Audacioso

Paulo gostava de me mostrar sua piroca, eu fingia não gostar.

Eu com 17 anos, Paulo com 27 anos, nossa amizade foi se estreitando, os gostos em comum foram proporcionando algumas liberdades, entre ela estava a mania de Paulo me mostrar a piroca dura, no inicio ficava puto e ia para casa, mas terminava sendo convencido com pedidos de desculpas, que claro tinham curta duração, e quando menos eu esperava lá estava a piroca dura sendo masturbada, eu virava o rosto e fingia não gostar. Eu já estava ate me acostumando devido as tantas demonstrações, ate que numa tarde, eu cheguei na casa de Paulo para mais umas partidas, fui recebido pelado, Paulo ria enquanto balançava a piroca, fiquei paralisado com a cena, nem percebi quando minha mão foi levada ao encontro da piroca dura, era estranho ter outra piroca na mão, antes que eu pudesse reagir, ganhei um beijo de língua, não consegui reagir, passei a retribuir o beijo, ficamos nos beijando e eu me dei conta que estava masturbando Paulo.
Paulo se afastou me fazendo largar sua piroca, e me olhando nos olhos, falou que sempre me desejou, e que queria transar comigo, mas entenderia e aceitaria minha decisão, caso eu não queira.
Eu estava confuso, eu tive uma namorada e ate fizemos sexo, e agora um homem querendo fazer sexo comigo, e eu sendo o passivo, a razão mandava eu sair e nunca mais voltar, mas meu corpo não se movia, eu de pau duro também, os beijos e a sensação de segurar a piroca dura mexeram com minha razão, minha resposta foi simplesmente me ajoelhar e abocanhar a piroca de Paulo, eu que nunca cedi aos chamados dos colegas, que sempre elogiaram minha bunda, o não que sempre dei agora era inútil, Paulo gemia enquanto metia a piroca em minha boca, o gosto e o cheiro não foram incômodos, mamei por um bom tempo, ate que fomos para o quarto.
No quarto ainda de pé, nos beijamos de uma foram tão especial, lentamente fui sendo despido, a camiseta foi tirada, senti os bicos de meus peitinhos doerem de tão durinhos, pescoço era beijado e mordido, eu apenas curvava a cabeça facilitando os beijos, não demorou e meu peitinho era sugado eu gemi e soltei um ai baixinho quando ganhei uma mordidinha, de forma alternada eu era mamado, eu cheguei a pedir por mais mordidas nas bicos.
As roupas de baixo foram sendo tiradas, senti vergonha, me escondi feito uma garotinha, senti minhas mãos sendo puxadas e liberando minha piroca bem menor em comparação a de Paulo, um dos peitos era mamado enquanto eu era masturbado bem devagar, eu prestes a gozar, vi Paulo se abaixar e abocanhar minha piroca assustado senti as mamadas se intensificando, mal consegui falar, senti as pernas perderem as forças eu estava gozando na boca de Paulo, que engolia tudo, fui me recuperando, nos beijamos, lentamente fui deitado, trocamos beijos e caricias, fui sendo posicionado de lado, Paulo beijava meu pescoço e falava o quanto aguardou por esse momento, senti um gel ser espalhado em meu cu, a cabeça encostou ergui a perna, ambos gemendo, forcei a bunda de encontro, senti as pregas esticarem, a língua de Paulo lambendo minha orelha, senti a piroca me invadindo ate que escutei as palavras magicas que amenizaram a dor da penetração, Paulo repetia sussurrando em meu ouvido, “eu te amo”, eu gemendo e forçando a bunda, s estocadas foram se intensificando eu já não sentia dor, o prazer de estar proporcionando prazer, me fez gozar tendo uma piroca cravada em meu cu, a cada jato que esperma que eu expelia, meu cu contraia mordendo a piroca de Paulo que urrando em meu ouvido despejou toda sua porra dentro de minha bunda, senti uma satisfação e fiquei orgulhoso de ter proporcionado e recebido prazer, foi minha vez de falar as palavrinhas mágicas “eu te amo também”, nos beijamos novamente.
Viramos um casal, onde realizamos nossos desejos, eu me visto de menininha e me entrego de forma total, metemos de varias formas, eu me descobri bi, pois mantenho um namorico com uma menina, mas o tesao que sinto por Paulo esta sugando toda a minha atenção, estamos vendo uma forma de assumir nossa homossexualidade.

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