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Seduzindo o homofóbico – Parte 2

2858 palavras | 3 |4.64
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Retomando de onde parei – Benji e eu nos masturbamos, na cabeça dele foi tudo parceria, enquanto eu estava cada vez mais gostando dele, secretamente,

Olá, antes de começar o conto gostaria de dizer que ele não é de minha autoria, este conto é do autor Whitechocolate, mas infelizmente ele foi deletado do site em que estava publicado, por isso estou publicando-o aqui.

Retomando de onde parei – Benji e eu nos masturbamos, na cabeça dele foi tudo parceria, enquanto eu estava cada vez mais gostando dele, secretamente, claro, pois ele era um homofóbico de carteirinha. No entanto, demonstrava vários comportamentos contraditórios.
Como por exemplo, pegar no meu pau e bater uma até eu gozar, ficar de cueca na minha frente, ou até nu, mostrando sua bunda durinha e o seu anel rosado que fazia meu pau endurecer.
Benji me convidou para dormir em sua casa depois do ocorrido, mas preferi ir para a minha, pois não me confiava de agir racionalmente se Benji decidisse tirar a cueca de novo.
Ainda não acreditava que tinha visto ele pelado.
Então só o vi novamente no dia da apresentação do nosso trabalho, a razão de termos ficado amigos para início de conversa.
Cheguei primeiro na sala de aula, o antigo grupinho de Benji sentado no fundo, afastados de todo o resto. Quando Benji chegou, foi um pouco antes do professor, que logo começou as apresentações.
Nossa apresentação foi a última.
Formamos uma bela dupla, Benji conquistando todos com um sorriso, eu incluído. No final o professor nos parabenizou.
– Sabia que iriam se dar bem, – disse o professor. Eu assenti, mas por dentro duvidava que o professor tinha algo mais em mente do que punição.
Pelo resto do dia Benji sentou-se ao meu lado, e nada falou a respeito da nossa experiência íntima. Na cabeça dele, era tudo tranquilo. Sem frescuras.
Nossa aproximação foi tão grande que ele esqueceu mesmo dos seus outros colegas, não só naquele dia como também nos que se seguiram. Os amigos e até a namorada de Benji, Gabi, tiveram de se aproximar de mim para que pudessem participar das nossas animadas conversas.
Benji se mostrou ciumento quando eu tentei passar um tempo conversando com meus antigos colegas. Um dia ele me viu afastado, sentado no chão em frente a uma sala de aula, e chegando por trás de mim, disse-me que precisava falar comigo, longe dali – apenas um pretexto para ter minha atenção. Eu fui feliz, imerso em seu charme e em alegria de saber que ele sentia ciúmes de mim.
O pior era ter de conciliar minha afeição crescente de Benji como um querido amigo, e meu tesão de pensar em Benji como um pedaço de carne que eu só queria comer.
Tinha vários motivos para me afastar de Benji, e meus olhares para seu corpo era um deles. Outro motivo era a namorada dele, Gabi, que começou a se aborrecer comigo.
Dava para notar quando eu ia almoçar em restaurantes com Benji e sua turminha, sempre em convite do próprio. Os outros tentavam conversar com ele, como se todo mundo daquele grupo precisasse da aprovação de Benji.
Apenas eu não o olhava daquela maneira, apenas o escutava e gostava da sua voz.
Acho que ele percebeu isso. A cada dia que passava, tornei-me mais próximo de Benji, a ponto de ser o seu porto seguro, qualquer problema que tivesse, ele me perguntava como resolver, problemas que incluíam seu namoro.
Benji contava tudo a respeito de Gabi, dizia para mim o que gostava nela, o que odiava, e às vezes que simplesmente não queria mais namorar com ela. Ele não percebia que Gabi desgostava de mim, e que provavelmente não deveria falar dela para mim. Mas não o contrariei, escutei atenciosamente suas reclamações do namoro hétero – reclamava nos intervalos das aulas, depois das aulas, quando íamos comer juntos, pras noitadas beber, por mensagens – depois de um tempo, era só nós dois, e ninguém mais.
Os outros amigos perceberam que só iriam ter a atenção de Benji se eu não estivesse por perto.
Num feriado que não houve aula, emancipação do nosso estado, Benji me ligou no meio de um almoço entre família, mesa lotada de parentes que estavam visitando, tios gordos e magros, altos e baixos, crianças gritando para todos os lados. Mas todos olharam para mim e o celular. Eu pedi desculpa e fui atender no quarto.
– Benji?
– Ei, maninho. Tá afim de uma praia hoje?
– Talvez mais tarde. Tem visita hoje aqui em casa, tenho que voltar lá pro almoço, se não meus pais vão pegar no pé. Te ligo já, já.
– Beleza, desculpa aê.
– Não precisa se desculpar não – falei rápido. Benji riu do outro lado, e escutei a voz suave de Gabi. Ela tinha perguntado algo a Benji que não entendi, e a resposta dele me surpreendeu:
– Porra, Gabi. Posso falar com o cara em paz?
Nunca o tinha visto falar daquela forma com ninguém, que dirá com a namorada. Senti-me envergonhado. Ele estava brigando com a namorada por minha causa, mas eu era só o amigo, não significava nada.
Ainda mais vergonhoso era ter de me lembrar isso.
A gente se despediu, e o resto do meu almoço seguiu-se terrivelmente lento. Quando acabou, eu arranjei várias desculpas para sair dali e ligar para Benji.
Não consegui, a voz eletrônica dizendo que era impossível fazer a ligação. Tentei o Whats – mas o contato de Benji estava sem foto, e a mensagem não chegou – tentei ligar de novo. Não entendi nada.
Benji deve ter ficado com raiva de mim, ou estava com vergonha de admitir que já tinha ido sem ter me esperado. Coisa pior passou pela minha cabeça – será que ele de repente percebeu meu segredo, minha paixão, meus desejos? Não. Era loucura. Já tinha se passado semanas na nossa amizade, e eu sempre fui forte, mesmo quando Benji encontrava as possibilidades mais doidas de me provocar.
Continuei tentando ligar para ele, mas depois de uma hora, desisti e voltei para a minha família, desanimado, cabisbaixo, e preocupado.
Passou a tarde, passou a noite, e nada de Benji retornar minhas ligações ou mensagens. No outro dia, era eu que estava enfurecido e não queria nem papo.
Cheguei na faculdade determinado a virar a cara. Porém, assim que entrei na sala e vi Benji sentado em seu velho assento, longe do meu, minha raiva foi embora.
Nossos olhos se cruzaram e, por mais que procurasse alguma pista do que ele estava sentindo por mim, só encontrei confusão. Não falei com ele, e sentei no meu lugar. Havia conversas ao redor, mas parecia para mim que tudo estava em silêncio.
Já estava desesperado com o prospecto de passar o dia todo naquele desconforto, quando Benji sentou-se ao meu lado. Primeiro, senti o cheiro do seu perfume, o mesmo de sempre, refrescante, com o qual eu já havia se acostumado em ter bem perto de mim; segundo, sua voz.
– E ai?
– Beleza, – falei.
– Tu nem falou nada ontem, – Benji disse, batendo os dedos na mesa. – Da praia. Disse que ia ligar. Nem mandou mensagem.
– Mas eu, – eu comecei, muito rápido, então parei e respirei fundo, sem tirar os olhos dele. Não precisava demonstrar todos os meus sentimentos. Adquiri uma serenidade que me surpreendeu. – Eu mandei, sim, irmão. Mas se você tá dizendo que não recebeu, beleza.
Benji negou com a cabeça.
– Eu fiquei com o celular toda hora.
Benji mostrou o celular, não tinha nenhuma mensagem minha, foi aí que percebi que ele não tinha nem mais meu número no celular. Ele franziu as sobrancelhas, e começou a procurar meu contato, meus perfis, eu estava bloqueado em todos os cantos, apagado e impossibilitado de me comunicar. Ele pensava que eu estava o ignorando, e eu achava que ele me ignorava.
– Não fui eu, – ele disse de repente, olhos alertas.
– Eu sei. Foi a Gabi, – eu disse. Não sei com que coragem eu disse aquilo, pois não se falava assim da namorada do amigo para ele.
– Será? – ele disse. – Puta que pariu. Ela pegou meu celular por um momento. Mas como ela fez isso? – A namorada dele estava no mesmo curso de Benji, um ano há mais que ele.
Naquele momento, o professor chegou, e o assunto morreu entre nós, e tudo voltou mais ou menos ao normal.
Fomos almoçar juntos, deixando todos para trás. Ele me levou no carro para um restaurante, depois partimos para a casa dele, direto para o quarto. Lá, ele retornou ao assunto, ligou para a namorada na minha frente e até gritou.
– Você tá maluca, garota? Que viagem! Daqui pra frente, você nem toca no meu celular, entendeu? E vá pra puta que pariu.
Ele desligou o telefone e olhou para mim, olhos bem abertos e cheios de revolta.
– Ta tudo bem, mano. Eu sabia que ela não gostava de mim.
– Que nada. Não tem a ver com você, irmão. É ela que quer controlar tudo na minha vida. Porra, eu to cansado dessa mina. Quando eu arranjar outra pra comer, ela aprende a virar gente.
Eu só assenti. Deitei na sua cama, o que já fazia tranquilamente, e esperei pelo show.
Benji começou a tirar a roupa. Tirou primeiro a camisa, mostrando a barriga definida, pele bronzeada. Depois, desfilou pelo seu quarto, enquanto tirava as calças – assisti ao zíper descendo atentamente – era a melhor parte do meu dia.
Imaginava, no meu mundinho de imaginação, que ele tirava a roupa só para se mostrar pra mim. Quando ele ficou de cueca, eu encarei um pouco boquiaberto. Benji se virou para mim.
– Que foi?
– Minha cueca – eu disse. Era a cueca que eu havia tirado daquela primeira vez que o tinha visto nu, e nunca tinha pegado a cueca de volta. Agora Benji a usava, minha cueca toda apertadinha na bunda e no pau dele.
– Eita, é mesmo. Nem percebi. Desculpa mano.
– Cara, sem problemas. Você sabe que não tem frescura aqui.
Benji sorriu e se virou, virando a bunda para mim. Sonhei em joga-lo na cama muitas vezes, prendê-lo sob mim e tomá-lo, enfiar meu pau tão fundo até ele chorar, e depois enchê-lo com minha gozada e ver o leite saindo aos poucos do seu cuzinho exausto.
Queria fazer aquilo agora mesmo, uma força quase incontrolável que me fazia temer a mim mesmo, poderia perder a amizade de Benji a qualquer momento, uma amizade que aprendi a amar. Ele sentou-se na cama ao meu lado. Suspirou fundo.
– Queria te perguntar uma coisa.
– O que foi?
– Você sabe que eu te considero muito, – ele disse, e eu assenti com a cabeça. Benji parecia nervoso, mal mantinha contato com os olhos. – Fiquei com medo quando você foi embora de repente naquele dia, que a gente bateu uma junto.
– Não, não, eu só não queria incomodar.
– Sério?
– Claro, mano – eu falei, sorrindo. Benji relaxou e me deu um sorriso lindo. Eu me aproximei dele na cama e o abracei, colocando um braço envolta do seu pescoço; falei em um tom brincalhão: – Você é meu parça.
– E você é meu, – ele disse. O abraço se prolongou, nós dois sorrindo como bobos.
Tirei o meu braço devagar, me sentindo um pouco invasivo, mas antes, Benji me deu um empurrão leve, e eu o empurrei em retorno.
Acabamos deitando na cama naquela brincadeira de quem consegue dominar o outro, e eu estava obviamente ganhando, tanto fisicamente, Benji era forte mas foi facilmente dominado; como também psicologicamente, pois me esfreguei todo no corpo esbelto de Benji, até pressionei minha virilha contra sua bunda.
Sua cama virou nosso ninho, rolamos e rimos, mas no final das contas, estávamos era dançando, ralando nossos corpos, sentindo o cheiro do outro, o cheiro do suor, o cheiro de homem; E Benji acabou desistindo de lutar.
Ficou por baixo de mim, meu pau bem em cima daquela bunda apertada. Ele disse que se rendia, e eu dei uns tapas no seu bumbum, pedindo para ele falar mais alto. A gente riu de tudo, mas podia sentir toda a tensão.
E nosso tesão.
Eu jantei na casa dele, com seus pais. Eram ambos malucos pelo presidente do Brasil, dava para ver onde Benji tinha arranjado seu fanatismo e homofobia. Felizmente, não desconfiavam de mim, nunca falei um ‘a’ contra o bozo na frente deles.
Voltei para o quarto do filho deles, e tornamos a nos tocar, dessa vez, um leve carinho na cabeça de Benji, enquanto ele lia um livro no chão ao lado da cama.
Benji deixou minha mão caminhar pelo seu cabelo macio, e o seu pescoço quente. Fingiu que nada acontecia, mas fechou os olhos, apreciando meu toque. Depois do carinho, ele decidiu tomar banho, ficando nu na minha frente. Mostrou o cu de novo, e novamente me enlouqueci de tesão.
O pau dele estava ereto, duro como nunca tinha visto, e ele não falou nada a respeito, andando para lá e para cá, com o pau balançando.
Quando ele saiu do banho, eu estava pelado na sua cama também.
Benji se surpreendeu por um breve momento, depois se deitou ao meu lado.
A mão dele se esgueirou pela minha perna e agarrou meu pau, e eu coloquei meu braço ao redor do seu pescoço enquanto para o trazer para mais perto e sentir seu cheiro bom, o sabonete se misturava com o cheiro obviamente masculino e atraente.
– Obrigado, mano. Você é muito parceiro. – Eu disse, enquanto deixava ele bater uma para mim. Benji observava meu pau atentamente, tocando nele por inteiro, passando os dedos por veias e pelos pubianos, que iam da barriga até as bolas. – Isso aí, parceiro. Você é foda. Você é macho de verdade.
Meu pau começou a jorrar lentamente o líquido pré-gozo, lubrificando a mão de Benji. Ficamos em silêncio enquanto ele tentava tirar meu leite, até nossas respirações eram silenciosas, a não ser um suspiro ou outro, ou quando um gemido pequeno me escapava. Foi lindo ver o meu pau sendo tão bem tratado. Se era assim que ele tratava um amigo, imagina o que ele fazia com a namorada dele. Sua mão me apertou, como se quisesse saber o quão duro era o meu pau. Eu me concentrei em não gozar, e durei tanto tempo que ele até se surpreendeu.
– Porra, cê é resistente, hein – ele disse, sorrindo. Se inclinou, para ter um melhor apoio, e bateu mais rápido, a mão fazendo um barulho molhado toda vez que balançava no meu pau. Slush. Slush.
Finalmente gozei.
Benji assistiu a minha porra com a mesma atenção de sempre, e me elogiou na quantidade, foram jatos e jatos de porra. Mas Benji não parou por aí. Continuou me masturbando, em silêncio; vários minutos depois eu alcancei um segundo orgasmo, e sem fôlego, deitei-me no seu ombro, rindo baixo. Benji riu também, e veio no meu ouvido.
– Não leva a mal não, irmão, mas seu pau é muito grande. Que porra.
– Não levo não. Você é amigo, e amigo é pra essas coisas. Pode pegar no meu pauzão quando quiser. Eu sei que você é macho. Meu macho.
– Parceiro, – ele disse no meu ouvido. – Meu machão.
– Sou seu machão, – eu disse. – E você é o meu.
– Mas cuidado, que outras pessoas iriam interpretar isso mal.
– Tô ligado. Mas ninguém vai saber. E só sua opinião importa, – eu disse, sentindo o cheiro do seu suor, e do sabonete que ele usou no banho. Mordisquei seu ouvido. – Eu confio em você.
– Eu também confio em tu, irmão, – ele disse, e apertou meu pau, e depois massageou minhas bolas.
– Então prova. Diz para mim que você gosta. Que você gosta do meu pauzão.
– Porra, mano. Seu pau é lindo. E cheiroso. Quando você deixou sua cueca aqui, eu fiquei cheirando.
– Gostou?
– Cheiro de macho.
– Igual o seu.
Ele sorriu. Ficou tão feliz, que usou as duas mãos para me masturbar, uma no pau, e a outra pegando nas minhas bolas. Tudo na parceria.

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3 Comentários

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  • Responder Da Ilha ID:1so79c41

    Cara, tambem quero o Benji.

  • Responder Saulo Batista ID:ayf7rd1

    Muito bom, to adorando

  • Responder J ID:h5hn7tbd3

    Hmmmm