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Eu e a paula, minha mulher

5512 palavras | 4 |4.72
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Um homem namora e casa com um homem que tomou hormônio feminino e fez cirurgia de mudança de sexo, tornando-se uma verdadeira mulher, que se casam.

Antes de vc ler este conto, preciso te dizer que ele é a continuação de um outro que escrevi há algum tempo atrás e postei aqui, que se chama MEU VIADINHO FAVORITO. Se vc desejar saber como toda essa hidtória realmente começou, leia antes a primeira parte.

Tava um dia andando por um shopping, indo pra praça de alimentação. Já fazia um bom tempo que eu caminhava, sem encontrar nenhum conhecido. Parei um pouco, me sentei num dos bancos que tem no corredor, pra descansar. Vi que vinha uma garota, loirinha, bonitinha, um shortinho apertadinho e uma camisa aberta sobre um top preto, toda risonha pra mim. Não a conhecia ou não estava lembrado dela. Olhei pra trás pra ter certeza que ela ria mesmo pra mim.
– Oi, Roberto, tudo bem? Não lembra mais de mim, não?
Ri meio amarelado, porque não lembrava mesmo dela. Nos beijamos no rosto. Com certeza, eu me lembraria daquele avião. Ela continuou falando.
– Sou a Paulinha. Fomos vizinhos a uns 5 anos atrás.
– Ah, tá! Faz tempo que não te vejo, Paulinha. Vc tá linda… e muito gostosa, disse baixinho no ouvido dela. E seus avós, como estão?
– Eles faleceram. Eu fiquei morando sozinha depois disso.
Conversa vai, conversa vem, acertamos pra eu ir visitá-la no seu apartamento dela no sábado, que fica em cima do salão de beleza dela.
– Posso te perguntar uma coisa indiscreta? Perguntei baixinho, no ouvido dela.
– Pode, claro?
– Como vc ficou com esse corpão? Colocou silicone nos peitos e na bunda?
– Não, amor. Desde meus 16 anos tomo estrogênio, que fez aumentar meu bumbum e meus seios, e manteve minha voz como de adolescente. Além disso, quando eu tinha 18 anos, fui morar na Coréia do Sul e fiz a cirurgia de troca de sexo. Hoje sou mulher. Até uso identidade social, com o nome de Paula. Eu quase que colocava Roberta em homenagem a vc, que foi o primeiro homem da minha vida.
– Sério mesmo? Eu Ficaria muito lisonjeado com a homenagem. Já casou?
– Não, amor. Tô com um namorado, mas to louca pra mandar ele pastar.
Passei a semana pensando naquela conversa que tivemos e como um homem se torna uma mulher com aquele corpão, que a maioria das menininhas gostariam de ter. Eu tava babando, me lembrando dela.
No sábado de tarde, fui almoçar na casa de minha mãe, como sempre faço. Ela estranhou quando disse que iria embora, umas 14hs. Mas expliquei a ela que teria um encontro com uma amiga que há muito não via, que tinha me convidado pra ir até sua casa.
– Hum, namorada nova, heim, safadinho? Vê se não apronta com essa! Quero uma nora e pelo menos dois netos.
– Não é nada disso, dona Flávia. Ela tem namorado.
– Hum… esse, meu filho, é irmão gêmeo desse outro, disse ela apontando pros olhos. Boa sorte!
Cheguei a casa da Paulinha, ela tava com o salão em pleno funcionamento, mas uma funcionária dava uma de gerente quando ela precisava se afastar.
– Boa tarde, moça linda! Disse.
A Paulinha tava deslumbrante. Um shortinho minúsculo, de lycra, que mostrava metade da bunda e uma buceta carnudinha, uma calcinha fio dental, que se perdia na sua bunda, um top pequenininho, petos médios, umas coxas maravilhosas, a barriguinha lisinha. Tava divina.
– Oi, amor! Esse daqui é o João, meu namorado.
O cara já estava pra lá de bêbado. Eles tavam bebendo desde cedo, ela me ofereceu uma cerveja. Conversamos bastante, o namorado dela só dizia merda, até que deitou no tapete e adormeceu. Era umas 17hs. A Paulinha botou um som romântico e me pediu pra dançar com ela.
– Nunca esqueci vc. Quando te vi no shopping, meu coração só faltou siar pela boca. Eu ainda te amo.
– É, mas agora vc tem um namorado.
– Esse aí só faz merda. Começa a beber só pra me fazer vergonha. Adormece no tapete, fica só roncando e peidando. Só acorda no outro dia, de resseca. Não aguento mais ficar sustentando bêbado. E vc, tá casado, tá enrolado, tá solteiro, tá o que afinal?
– Tô solteiro. Acabei o namorado com a Lilian, na semana retrasada.
– Uau, solteiríssimo?! Eu teria alguma chance de ocupar essa vaga no seu coração?
– Como vc quer ocupar essa vaga tendo esse namorido?
– Ah, mas eu vou mandar ele ir embora amanhã mesmo, amor. Nem sexo ele faz mais comigo, raramente.
– Quando vc acabar esse rolo, vc liga pra mim. Te dei meu número, né?
Continuamos dançando, nos acariciando, mordi seu pescoço, ela gemeu, colou sua bucetinha no meu pau, desci minha mão e acariciei sua buceta por cima do short. Ela gemia, me beijava; coloquei a mão por dentro do short, pra conferir se era uma buceta mesmo ou um pau. Caralho, era uma bucetinha, pequenininha, mas carnuda; fui esfregando meu dedo até ela começar a gozar.
– Ai, amor, que saudade dos seus carinhos, de vc me comer toda, mexe gostoso na minha xotinha, me faz gozar, me come com seus dedinhos. Ai, amor, vou gozar, ai, que dedinho gostoso, me come, amor, ai, ai, ai…
Ela ficou toda molinha, escorou sua cabeça no meu ombro, beijou meus lábios, meu pescoço.
– Vc continua gostoso como sempre. Tira meu short e meu top, amor, me come todinha, como vc fazia. Nunca tive ninguém com um pau desse tamanho, nem tão grosso assim. Arromba meu cuzinho, amor. Quero ser sua mulher de novo.
– E se esse crno do teu namorido acordar?
– Esse aí? Só acorda amanhã de manhã, morto de resseca.
Tirei toda a roupa dela. Meu Deus, que corpo lindo a Paulinha ficou! Fiquei babando!
– Gostou do que tá vendo, amor? Dá pra vc?
-Adorei, Paulinha! Não tem quem diga que vc era homem! Caralho, e que rabão e buceta gostosa vc tem!
– É todo seu, amor! Use e abuse o quanto quiser!
Tirei minha bermuda e a camisa, fiquei só de cueca. Ela baixou-se, puxou minha cueca, meu pau saltou no rosto dela, ela passou a língua desde minhas bolas atté a cabeça, como se fosse um sorvete, e abocanhou meu pau, começou um vai e vem super gostoso, como ela fazia. Chupava tudo, passava a cabeça nos seus lábios, depois engolia, até que não aguentei mais e comecei a gozar, soltando os primeiros jatos de gala na sua garganta; a Paulinha engoliu todo meu leitnho; escorreu um pouco pelo canto da boca, ela pegou com a mão e botou na boca, engolindo.
– Que leitinho gostoso, amor! Sempre gostei de tomar de seu leitinho.
Descansamos, voltamos a nos beijar, ela pegou meu pau e botou na entradinha de sua buceta; fui enfiando, ela gemia, me pedia pra botar mais, pra botar todo dentro, pedia pra arrombar sua buceta, que mal aguentava meu pau. Fui aos poucos enfiando, ela gemia, pedia pra botar mais, tava achando gostoso. Meu pau entrou todo.
– Ai, amor, como é gostoso sentir seu pau dentro de mim… me enche de gala, come minha bucetinha… quero gozar nesse pau, vai, amor, me come, ai, ai, ai, huuuuummmm, ai, que delícia de pau gostoso! Vou gozar, amor, gala minha xotinha, amor, ai, aiiiiiiii, ai…
Fiquei impressionado por ela ter gozado como uma mulher, nunca tinha visto algo assim. E o corno do namorido dela roncando no tapete.
Fomos tomar banho. Agarrei ela por trás, acariciei seus peitos, ela empinou a bunda, pegou meu pau, que tinha ficado duro outra vez, encostou no seu arinho; fui introduzindo meu pau naquele cuzinho, que comi por dois anos. Ela abriu mais a bunda pra facilitar a entrada, enfiei meu pau todinho naquele cuzinho gostoso. Segurava os biquinhos dos seus peitos, brincando com elas; isso a deixava louca de tesão.
– Huuuum, come, amor, nunca tive um pau tão gostoso e grosso assim no meu cuzinho; arromba ele todinho, sou todinha sua, amor.
Fui acelerando aos poucos, enquanto ela tocava sua buceta, até que não deu mais pra aguentar, comecei a soltar jatos de porra dentro daquele cuzinho, ela gozava com o dedo.
– Que delícia, amor, enche meu cuzinho com seu leitinho, amor, come o cuzinho de sua mulherzinha, to gozando… huuuuuuummm, ai, ai, ai, me arromba, amor, me gala…
Gozei super gostoso. Ela apertou o arinho, segurando meu pau dentro, até sair toda minha gala dentro, tirei meu pau, começou a escorrer gala pelas coxas dela, que adorou eu ter gozado no seu cuzinho. eu ainda por trás dela,segurava seus seios e brincava com eles entre meus dedos, que a deixava ainda louca de tesão, me pedindo pra comer ela mais uma vez, gozar mais na sua bunda.
Tomamos um banho demorado, nos beijávamos, ela abaixou-se e começou a sugar meu pau, deixando ele duro de novo. Chupou, chupou até eu gozar de novo na sua boca; ela tava taradíssima, me disse que fazia uns 20 dias que o namorido não a procurava, mas que agora iria mandar ele embora.
– Acho melhor vc fazer assim; não vou querer te comer sabendo que outro te come também; quero chegar aqui e encontrar vc limpinha, me esperando pra gente gozar juntinhos…
– Ai, amor, vc quer mesmo que eu seja sua mulher?
– Claro que quero. Vc tem 15 dias pra acabar esse rolo, sem trepar mais com ele. Quando ele for embora, vc liga pra mim. Antes disso, eu não volto aqui.
Fui embora pra casa. Pra ficar mais tranquilo, retirei o chip com o número que ela tinha, pra deixar ela louca, sem saber onde me encontrar. Realmente isso funcionou. Depois de uns 15 dias, recoloquei o chip. De tarde, ela ligou pra mim.
– Oi, amor! O que aconteceu com seu celular. Ligava e só dava fora de área ou desligado. Desistiu de mim?
– Não, garota, é que estive viajando a trabalho e só voltei ontem de noite.
– Ah, tá! Tenho uma notícia ótima pra vc. Estou solteira novamente. Sou toda sua, se vc ainda me quiser. Tô morrendo de saudade de sentir vc dentro de mim. Quando vc vem aqui.
– Pode ser amanhã? Que tal a gente passar o dia juntos, ir a uma praia, almoçar fora… um jantar romântico… que tal?
– Logo amanhã? Eu posso sair do salão de meio dia. Pode ser a tarde e a noite pra gente fazer um programa assim.
– Pode, claro. Te pego no salão, vc sobe e se troca e a gente vai. Ok?
Tudo acertado, no doutro dia cheguei ao salão, que eu não conhecia, tava com muitas clientes, fazendo cabelos e unhas. Uma moça veio me atender.
– Bom dia. Posso falar com a Paulinha?
– Vou chamar. Espere aqui, por favor.
A Paulinha, quando me viu, veio correndo, me abraçou e ficamos nos beijando, sem tomar conhecimento de quem estava olhando. Ela tava linda, com um vestidinho branco florido bem acima do joelho, de mangas longas, bem cavado atrás, mostrando o contorno dos seios na frente, que dava a ela uma sensualidade que só vejo nas mulheres. Ela tem um bom gosto muito bom pra se vestir. Todo o pessoal do salão, os que trabalhavam com ela e as clientes, ficaram olhando, rindo.
– Oi, gente, esse é o Roberto, meu namorido.
Ela subiu pro seu apartamento, trocou-se para irmos a praia e passear. Ela colocou um fio dental que sumia na sua bunda carnuda, gostosa. Fomos a uma pra afastada do litoral, que eu sabia teria pouco gente e onde ela poderia fazer topless sem problema algum. Foi uma maravilha. Chegamos à praia uma 12hs. A Paulinha tirou o vestido, ficou só de fio dental, topless, uma bunda gostosíssima, uns peitos deliciosos, de chamar atenção. A praia estava com pouquíssimas pessoas. Fomo nos molhar, agarrei a Paulinha por trás, esfregando meu pau na sua bunda, nos beijando, sarrando; ela botou a mão dentro da água, agarrou meu pau, que já estava muito duro, direcionou pra sua bunda, enfiando no seu cuzinho, começou a remexer dentro d’água.
– Ai, amor, como é gostoso sentir seu pau dentro do meu cuzinho na água; goza, meu lindo, enche meu cuzinho de gala, deixa eu fazer vc gozar;
Ela começou a fazer meu pau entrar e sair do seu cu, até que não aguentei mais e gozei; segurei seus peitos, beijei freneticamente seu pescoço, ela virou o rosto e começamos a nos beijar; a Paulinha tinha lábios macios, gostosos de beijar; pra mim não era mais um homem que tinha tirado seu pinto, mas uma mulher super deliciosa, qu eu queria comer sempre, que sabia como dar prazer intenso a um homem, apesar de só ter 22 aninhos. Trepamos ainda mais duas vezes, gozei na sua boca e na sua bucetinha; Ela conseguia ter muitos orgasmos, quase tão intensos quanto uma mulher, e isso me deixava mais louco por ela.
Aluguei um chalé apenas pra gente tomar um banho e trocar de roupas, mas antes de tomar banho fizemos amor novamente, com muita tesão e carinho, para irmos direto passear num shopping. Quando saímos, fomos a um barzinho e dançar, onde encontrei alguns amigos do trabalho.
Oi, gente. Essa daqui é minha mulher, a Paulinha, que eu já havia falado pra vcs.
Todos ficaram bobos com a beleza da Paulinha, especialmente as mulheres deles, que notei um certo ciúme porque seus maridos ficaram todos animadinhos com ela. Um deles, o Marquinhos, um dos meus melhores amigos, quando fui ao banheiro, me perguntou:
– Cara, onde vc descobriu esse avião? Tu tem muita sorte, irmão! Minha mulher tá morrendo de ciúme dela.
– Nós fomos vizinhos já faz um tempo. Nos reencontramos e como eu e ela estamos solteiros, já tamos quase morando juntos. Casar, casar no papel, ainda não resolvemos. Tira o olho gordo dela, cara. Sei que vc é um garanhão.
Brincamos, bebemos e lá pelas 3 da manhã voltamos ao apartamento dela.
– Vc vai dormir aqui comigo, né, amor? E passar todo o domingo comigo, né? Quero passar o dia inteiro te amando.
Antes de dormir, ainda fizemos amor outra vez. Acordamos cedo, porque a mãe e o padrasto, a irmã e o noivo, vinham passar o dia. Eu mesmo fiquei deitado, ainda tava muito cansado do dia anterior. Quando me levantei, o pessoal dela ficou me olhando, curiosos, nada demais. Fui apresentado a dona Soraya, a mãe, a seu Mateus, o padrasto, a Pietra, a meia irmã e ao Cláudio, o noivo da Pietra. A paulinha me disse que eles comentaram com ela conseguia ter namorado sem fazer grandes esforços. Na verdade, a Paulinha, além de linda e muito bem feita de corpo e alma, era muito carismática, tratava bem a todos, sem distinção alguma. Eu achava isso fantástico nela. E eram essas pequenas coisas que me atraíam. Acredito que também a muitas outras pessoas.
A Paulinha ficou preocupada procurando saber se eu não tinha ficado chateado porque seus familiares vieram passar o domingo e ela havia esquecido de me dizer. Mas fiquei de boa, sem problemas. A sinceridade sempre foi uma marca nossa, mesmo nos piores momentos. Ou especialmente neles.
A mãe da Paulinha ficou curiosa em saber se a gente pretendia se casar, no que eu trabalhava, se eu tinha casa.
– Dona Soraya, eu sou independente, graças a Deus. Trabalho numa multinacional, sou engenheiro de computação, tenho meu apartamento, onde moro sozinho… agora essa questão de casar, eu e a Paulinha ainda não decidimos, mas pretendemos morar juntos por enquanto.
– Eu sei, meu filho, mas vc sabe a situação da Paula, que não é uma mulher, não pode dar filhos a vc… vc entende, né?
– Dona Soraya, pra mim a Paulinha é uma mulher.
– Mãe, me poupe, né? Apesar de ter um pipiu, sei que não sou uma mulher biológica, como é vc e a Pietra, mas nunca escondi isso de ninguém. Todos os namorados que tive sabiam disso; meu nome agora, depois da mudança de sexo, é Paula Fernanda, e me orgulho muito do que fiz, nunca me arrependi. Eu me sinto mulher 24 horas por dia, não só quando estou na cama com meu namorado. E ele me aceita como sua mulher. Isso é o que importa.
– Calma, Paulinha, muita calma. Não vamos fazer uma tempestade. Dona Soraya, desde que reencontrei a Paulinha, que aceitei essa condição dela de mulher; agora ter ou não filhos, não vejo isso como problema; com tantas crianças por aí abandonadas nos orfanatos, a gente pode muito bem adotar. Tudo vai depender só da Paulinha querer ser mãe ou não. Se ela quiser, vou adorar ser o pai. Mas isso é uma decisão pro futuro, não agora. Primeiro, queremos aproveitar esses primeiros anos juntos.
A partir daí, a mãe da Paulinha amansou mais a conversa, mas ainda dava umas indiretas. Passamos um domingo super agradável, apesar de tudo. Mas eu sabia que iria enfrentar uma outra tempestade quando fosse conversar com a minha mãe, que eu tinha quase certeza que não iria aceitar eu viver ou casar com a Paulinha. Mas tínhamos que enfrentar os preconceitos de nossos pais, que tiveram outra criação, viveram outra geração.
Quando enfim todos foram embora, notei a Paulinha triste, como quem tinha ficado ressentida com os questionamentos e as indiretas da mãe dela.
– Amor, esquece isso. O que importa somos eu e vc. Ninguém vai nos impedir de vivermos juntos, casar, adotar filhos, formarmos uma família e sermos feliz. Esquece isso, tá?
A Paulinha desabou a chorar e eu sabia que aquele choro era raiva, por não poder dizer tudo que a mãe merecia ouvir, e desabafo, por ela ter dito o que a mãe não queria ouvir na minha frente, por ela ter trocado de sexo.
Deitado na cama, com ela aconchegada em meus braços, chorando, percebia-se como o ser humano, que tantas vezes tem que ser forte, desaba por poucas coisas. Ela não conseguia parar de chorar. Eu deixei ela chorar pra botar toda sua raiva pra fora, o que foi muito bom.
– Amor, desculpa eu tá te fazendo de muro das lamentações. Não queria que nada disso tivesse acontecido. Me perdoa, tá? Eu quero, sim, ser sempre sua mulher, adotar dois filhos, pra gente formar nossa família. Fiquei muit feliz pelo que vc disse. Te amo muito, amor.
Começamos a nos beijar, acariciar, fui tirando sua toda sua roupa, deixando ela nua. Virei ela de bunda pra cima, enfiei meu dedo no seu cuzinho, chupei e mordi seu pescoço, deixando ela toda arrepiadinha, beijei sua bunda, abri as duas bandas, exibindo seu arinho, coloquei minha língua nele, ela ficou louca de tesão, me pedia pra chupar seu cuzinho; pense num cuzinho gostoso! Cada vez mais ela ficava louca; era a primeira vez que eu fazia isso. Ela segurou meu dedo, começou a chupar, enquanto eu chupava seu cuzinho. Que delícia!
– Ai, amor, que delícia, chupa mais meu cuzinho, me come com sua língua. Ai, ai, ai, amorzinho, que língua gostosa, chupa minha xotinha também, amor, quero gozar na sua língua… ai, meu Deus, vou ficar louca de tanto prazer, amor.
Ai, vou gozar, amor, me come, me chupa, ai, aiiiiiiiiiii, aiiiiiiiii, hummmmmmm,, tô gozando, amor, ai, aiiiiii…
Ela gozou super gostoso. Ainda de olhos fechados, me disse:
– Amor, me beija… deixa eu sentir essa sua língua gostosa na minha boca. Vc é demais, amor. Te amo cada dia mais, amorzinho.
Deixei ela se recuperar do prazer que dei a ela. Ficamos abraçados de conchinha, eu com meu pau durão encostado na sua bunda, branquinha, tesuda. Ela virou o rosto pra mim, voltamos a nos beijar, era hora de voltarmos a fazer amor. Virei seu corpo de barriga pra cima e penetrei sua buetinha, que engoliu todo meu pau, como se tivesse com muita fome. Fui entrando e saindo, ela gemia, miava como uma gatinha no cio, me pedia pra botar mais e mais, acelerei mais e mais nosso ritmo até que gozamos gemendo alto.
– Vai, amorzinho, enfia esse pauzão gostoso na minha pepekinha, goza dentro de sua mulherzinha, te amo, te amo, ai, ai, ai, amor, goza, tô gozando, amor, aiiiiiii, huuuuuummmmm, goza, me enche de gala, amor, aiiiii, aiiiiiiii…
Terminamos por gozando juntos, com imenso prazer pros dois. Quis me virar pro outro lado, mas a Paulinha me pediu pra ficar em cima dela.
– Ai, amor, fica em cima de mim, quero sentir seu corpo em mim, sua pica toda dentro de mim… é muito gostoso sentir sua pica gozar dentro da minha xaninha. Fico nas nuvens, é delicioso.
Tomamos banho, fomos dormir. No dia seguinte, segunda, teríamos nosso trabalho. Mas mesmo assim, quando acordamos, fizemos amor mais uma vez, com todo o prazer que nos damos sempre, antes de sair. Como eu trabalho de 8hs, saí mais cedo; ela só abre seu salão de beleza de 10hs. Assim ela voltou a dormir.
– Vc vai voltar pra dormir aqui comigo ou vai pro seu apartamento, amor? Queria muito que vc viesse logo morar aqui comigo. Fiquei muito mal acostumada dormindo com vc esses dias.
– Vou até o apartamento, pegar algumas roupas pra semana e venho dormir com vc a semana toda.
– Quer casar comigo?
– Nós dois já estamos casados. Mas tenho que ter uma conversa uito séria com minha mãe. Não vai ser fácil, eu sei, mas vou conversar com ela e meu padrasto apenas por desencargo de consciência, pra depois ela não dizer que foi a última pessoa a saber. Talvez seja uma conversa muito mais difícil do que com sua mãe.
– Eu entendo, amor. Se ela não aceitar, não vou ficar chateada com ela. O que me importa é vc me amar e querer casar comigo, não importa se seja no papel ou não.
Depois dessa conversa com a Paulinha, na semana fui até a aças da minha mãe, conversei com ela e meu padrasto, expus toda a situação, sem esconder que a Paulinha tinha feito mudança de sexo. A princípio, eles não quiseram aceitar, por puro preconceito. Mostrei muitas fotos da Paulinha, explicando tudo repetidamente.
– Mas ela é uma mulher, meu filho!
– Não, mãe, a paulinha não é uma mulher. Ela parece e muita gente nem desconfia que ela tenha feito mudança de sexo. Desde os 16 anos que ela toma hormônio feminino, que a deixa com voz feminina, seios e bumbum naturais, como de uma mulher, e depois que ela fez essa mudança de sexo, mudou também seu nome pra Paula Fernanda. Ela é uma mulher quase como minha irmã, só que ela não pode engravidar; seu órgão sexual foi feito por meio de cirurgia, mas normal como o de uma mulher. Ela tem prazer como uma mulher. Outra coisa é que ela é uma mulher independente, tem seu próprio negócio, um salão de beleza, tem seu apartamento, não depende financeiramente de mim pra nada.
– Tá bom, filho. Vou aceitar a Paula Fernanda porque vejo que ela faz vc feliz e tudo que quero é ver vc feliz. Domingo, vou fazer um almoço especial pra minha nora, tá certo? Ela será muito bem vinda aqui.
– Tá legal, mãe. Eu fico feliz de vcs aceitarem a Paulinha, sei que ela vai ficar muito feliz de conhecer minha família e saber que todos a aceitam como ela é.
Cheguei na casa da Paulinha depois de jantar com minha mãe. Ela tava muito ansiosa pra saber como tinha sido a conversa, mas quando cheguei, fiz um suspensezinho, pra deixar ela mais ansiosa. Não falei nada.
– Vc já jantou, amor?
– Já, meu bem. Minha mãe só deixou eu sair de lá depois de jantar. Vc tá ansiosa pra saber como foi a conversa. Acertei?
– Acertou, sim. Afinal, é sua família.
– Eles aceitaram muito bem, amor. Convidaram vc pra ir domingo almoçar lá, pra eles conhecerem vc. Topa?
– Ai, que maravilha, amor. Claro que vou. Quero conhecer meus sogros e a Roberta, minha cunhadinha.
Isso era uma sexta-feira. Chamei a Paula pra sairmos, ir a um barzinho na orla, tomar umas cervejainhas com petiscos, dançar, namorar, depois voltar pra casa, fazer amor no “nosso cantinho”, como ela gosta de se referir ao nosso quarto . Ela topou na hora.
Não nos divertimos como deveríamos, porque aconteceu um lance desagradável, o velho ciúme. Levei a Paula pra um barzinho a beira mar, com mesas e cadeiras na areia da praia. Como era um bar que eu sempre frwquentava quando solteiro, onde eu conhecia muita gente, não vi problema nenhum. Vários conhecidos passavam e falavam comigo. Uma amiga chegou por trás de mim, me abraçou e beijou meu rosto. Essa foi a gota d’água. A Paula se levantou, segurou minha amiga pela blusa.
– Vc não tá vendo que ele tá acompanhado, não, sua galinha? Eu sou mulher dele.
– Calma, Paulinha, essa é a Norma, minha amiga de muito tempo. Ela não fez isso por maldade, não.
A Paula olhou pra mim, me fuzilando, saiu. Chamou um uber pra ir embora.
– Pra que isso, Paulinha? Vamos voltar pra mesa. Pelo menos, se vc vai embora pra casa mesmo, vá no meu carro, pegue a chave e o documento.
O uber chegou, ela me olhou com raiva, não falou e foi embora.
Já era quase 4hs da madrugada quando saí do barzinho e fui pro meu apartamento, dormir. Dormi até quase as 14hs. Tomei um banho, fui num restaurante almoçar, de lá fui pra casa da Paula ver como estava a situação. Ela tava no salão, trabalhando. Alguém me viu e avisou a ela que eu tinha subido. Tinha botado o player pra tocar umas músicas românticas, quando ela entrou, me olhando mais calma, com aquele olhar de quem tava arrependida pelo que fez.
– Oi. Desculpa ter entrado assim sem te avisar. Vim buscar minhas coisas. Não se preocupe que saio logo.
– Vc vai embora, vai me deixar? Podemos conversar? Eu sei que não devia ter feito aquilo com sua amiga, mas ela foi muito ousada em me ver com vc e vir beijar vc, sem me respeitar. Se vc quer ir embora mesmo, tudo bem, vá. Me perdoe, por favor, pelo eu fiz. Eu nunca amei ninguém como te amo. Eu sinto muito ciúme de vc.
Ela veio pra junto de mim, me abraçou, começou a chorar.
– Paula, vc tem que entender que eu tenho amigos e amigas, como certamente vc também tem os seus; nós dois temos que ver isso como alguma coisa natural, que não cabe ciúme; quando eu te disse que queria viver com vc, formarmos uma família, adotar duas crianças, eu falei muito a sério. Mas como vamos poder ter uma vida tranquila se uma amiga minha não puder chegar perto de mim, me dar um beijo no rosto, me dar um abraço? Como? Me diga. Paula, Paula, Paula, acorda! Eu te amo, mas não aceito ceninhas de ciúme, não. Eu quero vc, meu amor, mas não desse jeito.
– Então, fica comigo, não vai embora, não, amor. Me ajuda a superar esse ciúme todo que sinto de vc. Vc sabe que nunca cheguei a conhecer meu pai, minha mãe me abandonou com meus avós, que nunca me deram o carinho e o amor que vc me dá… eu só…
Beijei seus lábios, não deixei que ela continuasse a falar… Ela me olhava ainda com os olhos cheios de lágrimas, que tornava seus olhos castanhos, cor de mel, mais lindos. Ela tava com um vestido de malha branca, floral, de manga longa, de costas nua, que modelava seu corpo escultural, só de calcinha fio dental, como ela gostava de trabalhar. Beijei seu pescoço, passei minha língua, acariciei suas costas, levantei seu vestido, agarrando e acariciando sua bunda. Mordi seu pescoço, que a fez gemer baixinho, virei ela de costas pra mim, desci minha língua nas suas costas, até chegar na sua bunda, linda, gostosa. Ela encostou na parede, abri suas duas bandas, enfiei minha língua tocando seu arinho; ela gemeu mais alto; fiquei ali chupando seu cuzinho por uns 15 minutos; nos deitamos no chão da sala, começamos a fazer uma gostosa 69; eu tava por baixo, chupava sua xaninha, subia minha língua até seu cuzinho, ela tava cheia de tesão, já quase gozando.
– Vai, amor, me chupa todinha, me come com sua língua… vou gozar, amor, ai, ai, ai, aiiiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiiiiiiii. Ai, amor, faz assim, chupa meu cuzinho, come ele com sua língua… aiiiiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiiiiii…
Eu não havia gozado. Ela me pediu pra gozar dentro do cuzinho dela. Lubrifiquei meu pau, ela sentou em cima, botando tudo até minhas bolas encostar na sua bunda; começou a cavalgar na minha pica; ela tava louca de tesão, desejando que eu gozasse dentro do seu cuzinho, até que não aguentei mais segurar e gozei dentro do seu cuzinho, e ela gozou também tocando uma bela siririca. Ela deitou seu corpão sobre o meu até se recuperar.
– Amor, vou tomar um banho e voltar pro salão, que hoje tá lotado de clientes. Tá certo? Mais tarde, vou fazer uma pizza pra gente comer com vinho.
Estávamos felizes por tudo de bom que tinha acontecido. Isso, claro, influenciou muito bem a maneira gostosa como fizemos amor, nos dando todo o prazer carnal que o sexo feito com amor pode proporcionar a duas pessoas que se amam, não importando se são de sexos opostos ou do mesmo sexo.
No domingo, então, fomos a casa de minha mãe, passar o dia. Foi super agradável, sem atropelos. Minha irmã, a Roberta, que tá nos seus 17 aninhos, adorou a Paula, que a convidou pra ir ao salão fazer algumas coisinhas nos seus cabelos e unhas.
Na semana seguinte, minha mãe me ligou, pediu pra eu ir lá conversar com ela. Como eu sabia quem era minha mãe, eu já esperava dela ter mudado de ideia quanto ao meu casamento com a Paula. Quando cheguei lá, fiuei de boca aberta com o que ela me disse:
– Meu filho, que mulher linda vc tem! E é um amor de pessoa; todos nós aqui em casa adoramos sua mulher. Vc tomou a decisão certa. Não vá fazer besteira de arranjar outra e abandonar a Paula. Sei que vc não pode ver um rabo de saia. É hora de vc botar sua cabecinha no lugar, ter uma vida tranquila com a Paula ao seu lado, cada um tendo seu trabalho, lutando pra ter uma vida digna.
– Mãe, eu amo a Paulinha, por isso quis muito que a senhora a conhecesse; eu sabia que todos aqui em casa iriam gostar dela. Pra mim, ela sempre foi e sempre será uma mulher, não me importo o que os outros pensam.
A Paula conseguiu conquistar minha família. Mas a família dela, aliás, a mãe dela era o grande problema a resolver, que acho que por certa inveja, não se conformava da Paula ter conquistado seu próprio espaço no mercado de trabalho, como uma empresária de sucesso nesse ramo da beleza feminina e ter um casamento feliz.
Eu e a Paula casamos no civil, já que agora a lei brasileira acertadamente permite. Vamos aproveitar os próximos 8 anos para vivermos pra nós dois; quando ela fizer 30 anos dela e eu 33, adotaremos uma menina e um menino, pra nos completar nosso amor e formarmos uma família linda.

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4 Comentários

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  • Responder Alexandre Moura ID:h48lmp20k

    Muito bom, gostei muito de sua historia com a Paula, parabéns por superar os preconceitos e dar vez ao amor.

  • Responder Vantuil OB ID:830y1nuhri

    Muito bem. Deixando o preconceito de lado, espero que esse conto seja verdadeiro. Se for, parabéns ao casal e felicidades.

  • Responder Saulo Batista ID:xgm1mwhi

    Adorei, que sejam muito felizes

  • Responder Brinkinho ID:6oeg84jbqi

    Parabéns, que sejam felizes!!