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Fazendo amor com meu irmão

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A primeira vez que fiz amor de verdade foi com meu irmão. Continuação de Papai tirou o selo:https://contoseroticoscnn.com/2023/04/papai-tirou-o-selo/

Durante o inicio dos meus 9 anos, meu pai brincava comigo quase que diariamente, alguns dias apenas um boquete, em outros umas sarradas e gozadas, mas quase sempre me comia, eu me sentia extremamente usado, e ao mesmo tempo muito realizado, ele me dava atenção…mesmo que de um jeito meio bruto eu sentia seu desejo por mim então aproveitava ao máximo sua companhia e suas vontades, mesmo quando sentia dor; até que depois de meses ele terminou a obra no bairro vizinho e parou de vir almoçar em casa, então acabei voltando pra minha solidão diária, ficava sozinho depois do colégio e no fim da tarde todos retornavam pra casa vivendo a vida normal de uma família periférica.

Nossa casa era pequena e bastante humilde, por muito tempo dormíamos todos em um quarto só, mas com o tempo e muito esforço, meu pai com a ajuda do meu irmão, construíram um quarto adicional na casa para ser dividido pelos filhos.
Sempre fomos muito grudados mesmo com a diferença de idade (meu irmão é 7 anos mais velho), na época tinha 16 anos e eu ainda 9.
Dormir em um quarto separado dos pais pode ser o comum pra qualquer família, mas pra nós não, era a realização de um sonho, ter um cantinho só nosso.
Depois de termos nosso próprio quarto, eu e Wellington (meu irmão), ficamos ainda mais grudados, ficávamos conversando até altas horas da noite, sobre o dia de cada um, sobre a escola, seu trabalho e sobre seus namoricos. Ele sempre me perguntava se eu estava de olho em alguma menina e eu tímido sempre dizia que não, ele por outro lado se gabava de como as garotas não paravam de olhar pra ele, de como tinha perdido a virgindade e de quantas garotas já tinha comido.
Realmente, meu irmão era um rapaz lindo (ainda é), um típico garoto favelado, tinha a pele mais escura que a minha (tinha puxado mais a minha mãe) muito posturado e cheio de atitude desde sempre, corpo em dia de tantas peladas que jogava a noite e nos fins de semana, era um rapaz magro, bem definido a barriga trincando com poucos pelos subindo da cueca até o umbigo, estava naquela fase da puberdade onde podia-se ver um jovem adulto e não mais um adolescentezinho, até que ele abrisse a boca é claro, sempre foi um crianção, muito brincalhão, de riso frouxo e sempre dizia que eu devia me soltar mais, que eu era muito novo pra ser tão sério, tão fechado e com o tempo acabei aprendendo muito como curtir a vida com ele.

Num desses dias de semana que ele voltou de sua pelada noturna, meus pais já estavam na cama e eu no nosso quarto lendo meus gibis que eu tanto gostava (para otimizar espaço dormíamos em um beliche, eu na de baixo pois morria de medo de cair). Meu irmão entrou no quarto estupidamente suado, usando os mesmos shorts de sempre de tecido solto e confortável, sua camiseta estava jogada sobre os ombros e ele ainda estava ofegante, reparei que ele estava mais calado que o normal e muito observador, eu estava lendo de bruços e usava apenas uma cuequinha box.
– Você ta crescendo rápido demais moleque – ele disse.
– Boa noite pra você também – respondi rindo sem graça.
– Tô falando sério – ele dizia sorrindo – ontem mesmo você era desse tamanhozinho, agora já tá um rapaz…daqui a pouco ta do meu tamanho.
– Você ta falando como se tivesse 40 anos!
Ele gargalhou e veio pra cima de mim, pegou a blusa e bateu com ela na minha bunda. Levantei rápido pra revidar, sempre brincávamos assim, de lutinha, medindo forças, sem nenhuma malícia sexual e eu sempre sabendo que ele poderia ganhar de mim a qualquer minuto pois era bem maior, mas nunca fazia, sempre me deixava ter o sabor da vitória e significava muito pra mim, porém, nesse dia foi diferente, assim que fui pra cima dele ele se esquivou, várias e várias vezes, até que eu conseguisse acertá-lo, quando chegou perto o suficiente ele segurou meus pulsos com uma mão só e me lançou na parede rindo (tudo normalmente, brincando como sempre, sem nenhuma malícia), ele parou bem próximo de mim, meu rosto batia na altura de seu peito, que estava todo suado ainda do futebol:
– Vai ficar todo suado comigo – ele dizia rindo fingindo que passaria seu suor em mim.
Eu gritava e gargalhava ao mesmo tempo, implorando pra ele não fazer aquilo, morrendo de nojo do suor, mas inegavelmente com certa admiração por seu corpo (só depois entendi aquele sentimento como atração).
– Tá achando que é o fortão? – ele continuava brincando me fazendo gargalhar junto tentando me desvencilhar de suas mãos, até que ele me virou de frente pra parede, de costas pra ele:
– Vai ficar todo melado de suor – ele dizia ainda brincando e eu indo na onda.
Sentia o calor de sua pele toda vez que ele ameaçava se aproximar, várias e várias vezes sem ver o tempo passar, apenas dois irmãos brincando…até que sem querer (ou querendo) ele chegou perto demais e sua pica sarrou em minha bunda de leve, mas eu senti e ele também.
Visivelmente desconcertado as gargalhadas dele foram diminuindo de volume e ele acabou saindo do quarto sem mais explicações e indo tomar seu banho, saiu meio curvado pra frente, com rapidez, como quem esconde algo, nada típico de meu irmão que sempre andava de peito estufado e cabeça erguida.
Seu banho foi longo…muito mais do que o normal e quando voltou de cuecas, apenas apagou a luz e subiu pra sua beliche.

– Quase acabou com a água da caixa hein? – falei tentando acabar com o silêncio do quarto, sempre passávamos as noites antes de dormir conversando, não entendi o por que do silencio de Wellington.
– Eu tava…eu tava bem sujo! – ele falou forçando uma risada sem graça.
Ele não puxava mais papo e eu não entendia o por que, fui começando a ficar incomodado:
– Pode deitar comigo hoje? – perguntei inocente, não gostava de me sentir distante do meu irmão – só até eu pegar no sono.
Toda noite que eu tinha um pesadelo ou apenas alguma dificuldade pra dormir, meu irmão se deitava na beliche de baixo comigo, me fazia carinho até que eu pegasse no sono.
– Hoje não Vitor!
– Por favor Well – insisti – você mesmo falou que eu tô crescendo, já já a gente não cabe na mesma cama!
Ele riu com sinceridade dessa vez e pulou da beliche de cima.
– Anda logo moleque – ele dava tapinhas na minha bunda brincando – bora dormir, bora.

Sentir o corpo do meu irmão bem colado no meu me passava muita segurança, me sentia especial, pois além de um irmão eu tinha um amigo.
Sentia sua respiração em minha nuca, seu braço embaixo da minha cabeça, suas pernas junto das minhas, seu corpo todo me protegendo em uma conchinha deliciosa e recorrente, porém daquela vez algo foi diferente, antes eu o via apenas como meu irmão me ajudando a dormir, a me sentir seguro, sem malícias como sempre, mas nessa noite senti algo quente dentro de mim que eu não sabia explicar, ficamos ali por muito tempo sem falar nada, apenas aproveitando a companhia silenciosa um do outro, mas quando me dei por mim minha bunda já se mexia lentamente, bem, bem devagarinho, ele suspirou muito fundo e disse sério em meu ouvido:
– Não faz assim mano.
Eu desobedeci e continuei, devagarinho e ele se mantinha imóvel, apenas seu pau não obedecia e começava a entender meus estímulos praticamente involuntários.
Meu irmão ia respirando cada vez mais fundo a medida que sua pica subia dentro da cueca e ia roçando minha bundinha, ele me segurava com força e nem percebia, me deixando colado nele.
– Não pode Vitor…assim não pode poxa – ele praticamente implorava mas não movia uma palha pra sair dali.
Sua boca dizia uma coisa mas seu corpo claramente dizia outra.
Sua pica estava completamente dura e encaixada na minha bundinha, separadas apenas pelas nossas cuecas.
– Cada dia que passa você ta mais gostosinho – ele finalmente se abriu – to tentando não pensar nisso mas é difícil, você é meu irmão porra, sem contar que é um moleque ainda.
– Mas você quer – afirmei – e eu também.

Antes que ele pudesse responder enfiei minha mão em sua cueca e toquei sua pica que era muito grossa e estava completamente melada, abaixei minha cueca e posicionei seu cacete na entrada do meu cu, ele ainda inerte, sem entender o que estava acontecendo ou o que fazer, então pra ajudá-lo deixei a cabeça entrar, foi relativamente fácil pois a pica estava extremamente melada.
– Tão quentinho – ele sussurrava – mas a gente não pode!
Fui mexendo e mexendo, fazendo a pica escorregar pra dentro.
– Empurra em mim Well – falei dengoso – pode empurrar, eu deixo…não conto pra ninguém, mano!
Ele ainda relutava, mas eu sentia seu corpo me querendo, suas mãos me apertavam cada vez mais forte, ele me segurava com segurança. respirava cada vez mais rápido e mais fundo, sabia que ele só precisava de um pouco mais de incentivo:
– Eu te amo, Well, te amo…mostra que me ama também.
Meu irmão segurou minha cintura com muita força e muito carinho ao mesmo tempo, seu braço que estava embaixo da minha cabeça estava agora envolta do meu pescoço e sua mão acariciava meu peitinho:
– Te amo demais moleque!
Ele disse entre suspiros e sua pica grossa foi escorregando lentamente e sem parar pra dentro de mim, sua lubrificação natural tinha ajudado muito e seu pau ia abrindo caminho no meu cuzinho enquanto eu gemia baixinho sentido todo amor do meu irmão dentro de mim, ele cutucou lá no fundo e continuou o processo, tirando tudo bem devagar e colocando de novo enquanto dizia o quanto me amava, dizendo que sempre quis estar assim comigo, abrindo seu coração completamente enquanto abria meu cuzinho ainda mais, eu apenas gemia e dizia o quanto o amava, o quanto o desejava, o quanto o admirava.
Ele não se cansava, metia forte e ao mesmo tempo suave, sua pica entrava com rigidez mas muito macia, me deixando completamente arrepiado e entregue a ele.
– Quero olhar seu rostinho – ele disse me colocando de frango assado e vindo por cima.
Sua pica logo entrou de novo deliciosamente, ele segurava minha nuca e meu rosto ao mesmo tempo, olhando fundo nos meus olhos, socando a pica dentro, cada vez mais forte e mais fundo, fazendo gemidos mais altos saírem da minha garganta.
Pra abafar o barulho, Wellington se aproximou e tocou seus lábios nos meus e logo sua língua invadiu minha boca, eu meio desajeitado no que dizia respeito a beijos, mas ele me ensinava através do toque, das sensações, da sintonia fraternal.
Eu tocava seu corpo em todos os lugares que minhas mãos alcançavam, suas costas, seu rosto, seu peito, sua barriga e ele continuava a meter forte, com virilidade e muita paixão, nossos gemidos sendo abafados pelos nossos beijos intermináveis, o corpo de meu irmão todo arrepiado sobre o meu me deixava eufórico, com um desejo que só crescia.
Pelos movimentos do meu irmão e sua respiração crescente percebi que ele iria gozar:
– Deixa eu beber seu leite Well?
Ele pareceu um pouco assustado com minha atitude, mas topou, se sentou na beirada da cama e eu me ajoelhei no chão em sua frente.
Coloquei seu pau todo melado em minha boca e comecei a chupar arrancando um gemido gostoso do meu irmão que chegou a contorcer as pernas, ele se inclinou pra trás se apoiando em uma mão e com a outra ele acariciava meu rosto, minha cabeça, minha nuca, e me observava hipnotizado enquanto eu chupava sua pica com muita maestria (afinal meu pai tinha me ensinado bem nos meses que haviam passado desde que tinha tirado meu cabaço), eu chupava a cabeça, lambia tudo, engolia sua pica até quase engasgar e voltava novamente pra cabeça, ia mamando e punhetando até que, sussurrando, ele avisou que ia gozar.
Não tirei seu pau da minha boca, queria cada gota que ele pudesse me dar, então senti seus jatos quentes enchendo minha boquinha.
Era tanto leite que pingava pelos cantos da minha boca.
Ele gozava apertando minha nuca, tentando fazer o mínimo de barulho possível pra não acordar nossos pais, mas deixava escapar alguns gemidos gostosos no meio da respiração ofegante e de seus espasmos.
Engoli tudo de uma vez só com muito gosto, tinha acabado de realizar um sonho que eu nem sabia que tinha, todo aquele companheirismo, aquele amor e admiração era nosso tesão um pelo outro gritando dentro da gente.

Wellington me puxou pra cama novamente, me aninhando com ele, beijando minha boca mais uma vez e sentindo o sabor da própria porra na boca de seu irmão caçula, ele me olhava com tanto amor, seus olhos brilhavam, mas também havia um pouco de preocupação ali, eu podia sentir.
– Pode ficar tranquilo que eu não conto pra ninguém – falei.
– Eu sei que não conta, confio em você – ele dizia acariciando meu rosto – mas eu quero saber quem te ensinou isso tudo.
Gelei na hora e ele continuou a falar:
– Você é muito novinho pra conseguir dar o cu assim Vitor…e mamar desse jeito então, nossa… – ele disse meio risonho – e não adianta falar que aprendeu sozinho…
interrompi ele com um beijo de boa noite e não me lembro de ter falado nada, felizmente ele me respeitou mas ainda queria saber com quem eu estava me relacionando, se eu estava bem e se era seguro pra mim.
Apenas disse pra ele não se preocupar e ele concordou relutante.
Pegamos no sono ali, pelados e agarrados embaixo da minha coberta, por sorte ninguém entrou no quarto pela manhã e nos pegou.
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Obrigado a todos que estão comentando e votando, fico feliz em saber que meus relatos estão agradando, beijos e até a próxima!

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9 Comentários

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  • Responder Observador ID:1enh9d8xt7og

    Caralho! Continua logo, por favor

    • Filhotão ID:1eifbs7y3bk3

      Já to escrevendo haha

  • Responder putinho de Curitiba ID:1d0q0ick6ozg

    tesão

  • Responder Bruno Baêa ID:1dak5vkgqk

    Que delícia! 😍😋
    Amei o conto, entrega surreal!

    • Filhotão ID:1eifbs7y3bk3

      Obrigado, que bom que gostou

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    nAO PODE ESQUECER DO PAPAI NAO TEM QUE SEMPRE AGRADAR O VELHO

  • Responder Wnmarins ID:41ighpbyd99

    Crlh mlk ta top demais

    • Filhotão ID:pjxru95pv6g

      obrigado, fico feliz que gostou…já postei mais um relato inclusive!

    • Redblue ID:on93n2x6id

      Que delícia de conto