O Diário de Tico – Dia 3

Um diário se tornou o melhor amigo de um menino de 12 anos.Mas ele não esperava que sua mãe lesse secretamente suas íntimas confissões e postasse aqui

Ei, diário, sou eu de novo!

Aconteceu algo incrível comigo. Tem dois dias que estou tentando te contar, mas não dá tempo, eu vou deitar e minha mãe já manda eu dormir. Mas hoje eu vim mais cedo pra ver se consigo!

Depois da consulta com o Daniel, minha mãe já me levou pra comprar as roupas que ele mandou. Eu estava com vergonha de andar na rua usando só aquele short ridículo. Ele era tão curto que eu sentia o vento batendo no meu saco. A minha camisa e a cueca estavam na bolsa dela. Então pedi:

“Mãe, eu sei que o Daniel pediu pra eu ficar só com o short, mas como vamos no shopping, deixa eu vestir a minha blusa?”

“Não filho, vamos seguir certinho a terapia. Você pode achar ruim agora, mas depois você vai me agradecer. A mamãe só quer que você seja feliz!”

“Eu sei, mãe. Deixa pelo menos eu vestir a cueca? Esse short é muito curto!”

“Não, Tico! Eu acabei de explicar! Não fique insistindo!

Ela falou brava. Aí deixei pra lá. Quando chegamos no shopping, foi pior ainda. Todo mundo passava pela gente e ficava olhando pra mim.

Entramos na loja que o Daniel tinha falado que vendia o tal short. Minha mãe falou pra vendedora que queria shorts iguais esse que eu usava. Mas a moça disse que não faziam mais. Só tinha alguns que sobraram da coleção passada.

Então perguntou pra minha mãe:

“posso olhar a etiqueta do short dele pra ver se sobrou algum modelo do mesmo tamanho?”

Minha mãe disse “claro”. Então a moça se aproximou de mim, e puxou meu short atrás, procurando a etiqueta. Fiquei morrendo de vergonha porque ela viu que eu estava sem cueca e ainda podia ver minha bunda.

Ela falou que estava sem o óculos e a etiqueta estava desbotada. Outra vendedora estava perto e veio ajudar a colega. Agora as duas podiam ver minha bunda. Pelo menos a outra enxergou o tamanho e soltou meu short.

A moça que estava nos atendendo levou a gente pro corredor onde estavam os shorts e começou a procurar algum do meu tamanho. Mas ela achou um número menor.

Minha mãe quis que eu experimentasse. Mas a vendedora falou:

“Ih, nós não temos provador. Essa loja é focada em sacoleiras que compram pra revender. Mas como está vazio hoje, se quiser experimentar nele aqui rapidinho, pode”.

Eu assustei com a sugestão dela. Sem chance de eu trocar de roupa no meio da loja. Ainda mais sem cueca!

Mas minha mãe queria que eu experimentasse de qualquer jeito. “é rapidinho, ninguém vai te ver, a loja está vazia, lembra do que o Daniel falou…”

Ela ia tentando me convencer, e eu negando. Mas minha mãe foi perdendo a paciência e do nada abaixou meu short até o chão e a vendedora já veio segurando o outro aberto na minha frente, só esperando eu passar as pernas pra ela vestir em mim.

Eu levei um susto. Cobri meu pinto e, pra acabar logo com aquilo, deixei a vendedora me ajudar a vestir o short novo.

Apesar do susto, acho que eu me cobri tão rápido que a moça nem deve ter conseguido ver minha parte íntima

Mas o short ficou apertado. E elas queriam conferir. A vendedora enfiou o dedo na cintura do short e puxou pra frente pra ver se estava me apertando.

Na mesma hora eu segurei a mão dela. Mas minha mãe me xingou:

“deixa ela ver, filho, se o short vai te apertar”

Aí não tive o que fazer. Soltei a mão dela, e fiquei assistindo ela puxar meu short pra frente e poder ver tudo o que tinha dentro. Fiquei com tanta vergonha dela que olhei pra baixo. Vi meu pinto dentro do short, mole e muito pequeno.

Ela disse que estava um pouco apertado, mas que dava pra usar. Minha mãe disse que ia levar, mas queria comprar mais shorts. A vendedora nos levou até outra prateleira e mostrou outros modelos parecidos com aquele.

Minha mãe mandou eu experimentar outro. Dessa vez, ela nem me perguntou nada. Já foi abaixando o short que eu estava usando. Só tive tempo pra cobrir meu pinto. A vendedora me ajudou a vestir o outro short. Mas minhas mãos atrapalharam ela a me vestir. Aí tive que soltar meu pinto. A vendedora pôde olhar pra ele de pertinho. Mas pelo menos ela subiu o short rapidamente.

Mas minha mãe não gostou do modelo. Disse que queria algo mais curto. A vendedora tirou o short novamente, me deixando totalmente pelado no meio da loja. Enquanto ajudava a minha mãe a achar outro short.

Então o telefone da minha mãe tocou. Pela cara que ela fez, só podia ser o namorado dela. Ela conheceu o André na minha escolinha de futebol, ele é o pai de um menino que joga comigo, o Bernardo. Apesar dele ter só 9 anos, ele é do meu tamanho. O André também tem uma filha, a Bruna de 7 anos.

Depois eu te conto mais sobre o namorado da minha mãe. Porque enquanto minha mãe estava no telefone com ele, eu fiquei parado com minhas mãos cobrindo meu pinto no meio da loja. Olhei em volta pra ver se tinha alguém olhando para mim, mas a loja estava vazia. Minha mãe estava no mundo da lua no telefone e a vendedora estava concentrada procurando outros shorts. Então me senti meio idiota com a mão no pinto, e parei de cobrir, deixando os braços caídos ao lado do corpo.

Por dentro, estava morrendo de vergonha. Mas estava fingindo naturalidade. A vendedora veio com outro short e me ajudou a vestir. Este a minha mãe gostou, pediu um momento pro namorado no telefone e disse que ia levar. A vendedora me ajudou a tirar o short e foi fazer a notinha. Então vesti o short que eu havia vindo com ele. Finalmente aquele momento horrível acabou.

Depois fomos na praça de alimentação. O shopping da nossa cidade era pequeno e a praça de alimentação ficava sempre cheia por ter poucas mesas. Nesse dia não foi diferente. Notei muita gente olhando pra mim por causa da forma que estava vestido.

Demos a sorte de achar uma mesa vazia. Sentei correndo enquanto minha mãe fazia o pedido. Eu adorava os sanduíches do Burguer King, mas como tinha o filme do Homem Aranha no cinema, a McDonald’s dava os bonequinhos do filme ao comprar o combo, aí escolhi a McDonald’s!

Eu estava sentado na mesa de frente pra minha mãe. Uma mulher acompanhada da filha viu que tinha dois lugares vazios na nossa mesa e pediu pra sentar com a gente.

A mulher sentou do lado da minha mãe e a menina do meu lado. Eu não sou bom pra descobrir idade das pessoas, mas a menina tinha janelinhas nos dentes da frente, e os meninos da minha escola que têm janelinhas assim estão na primeira série, então acho que essa menina tem uns 7 anos.

A menina comia o sanduíche dela olhando pro meu bonequinho do Homem Aranha que veio no meu lanche. Eu comia com uma mão e brincava com o boneco com a outra. Mas o brinquedo caiu no meu colo. A menina olhou pra baixo, procurando o boneco e arregalou os olhos e abriu a boca.

Eu olhei pra ver o que a menina tinha visto, e percebi que meu pinto tinha saído pelo buraco da perna do short. Meu primeiro pensamento foi esconder ele. Mas de repente senti um estranho prazer ao ver a menina olhando pro meu pinto. Então, mesmo sentindo um pouco de vergonha, eu deixei meu pinto pra fora.

A menina começou a rir, aí tampou a boca com as mãos. Sua reação não chamou a atenção da mãe dela. Ela continuou olhando pro meu pinto. O prazer que eu sentia foi aumentando e meu pinto ficou duro. Isso chamou ainda mais a atenção dela. Eu estava sentindo muito prazer. Como só a menina estava vendo aquilo, eu comecei a ficar puxando a pele dele pra cabecinha ficar entrando e saindo. A menina olhava fixamente sem disfarçar. Meu prazer foi ficando cada vez mais forte. Eu sabia o que ia acontecer. Fui mexendo no meu pinto um pouco mais rápido, até que saiu aquela coisinha branca dele.

A menina ficou olhando sem entender nada. Eu peguei um guardanapo e limpei meu pinto. Só aí coloquei ele pra dentro do short. E a menina voltou a prestar atenção no sanduíche dela. Não sei o que tinha dado em mim, mas depois fiquei morrendo de medo dela contar pra mãe dela. Mas na hora ela não falou nada.

Quando a gente estava no ônibus indo embora, começou a chover muito forte. Chegou no nosso ponto e tivemos que descer na chuva. Não tínhamos levado sombrinha. Aí fomos correndo pra casa.

Mesmo correndo, eu sentia muito frio. Estava só com aquele shortinho e mais nada. Apesar do frio e do cansaço, tinha uma coisa boa. Sentia meu pinto pulando solto dentro do short, aquilo foi me dando uma sensação gostosa. Ele acabou ficando duro.

Chegamos em casa e minha mãe foi me levando direto pro chuveiro. Ela estava preocupada de eu gripar. Ela deixou a água bem quente. E quando virou pra mim, me xingou por ainda não ter tirado o short.

Eu estava com vergonha por causa do meu pinto estar duro, então fiquei esperando ela sair. Mas ela ficou. Aí tive que tirar o short na frente dela, mas cobri meu pinto.

Ela me pôs debaixo d’água e começou a me dar banho. Meu pinto tinha ficado mole de novo, aí eu parei de me cobrir. Eu sentia um pouco de vergonha, mas ela já me viu pelado tantas vezes que eu acho que nem ficava reparando no meu pinto. A água quente ia espirrando no braço dela enquanto me ensaboava. Aí ela falou:

“Essa água está muito gostosa. E eu estou morrendo de frio com essa roupa molhada de chuva. Quer saber, a mamãe vai é entrar nesse chuveiro com você!”

Eu ri achando que ela estava brincando. Ela já até tomou banho comigo, mas já tem muitos anos, eu era pequeno. Mas ela tirou a blusa e a calça. Eu levei um susto. Minha mãe estava falando sério!
Ela ficou só de calcinha e sutiã. Eu fiquei de boca aberta ao ver ela assim.

Aí a minha mãe entrou debaixo do chuveiro. O sutiã dela ficou meio transparente por ter molhado, aí dava pra ver um pouco do peito dela. Principalmente o bico do peito que ficou apontado no pano do sutiã. Aquela visão fez meu pinto acordar outra vez.

Minha mãe viu meu pinto subindo e deu uma risadinha. Fiquei com vergonha e cobri ele. Aí ela pegou minhas mãos e afastou pro lado, dizendo:

“Não precisa esconder, a mamãe gosta de ver seu pintinho assim durinho, ele fica muito fofo”.

Eu fiquei muito sem graça, mas ela disse sorrindo, aí eu sorri de volta, sem cobrir meu pinto. Minha mãe continuou a me ensaboar. Ela foi lavando debaixo dos meus braços, depois foi pro meu peito. Passou mais sabão nas mãos e foi passando na minha barriga. Desceu as mãos pra minha cintura, depois pra virilha. Seus dedos passavam pertinho do meu pinto. Ela passou mais sabão nas mãos e começou a passar os dedos nos cabelinhos do meu pinto, deixando toda hora a ponta dos dedos dela encostando no meu pinto. Eu sentia um pouco de vergonha dela passar a mão tão perto do meu pinto super duro, mas ao mesmo tempo era muito gostoso. Aí ela pediu pra eu afastar um pouco as pernas. E começou a passar as mãos na parte de dentro da minha coxa e ao redor do meu saco. Estava sentindo tanto prazer que meu pinto começou a dar pulinhos por conta própria. Minha mãe então pegou no meu saco e começou a lavar minhas bolinhas. Aquilo era muito gostoso! Então pegou no meu pinto! Senti meu corpo todo tremer e ficar arrepiado. Ela começou a ensaboar meu pinto. Ele estava tão esticado que a cabecinha dele saiu pra fora da pele sem ela precisar puxar! Já estava quase sentindo que ia sair aquela coisa branca, mas minha mãe parou um pouco antes.

Ela tirou o sutiã! Sim diário, ela tirou o sutiã na minha frente! Vi seus peitos, eram grandes e bonitos. E o bico era muito pontudo. Tinha tantos anos que tomei banho com ela que agora era como se eu tivesse vendo pela primeira vez. Era o primeiro peito que eu via de verdade. Tinha visto muitos na Internet e na TV. Mas pessoalmente, era a primeira vez. Aí minha mãe virou de costas pra mim e tirou a calcinha! A calcinha!!!

Agora eu podia ver a bunda dela! Ela me deu o sabonete e pediu pra eu ensaboar as costas pra ela. Fui passando sabão e sentindo aquela pele gostosa. Mas eu queria mesmo era passar a mão na bunda dela. Queria sentir como era. Então fui descendo com as mãos aos poucos. Passei da cintura, e ela não falou nada. Aí criei coragem e comecei a passar sabão na parte de cima da bunda. Com medo dela me xingar por encostar ali. Mas ela não disse nada!

Aí ela abaixou a frente do corpo, mantendo as pernas esticadas e foi esfregar os dedos dos pés dela. Quando ela inclinou o corpo, a sua bunda abriu, e eu vi lá dentro, o buraquinho por onde ela faz cocô! Era muito apertadinho e enrugadinho. Ao redor era mais escurinho, mas dentro era meio rosado. Eu olhei mais embaixo e dava pra ver um pedaço da perereca dela, mesmo de costas pra mim! Senti meu coração disparar! Meu pinto começou a pular sozinho também! Nunca tinha visto uma perereca de adulto pessoalmente! Era muito mais emocionante do que ver pela internet!

Mas aí ela levantou. Mas pra minha felicidade, ela virou de frente pra mim. Estava com tanta vontade de ver uma perereca de verdade que nem tentei disfarçar. Olhei direto pro meio das pernas dela! Mas tinha tanto cabelo, que nem dava pra ver nada direito. Só via uma mancha preta de cabelos.

Então minha mãe pegou o sabão da minha mão, fez bastante espuma nas mãos dela e começou a lavar sua perereca na minha frente, sem ligar pra eu estar olhando. Aí deu pra ver a rachinha abrindo e ver que era tudo rosado lá dentro.

Ela estava agindo muito esquisita. Mas eu estava adorando ver ela pelada. Minha mãe reparou que eu olhava muito pra perereca dela e falou:

“Está gostando de ver a mamãe lavando aqui?”

Ela disse sorrindo. Eu também ri, fazendo sim com a cabeça e comentei:

“Sua perereca tem muito cabelo”

Ela riu, pegou no meu pinto e falou:

“Daqui a pouco você vai ter muito cabelo aqui também, igual a mamãe!”.

Ela foi falando e mexendo no meu pinto duro. Aquilo era muito bom! Senti meu corpo todo arrepiar!

Ela pôs as mãos na perereca e puxou cada parte para um lado, deixando-a toda aberta. Deu pra ver que tinha uma parte pontudinha em cima e um buraquinho mais embaixo. Aí ela falou:

“Quer colocar seu pauzinho aqui dentro, pra você saber como é namorar uma mulher?”

Eu levei um susto! Mas alguma coisa dentro de mim me fez ter muita vontade de enfiar meu pinto naquele buraquinho. Era igual nos vídeos que eu via no celular. Aí eu peguei meu pinto, aproximei da minha mãe e enfiei dentro do buraco da perereca dela. Assustei ao perceber como lá dentro era quente e molhado. Sentia meu pinto escorregando naquele buraquinho. Aí eu lembrei do movimento que os homens faziam nos vídeos, e comecei a empurrar meu corpo pra frente e pra trás. Sentia meu pinto deslizando lá dentro. Era muito gostoso. Era muito melhor do que as massagens que eu fazia com a mão.

Minha mãe pôs as duas mãos na minha bunda e começou a me puxar pra dentro dela. Eu comecei a socar mais forte. Doía um pouco, mas era muito gostoso! Meu coração batia muito rápido. Sentia meu corpo todo estremecendo. Comecei a respirar cansado igual quando corria no futebol. Mas a sensação era maravilhosa. Nunca tinha sentindo tanto prazer na vida! Até que eu senti um prazer mais forte de todos, e aquele leite branco espirrou dentro da minha mãe. Eu não queria que acabasse, estava maravilhoso. Continuei socando, mas comecei a sentir dor então parei.

Tirei meu pinto lá de dentro. Ele estava muito vermelho e todo lambuzado. Misturou meu leite com umas gosmas da perereca dela. Ainda estava muito duro, e a cabeça toda pra fora.

A minha mãe pegou sabonete e lavou a perereca e depois meu pinto. Quando ela pegou nele, senti meu corpo todo arrepiar novamente.

Era pra eu estar sentindo vergonha agora, mas eu estava meio aéreo, parecia que estava sonhando.

“Mãe, é isso que é transar?”

Ela ficou um pouco sem graça com a minha pergunta. Mas respondeu:

“Sim. Mas a gente não pode fazer mais isso. A mamãe só te mostrou pra quando você for grande, fazer com suas namoradas. Você não pode contar pra ninguém o que nós fizemos, tá bom?”

Eu respondi que sim. Sem prestar muita atenção. Estava com a cabeça no mundo da lua. Eu tinha transado! Eu transei! Acredita nisso, diário?! Aquilo era muito bom. Descobri que adoro transar. Quero fazer isso mais vezes!

Que bom que tenho você, diário! Pra poder falar essas coisas pra alguém! Acabou que você virou meu melhor amigo!

Boa noite!

***
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Beijos,
Adoleta

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