Viadinho obediente e submisso – capítulo 6

Peço desculpas aos mais ansiosos. Mas minha relação com o Leo não aconteceu de um dia para o outro. Espero que estejam curtindo.

Chegamos em minha casa. Leo parecia um pouco tenso, ou ansioso… Então tive a ideia de pedir pra ele me ajudar a lavar as roupas sujas que acumularam durante a semana. Ele aceitou.
Já na lavanderia, peguei o cesto de roupas e separei roupas íntimas do restante.
– Olha aqui, Leo! Essas são todas as cuecas e meias que usei durante a semana. Eu vou lavar as outras peças e deixar essa parte aí por último. – eu disse, entregando a ele o amontoado de cuecas e meias. Ele pegou e ficou me olhando.
– Vai em frente! Pode sentar aí e ficar cheirando elas a vontade enquanto eu coloco as outras roupas na máquina. Aí depois você me mostra qual tá com cheiro mais gostoso.
Ele olhou pra mim sorrindo e sentou no chão ali perto e começou a desfrutar do cheiro das diversas meias e cuecas.
Enquanto eu colocava as roupas na máquina, resolvi puxar assunto:
– Leo, posso te perguntar uma coisa?
– Uhum! – ele disse, afirmando com a cabeça.
– Você cheira as calcinhas e meias da sua mãe também?
– Não!… Quer dizer…eu cheirei uma vez, mas não gostei. É fedido.
“É um viadinho mesmo!” Pensei.
– Então você só gosta de cheirar roupas de homem? – perguntei.
– Uhum!
– E você já cheirou roupa de outro cara além de mim?
– De um ex- namorado da minha mãe. Ele sempre deixava as meias e sapatos dele na sala. A camiseta também. Eu sempre cheirava escondido, mas um dia ele viu e brigou comigo. Até me deu umas chineladas.
– E você contou pra sua mãe que ele te bateu?
– Não. Por que ele falou que se eu contasse pra ela que me bateu, ele ia contar o por quê. E minha mãe ia ficar sabendo que eu era um mariquinha porco que gosta de chulé de macho.
Terminei de colocar as roupas na máquina e liguei. Me aproximei dele.
– E foi com esse ex da sua mãe que você descobriu que gosta de cheiro de homem?
Ele só balançou a cabeça, afirmativamente.
– Eu não sou como ele, viu? Jamais vou brigar com você por causa disso.
Ele abriu aquele sorrisinho lindo.
– E aí! – continuei – Já decidiu aí qual que tá com cheiro mais gostoso?
Ele pegou um par de meias brancas e uma cueca roxa e me mostrou. – Essas aqui!
Peguei da mão dele e cheirei também pra ver como estavam.
Eram as meias que eu tinha usado uns 3 dias seguidos pra correr no parque, e estavam com um chulé bem acentuado. E a cueca estava com cheiro de saco suado e mijo.
Devolvi pra ele, sorrindo, e disse:
– Então essas aí eu não vou lavar hoje. Pra você poder cheirar o resto do dia, tá?
– Posso mesmo? – perguntou com carinha de maroto.
– Claro!
E assim se passaram algumas horas. Eu pra lá e pra cá dando uma ajeitada na casa, por vezes atendia alguma ligação, respondia mensagens, e Leo deitado no sofá, ainda agarrado com minha cueca e minhas meias mais “cheirosas” (haha).
Desde manhã, eu estava usando uma calça jeans preta, camisa de botão xadrez azul, uma cueca slip preta que peguei do cesto de roupas sujas, um par de meias pretas, também do cesto e um sapato de couro marrom que sempre me dava muito chulé. Minha intenção desde cedo naquele dia era me preparar para o Leo. Inclusive, nesse dia eu tinha tomado banho de manhã ao acordar e não tinha passado nenhum creme desodorante nas axilas. Passei o dia todo na intenção de que meu corpo ficasse com os cheiros naturais de um macho, que meu viadinho tanto gosta.
Já de noite, perguntei ao Leo se ele queria pizza, lanche ou “comida de verdade”… Ele escolheu lanche. Fiz o pedido, que chegou até que rápido, em cerca de uns 40 minutos.
Após comermos, fui escovar meus dentes e mandei ele fazer o mesmo. Disse que mais tarde eu queria mostrar algumas coisas pra ele.
Ficamos na sala assistindo TV.
– O que voce vai me mostrar, tio Ric? – ele perguntou, curioso.
– São uns vídeos, Leo. Mas não agora. Ainda tá cedo. (ainda era umas 19:30h)
– Aahh… – ele disse, meio frustrado.
– Calma! Voce vai gostar. É só ter paciência.
– Tá bom.
Ficamos ali, vendo TV. Estava passando o jornal, coisa pela qual nenhuma criança se interessa. Quando de repente, ele me solta essa:
– Tio Ric, posso pedir uma coisa?
– Fala, Leo! O que é?
– Você não vai brigar comigo?
– Claro que não, Leo. Pode falar.
– Deixa eu ficar abraçado com você igual minha mãe?
Olhei pra ele sorrindo e respodi:
– Claro que pode, Leo! Vem cá!
Ele se aproximou se aconchegando em mim no sofá. Passei meu braço por cima do ombro dele e fiquei abraçado com ele, do mesmo jeito que costumo ficar com a Raquel. Com a mão pousada em cima da barriguinha dele, e a mão dele abraçada sobre minha barriga.
– Tá gostoso assim? – perguntei.
Ele só levantou a cabeça, olhando pra mim sorrindo e fez um “uhum”!
Sorri pra ele e ficamos ali, abraçados, vendo TV.
– Não vai jogar aquele seu joguinho hoje? – perguntei.
– Não.
Vez ou outra ele mexia a cabeça, me cheirando. Percebi que as vezes ele tentava cheirar meu sovaco.
– Meu cheiro tá gostoso, Leo? – perguntei.
Ele só balançou a cabeça afirmativamente e sorrindo.
Já pelas 20:30h, perguntei:
– Quer ver os vídeos agora, Leo?
– Quero! – ele respondeu empolgado.
– Então vem cá, no computador.
Sentei na cadeira do PC e coloquei ele sentado na minha perna esquerda. Liguei o PC e falei:
– Sabe esse seu gosto por cheiro de homem?
Ele me olhou curioso e só esboçou um “uhm??”
Continuei:
– É porque você tem tendência de ser um viadinho submisso.
– Eu não quero ser um viadinho, tio Ric! – ele falou, preocupado.
– Calma, Leo. Eu digo “viadinho” mas é no sentido carinhoso. Tipo um apelido de namorados, entende?
– uhm… – ele disse, parecendo entender o que eu queria dizer.
– Então… – prossegui – os vídeos que vou te mostrar agora são de uma prática chamada Dominação/Submissão. Vídeos onde o dominador ou mestre, faz com o submisso ou escravo, o que você gosta de fazer. Você vai ver, olha só – e dei play no primeiro vídeo.
O primeiro vídeo mostrava um submisso, seminu, ajoelhado diante de uma cadeira onde seu dominador, imponente, estava sentado. O dominador sem camisa, vestia calça de couro e coturnos. Então o Sub ( pra facilitar, vou passar a usar abreviações a partir daqui, sabendo o óbvio. Sub = Submisso e Dom = Dominador) começa lambendo os coturnos do Dom de forma bem sensual, deixando transparecer o quanto ele estava amando fazer aquilo.
Leo assistia completamente compenetrado! Tão compenetrado que nem ao menos percebeu que seu pintinho começava a ficar duro dentro do short, formando uma “barraquinha armada”.
Então, no vídeo, o Sub desamarra lentamente os cadarços dos coturnos e os remove, deixando o Dom apenas com as meias pretas. Então o Sub passa a acariciar os pés do Dom, usando as mão e o próprio rosto pra isso. Por vezes, lambia ou tentava colocar o máximo do pé do Dom dentro da boca. E após um tempinho, o Sub remove a meias do Dom, lentamente, e ia beijando e lambendo as partes do pés que iam sendo descobertas. E então o vídeo permanece assim. Com o Sub venerando os pés de seu Dom. Cheirando, beijando, lambendo, chupando todas as partes daqueles pés.
Então o Dom puxa o Sub pela coleira, e lhe oferece o sovaco, visivelmente úmido. O Sub sabe o que fazer, e imediatamente começa a esfregar a cara naquele sovaco suado! E em seguida, passa a lamber com sofreguidão, gemendo de prazer, e fazendo seu Dom gemer também. O vídeo termina assim. Com o Dom forçando a cara do Sub contra seu sovaco, enquanto esse se deliciava lambendo e chupando.
Leo parecia hipnotizado. Tanto que depois que o vídeo fechou sozinho, ele ainda permaneceu alguns segundos olhando fixo pra tela do PC, como que esperando algo mais.
– Viu, Leo? É absolutamente normal alguém gostar dessas coisas que você também gosta. Mas pra uma criança como você, aí já não é tão aceitável assim pra sociedade. Por isso, você tem que tomar muito cuidado pra não deixar qualquer um descobrir, entendeu?
– Uhum! – respondeu, balançado afirmativamente a cabeça e sorrindo encabulado.
– Gostou do vídeo? – perguntei.
– Gostei sim!
– Você tem vontade de fazer igual o Sub do vídeo?
Ele enrubesceu, mas, com seu jeitinho encabulado, balançou a cabeça, dizendo que sim.
– Tem vontade de ser um viadinho submisso igual ele?
Novamente balançou a cabeça, afirmando e com um sorriso tímido.
– E tem algum cara que você queria que fosse seu dominador? – arrisquei.
– Você, tio Ric! – respondeu, sem hesitar.
Leo tava sentado sobre minha perna esquerda, e por isso não dava pra ele perceber que meu pau tava quase estourando a calça. E quando ele disse que queria que eu fosse seu Dom, eu quase gozei, tamanha felicidade e prazer que senti ao ouvir aquilo.
– E você, tio Ric? Você ia gostar de eu ser seu submisso?
– Eu ia amar, Leo! Ficaria muito feliz se você fosse meu viadinho, obediente e submisso.
Leo só me olhava e sorria. Aquele sorrisinho dele, encantador.
– Tem outros vídeos mostrando muitas outras coisas que os submissos gostam de fazer pra agradar seus dominadores. – falei
– Deixa eu ver! – ele disse, curioso.
– Hoje não! Por hoje já chega.
– Aahh, tio Ric! Eu quero ver! Quero saber que coisas são essas!
– Calma. Voce vai saber. Mas cada coisa a seu tempo.
Ele pareceu bem decepcionado. Mas mudou quando eu falei:
– O que você acha da gente ir lá pra sala, e você fazer tudo aquilo que você viu o sub do vídeo fazer? Você quer?
– Quero!
– Então, vamos. – eu disse, tirando ele do meu colo e me levantando também.
Chegamos na sala. Fiz ele ficar parado no meio da sala, em cima do tapete. Parei bem em frente a ele, e comecei:
– Você quer mesmo ser meu viadinho submisso, Leo?
– Uhum! Quero sim, tio Ric! – respondeu, olhando diretamente pro volume que meu pau fazia sob a calça.
– Você sabe que isso tem que ser segredo, né? E a gente só vai fazer isso quando estivermos só nós dois!
– Uhum!
– Então, pra começar, é o seguinte. Eu vou te chamar de “meu viadinho” ou então de “putinho”. E vc quer me chamar de Dono, Senhor ou Mestre?
– Eu posso escolher? – ele perguntou, me olhando.
– Pode.
– Eu quero te chamar de “Pai” então! Posso?
Isso me pegou de surpresa naquele momento. Eu tava tão envolvido na situação que tinha esquecido que Leo tinha em mim a figura paterna da qual ele tanto sentia falta. Fiquei olhando pra ele meio perdido…
– Posso, tio Ric? Te chamar de “Pai”?
Surpreendentemente, me percebi sentindo tesão nessa ideia.
– Claro que sim, Leo! Então durante essa nossa brincadeira, eu sou seu pai e você é meu filho viadinho e submisso.
Ele deu um pulinho de alegria, rindo abertamente. – Então tá! – ele falou empolgado.
– Beleza! Então, já que eu sou seu Pai, você tem que me obedecer, e fazer tudo o que eu mandar. Igual um submisso obedece seu Dominador, entendeu?
– Entendi!

Continua…

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