logo baixando o short e a calcinha juntos, e deitou-se já toda arreganhada. Lívia foi mais devagar. Parecia estar com receio de algo, mas também ficou pelada e deitou-se junto da Fernanda, com as pernas um pouco fechadas.
Tio Antônio falou com o patrício que agora era para ele fazer o que ele fizesse. E também tirou a bermuda e a cueca, ficando pelado com o pau duro, na frente das meninas. Ele foi até a Lívia, e abriu bem as pernas dela. Quando a buceta estava bem aberta, ele caiu de língua nela, e começou a chupa-la, arrancando gemidos e sussurros dela.
Patrício fez o mesmo com a Fernanda, que vendo a prima gemer do lado dela, ficou toda molhadinha e cheia de tesão. Ele meteu a boca na buceta dela, e começou a chupa-la com vigor. Ela agarrou os cabelos dele, e começou a puxar a cabeça dele, de encontro a sua buceta. Fernanda apesar da idade, parecia uma puta experiente.
Tio Antônio perguntou a Lívia se ela realmente queria fazer aquilo.
Ela fechou os olhos e disse: Vai Tio, se eu tiver que me arrepender, que seja depois. Então tio Antônio começou a explorar a buceta dela. Colocou um dedo, e enfiou até tocar no seu hímen. Ela se contraiu, mas não pediu para ele parar.
Ele se posicionou por cima dela, e colocou a cabeça do pau na entrada da buceta. Foi descendo, e com a ajuda do peso do seu corpo, o pau entrou de uma vez só. Lívia gritou: Uuuhhhhiii quando sentiu seu hímen ser rasgado. Na posição de papai e mamãe ele começou a fazer o vai e vem, e ela pediu para ele ir devagar que estava sentindo um pouco de desconforto.
Depois de alguns minutos ele mandou ela ficar de quatro e continuou a meter devagar, enquanto ela gritava ai, ai, ai, ai a cada entrada e saída do pau na sua buceta. Ele perguntou: Você quer que eu pare? E ela disse: Não! Doí um pouco, mas está gostoso.
Quando estava prestes a gozar, ele tirou o pau de dentro dela, e ejaculou apontando para o chão.
Depois foi até o banheiro, e trouxe um pedaço de papel higiênico para que Lívia limpasse um pouco do sangue que escorria da sua buceta. Ela limpou, e deu o papel sujo de sangue a ele para jogar fora. Vestiu sua calcinha e seu short e falou que iria voltar para o terreiro onde Mariana estava com as meninas.
Tio Antônio deu um abraço carinhoso nela, e um beijo no seu rosto. Perguntou se estava tudo bem com ela, e ela afirmou que sim. Sentia uma leve ardência, mas que estava bem. E saiu dizendo a Fernanda para ela adiantar que o pessoal acordaria logo.
Fernanda e Patrício tinham parado a transa deles, para ver Lívia ser fodida e desvirginada. Ficaram com mais tesão ainda, e ele deitou e mandou ela ficar por cima, para cavalgar no pau dele. Tio Antônio via e orientava ela. Ajudando ela a subir e descer no pau do Patrício. Em poucos minutos ela tinha pegado o macete, e já subia e descia com vontade, fazendo sumir o pau do primo a cada descida.
Patrício colocou ela de quatro, e foi metendo na buceta dela. Começou o vai e vem, com ela já toda meladinha. Seu pau todo melado, entrava e saia com muita facilidade.
Tio Antônio ficou assistindo o Patrício metendo na Fernanda, e passou a mão na barriga dela, e começou a alisar. Ela se arrepiava inteira. Ele foi descendo com os dedos, até chegar no seu grelinho que estava inchado, começou a toca-lo e ela ficou gemendo mais ainda com aquilo.
Não faz isso tio! Para, para… eu não aguento. Tá me deixando com muito tesão.
Patrício segurava na cintura da Fernanda com força, e falava: Toma minha putinha! Não é pica nessa bucetinha que você quer. Geme cadelinha.
Fernanda respondia: Mete primo… Ai, ai, ai Mete na minha bucetinha. Hum, ui, ui, me come.
Tio Antônio pediu para Patrício colocar um dedo no cuzinho dela e ir penetrando, e meter mais forte com o pau na buceta dela, Patrício fazia uma dupla penetração, enquanto tio Antônio continuava explorando seu glerinho. Fernanda acabou tendo seu primeiro orgasmo naquele momento.
Patrício avisou que ia gozar, tirou o pau da buceta, e quando estava direcionando o seu pau para a boca dela, acabou soltando os jatos, que acertaram seus lábios, seu nariz e bochechas. Ela começou a passar os dedos no rosto e coloca-los na boca, tentando sentir o gosto.
Nossa primo! Você disse que era para eu beber seu leitinho, e acertou foi no meu rosto.
Eles riram e deitaram-se na cama.
Fernanda estava meio mole, mais completamente feliz.
Tio Antônio mandou ela se lavar, e se vestir para saírem, antes que o pessoal acordasse, e dessem pela falta dela.
Fernanda lavou o rosto, e vestiu sua calcinha e o short. Avisou que já ia, e saiu pela cozinha. Depois de alguns minutos, chegou onde as meninas estavam. Sentou ao lado da Mariana, e da Lívia, e disse baixinho: Para mim foi ótimo hoje, até agora minha pepeka está tremendo rs. Depois eu conto os detalhes a vocês.
Foi bom para mim também, apesar da dor que sentir. Disse a Lívia.
É Normal Lívia. Na próxima vez, você só vai sentir prazer. Para mim hoje foi maravilhoso também, tio Antônio está me ensinando coisas novas. Estou adorando, falou a Mariana.
Patrício saiu apressado, e foi em direção ao tanque onde já estavam seu irmão Emanuel, e os meninos.
Mariana falou com a irmã e a Lívia: A gente já vai sair de férias da escola. Será que nossas mães não deixariam a gente passar uns 15 dias aqui na fazenda do vô Agripino?
É uma ótima ideia! A gente poderia ir para a casa do Tio Antônio todos os dias. Falou a Fernanda.
Se minha mãe deixar, eu venho. E tio Antônio podia chamar o primo Emanuel para participar também. Ai ficaria cada uma com um. Disse a Lívia.
Raquel e a Manuela, se aproximaram e disseram que ouviram elas falando sobre férias. Raquel falou: Eu e a Manu também já iremos sair de férias. Se vocês vierem a gente vai vim também.
Mas tarde as meninas iriam pedir as mães delas. Mariana, Fernanda e Lívia deram as mãos. E a Mariana disse: Vamos torcer para que dê certo.

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