(Verídico) Relato da minha infância

Começou quando eu tinha por volta de 5 anos. Lembro que meu irmão certa vez me disse “Vem aqui pra você ver uma coisa” e me levou pra tomar banho com meu pai.

Vou compartilhar com vocês a minha experiencia quando eu era criança, meu pai tinha uns 35 na época.

Começou quando eu tinha por volta de 7 anos. Lembro que meu irmão certa vez me disse “Vem aqui pra você ver uma coisa” e me levou pra tomar banho com meu pai. (Hoje sabendo de tudo o que aconteceria depois eu imagino que ele tenha abusado do meu irmão também, mas nunca soube nada e talvez tenha sido só a mesma experiencia do banho). Quando estávamos no banho eu sentia meu pai ficar passando o pau nas minhas costas, na altura do pescoço. Não lembro se ele ficava de pau duro ou não, com o tempo muita coisa sumiu nas memórias, mas acho que sim. Meu irmão era 2 anos mais velho que eu e nessa época já era bem assanhadinho, lembro que minha mãe teve que mandar uma babá embora pq parece que ele estava com “Brincadeiras maliciosas” com ela. Bom, comigo ele só ficava passando o pau nas minhas costas/ombros, é o que eu lembro, talvez com meu irmão ele tenha feito algo a mais, sei lá. De qualquer forma lembro que essa foi a porta de início a tudo que se sucedeu nos anos seguintes.

Depois de algum tempo eu lembro que ia até a cama dos meus pais quando minha mãe não estava, entrava embaixo das cobertas e ficava passando o pé no pau do meu pai. Sempre nas primeiras vezes era só isso, eu ficava passando o pé por cima da cueca e ele já ficava de pau duro. Com o passar dos anos muita coisa some da memória mas alguns detalhes permanecem intactos, eu lembro nitidamente de que toda vez que ele ficava de pau duro a cueca melava toda, ele babava muito. Então eu ficava esfregando meu pé no pau duro dele, ele ficava dormindo, ou pelo menos eu achava.
Com o tempo, por ver que ele não acordava (Ele fingia dormir), eu comecei a entrar embaixo das cobertas para ver mais de perto o pau dele. Ficava embaixo das cobertas mexendo no pau por cima da cueca, que ficava apontando pra frente com a ponta toda melecada. Outro detalhe que não sai da minha memória é o cheiro, aquele cheiro de sexo (Hoje eu sei que é, na época talvez nem percebesse).
Não demorou muito e eu já tirava o pau dele pra fora da cueca e ficava pegando, passando a mão, olhando, etc. Via que ficava aquela meleca na ponta (Ele babava muito), mas não passava disso.

Como disse os detalhes com o tempo somem, não lembro mais da cronologia dos fatos que levaram ao que acontece agora, mas algum tempo depois não sei bem como aconteceu me lembro de ficar de costas para ele com a bundinha no pau dele (Como disse meu irmão nessa época já era bem safadinho, então talvez eu tenha aprendido vendo ele fazer piadas ou algo do tipo com os outros meninos da rua, crescemos brincando na rua nessa cidadezinha de interior).
Lembro que eu sempre estava de calça de pijama e eu gostava de colocar o pau dele por cima da minha calça, não tinha contato pele com pele ainda. E la eu ficava rebolando, sentindo o pau dele me cutucar. Ele fazia pressão pra frente mas não colocava a mão em mim, sempre fingia estar dormindo, e eu acreditava, eu acho, rs.
Obviamente com o tempo eu queria sentir como era sem a calça. Mas eu queria que ele fizesse (Lembrando agora isso me parece muita loucura, rs), então eu pegava a mão dele “dormindo” e encaixava 2 dedos na cintura da minha calça como quem diz “Puxa pra baixo”. E ele puxava!!! Pensando agora não é possível que eu achasse que ele estava dormindo, acho que nessa época eu já devia desconfiar, rs.
Enfim, ele baixava a calça e jogava o braço pro lado, mantendo o teatrinho de estar dormindo ainda. Então eu pegava o pau dele, ajeitava no meio da minha bundinha e ficava ali paradinho, esperando ele ir pra frente, e logo ele ia, ficava forçando pra frente e como ele babava muito logo minhas nádegas já estavam meladas e com o pau dele deslizando entre elas. Ele ficava assim um tempo e eu depois tirava. Eu lembro que eram períodos curtos, talvez eu tivesse medo da minha mãe entrar ou sei lá, mas lembro que não era uma coisa que ficava ali por tempos, era coisa de minutos, mas quase todo dia eu fazia.
Numa das ocasiões ele deu uma empurrada pra frente muito forte e forçou a portinha do meu cuzinho, eu me joguei pra frente na hora com uma dor enorme, subi minha calça e fui embora. Não lembro ao certo se sangrou ou se eu reclamei de dor pra minha mãe só sei que eu lembro da minha mãe me perguntando se algum dos meninos da rua tinha ‘brincado com a minha bundinha” ou se tinha sido meu avô (Até hoje me pergunto por que ela perguntou isso, será que ela achava que meu avô seria capaz ou será que tinha algum histórico? Enfim, acho que nunca vou saber) Eu lembro que disse pra ela que eu tinha sentado em uma táboa com um prego (Acho que por isso eu ache que ela viu sangue). Como disse os detalhes muitas vezes somem e eu não lembro que fim deu essa conversa, só lembro de eu dar essa desculpa e pra mim acho que colou.

Passou um tempo e numa dessas visitas à cama dele minha mãe entrou no quarto e pegou nos 2 no flagra. Acho que é uma das lembranças mais horríveis da minha vida, ela falando “Mas O QUE é isso????” e ele continuou fingindo estar dormindo. Ai rolou conversa de divórcio, lembro que uma tia, irmã dele veio conversar com minha mãe, eu tive que ir conversar com o pastor da igreja, e no fim por incrível que pareça (Hoje olhando com uma cabeça adulta) parecia que a culpa era minha. O pastor perguntava se eu tinha feito aquilo por curiosidade e eu respondi que sim. O que uma criança de 7 anos vai responder? Enfim, teve muita história ai no meio disso tudo e no fim eles não se separaram e ficou que eu que estava com curiosidade da idade e ele deve ter dito que nem sabia de nada que estava dormindo sei la. Nunca tive coragem de conversar com minha mãe sobre isso.

Anos se passaram e não fizemos mais nada, até que quando eu estava com uns 9 ou 10 anos um dia tive que dormir com meus pais, não lembro porque. Ai minha mãe acordou de manhã, foi trabalhar e fiquei com ele na cama. Nessa hora eu lembrei daquela época e resolvi fazer um teste, comecei a passar o pé no pau dele, igual eu fazia antes.
O pau dele ficou duro na hora, babando tudo de novo. Só que nessa época eu já sabia o que era sexo, já tinha visto muita revista pornô do meu irmão, já tinha batido punheta, etc. Ai eu já virei de costas pra ele, abaixei minha calça e encaixei o pau dele na minha bundinha. Fiquei ali com o pau dele lambuzando a portinha do meu cuzinho de baba. A respiração dele parecia que ia infartar, ofegante de nervosismo. Mas não lembro bem até onde fomos nessa ocasião, mas acho que nada muito além disso, porque eu não dava ainda, só gostava de ficar sentindo a cabeça do pau dele na porta do meu cuzinho, sem penetração.

O tempo foi passando e isso foi se repetindo diversas vezes, minha mãe saia e eu ia pra cama deitava ou de bruços ou de lado e fingia dormir. Dava uns 10 minutinhos la vinha ele e deixava do lado, se virava, abaixava minha calça e encaixava o pau na minha bundinha. Ele roçava uns 5 ou 10 minutinhos e já gozava (Hoje adulto eu sei que o que ele tinha era ejaculação precoce e por isso era tão rápido).
Ele levantava minha calça ou cueca, dependendo do que eu estivesse usando, levantava e saia do quarto. Logo em seguida eu levantava e ia pro banheiro me limpar, sempre com a cuequinha cheia de porra dele, no banheiro eu me masturbava. Isso acontecia sempre que estávamos sozinhos em casa. Lembro que em uma das vezes eu deitei na cama de lado assistindo TV e fingi dormir, mas ele não veio e eu caí no sono. Depois quando acordei senti que estava com a bunda toda melecada. Fui no banheiro e estava cheio de porra dele, naquela vez eu nem senti quando ele veio porque eu estava dormindo de verdade rsrs.

Conforme eu fui criando mais coragem fui deixando ele enfiar ou tentar enfiar, rs, o pau no meu cuzinho. Mas 2 coisas não deixavam acontecer muito bem, primeiro doía, segundo a ejaculação precoçe dele, rsrs. Ele metia a cabeça e já gozava. Lembro nitidamente da primeira vez que senti o gozo dele entrar no meu cuzinho, ele enfiou a cabeça e assim que ela entrou senti o jato entrar la no fundo de mim, a sensação era maravilhosa, eu me sentia nas nuvens. (Curiosidade: Eu era tão novinho e sem conhecimento que eu ficava no banho preocupado com medo de que eu pudesse engravidar dele, rsrs).
Com o tempo ele foi conseguindo colocar mais e metia tudo, mas era entrar o pau inteiro que ele ja me enchia de porra, subia minha calça e levantava.

Com o tempo obviamente ele não achou que precisava mais fingir estar dormindo então ele fazia com os olhos abertos mesmo, acordado, mas sem nunca dizer uma única palavra.

Até essa época eu ainda não tinha chupado ele, pois tinha um pouco de nojo de colocar na boca. Mas um dia eu criei coragem e entrei embaixo das cobertas enquanto ele “Dormia” e chupei ele. Nossa, lembro que foi a coisa mais maravilhosa do mundo sentir aquela cabeça na minha boca, a textura, o formato. Ficava só na cabeça, não sei porque rsrsrs. Mas ele parecia não gostar ou tinha medo de ja gozar, sei la, pq ele ja me puxava, virava de costas, metia no meu cuzinho e enchia de porra.

Com o tempo a cama deixou de ser o único lugar onde faziamos. Lembro de uma madrugada eu levantar e ele estar assistindo TV na sala, eu fui até o banheiro deixei a porta aberta e fiquei de pé em frente ao vazo, baixei a calça e fiquei com a bundinha de fora, sabendo que logo ele viria. Não teve dúvida, logo ele estava colado atras de mim se arqueando pra deixar o pau na altura da minha bundinha e roçar nela até melecar ela toda de esperma. Era uma loucura pois nessas vezes de madrugada meu irmão e minha mãe estavam em casa. Numa dessas vezes (A unica que ele gozou na minha boca) eu chupei ele em frente à pia do banheiro. Tudo sem trocar 1 única palavra se quer, rsrs. E depois ele falava comigo como se nada daquilo tivesse acontecido, e eu levava do mesmo jeito.

Depois quando eu já tinha uns 11 anos a gente parou e nunca mais fez nem nunca tocou no assunto.

Obviamente eu e ele né, rs. Lembro que minha primeira experiencia fora de casa foi em um parque. Eu estava sentado em um banco de concreto no parque e um mendigo, que morava lá, estava deitado atrás do banco. Ele sentou, olhou pra mim e perguntou se eu queria ganhar 2 reais, eu disse que não, rs. Ele insistiu falando uma frase que nunca mais saiu da minha cabeça “Vamo lá fazer um banheirão”. Eu resolvi sair dali, mas fiquei sem entender nada, até que eu achei o tal “banheirão” do parque, e lá tive outras tantas experiencias nesse mesmo ano, mas eu conto esses outra hora porque teve bastante coisa, rs.

É isso ai, essa é minha história. Se alguém tiver passado por algo semelhante e quiser conversar: [email protected]

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