Reencontro…

Fiquei conversando com um colega, e acabei saindo um pouco mais tarde da escola, e na volta para casa, acabei cruzando o caminho do Pelé e do Carlinhos, que também voltavam para casa. Eles estudavam em outra escola, depois da confusão do ano passado, eles tinham sido transferidos para a tarde, e como não gostaram, no inicio do ano, mudaram de escola.
Atravessei a rua e fui de encontro a eles, que tentaram desviar mas eu não deixei.
_Acho que já passou da hora de nós termos uma conversa. Disse.
_Ah, agora que seu amiguinho saiu da escola você quer conversar com a gente? Disse Carlinhos.
Os ânimos estavam exaltados, mas depois de um tempo fomos nos acalmando. Mas estava tarde, precisava ir embora.
_Gente tenho que ir, passem lá em casa amanhã, para batermos um papo, e nos entendermos, por favor.
Eles pensaram um pouquinho, e concordaram.
_Só acho que sua mãe não vai gostar de ouvir o que vamos falar. Disse Pelé.
_Fica tranquilo, meus pais estão viajando, só voltam semana que vem, meus tios estão ficando lá, mas só chegam no final da tarde. Temos um bom tempo.
O fato deles concordarem em ir em casa, já podía considerar um avanço, para quem ficou um ano sem se falar. Eu gostava muito deles, e acho que eles também gostavam de mim, senão, não teriam concordado em ir na minha casa. E não era só pela sacanagem que rolava entre a gente, mas porque também éramos confidentes, tínhamos uma amizade acima de tudo e não podíamos perdê-la daquela forma.
No dia seguinte, numa terça feira, lá estavam eles, no meu portão. Entraram, e na sala, iniciamos uma breve discussão. Eles achavam que eu tinha ficado do lado do Daniel, porque tinha um caso com ele, e que ganhava presentes dele.
Começaram a mudar de idéia, quando disse que o Daniel era viado, e não tinha ficado do lado de ninguém, queria apenas que se entendessem.
Mais alguns minutos de conversa, e já estávamos rindo, por nossas bobagens, que acabaram nos afastando.
Superadas as diferenças, fui mostrar a casa para eles. Quando cheguei no meu quarto, não teve como evitarmos as recordações, afinal de contas foi ali que passamos boa parte do tempo, nas nossas “brincadeiras”.
_Caramba…a gente brincou bastante aqui. Disse Pelé.
_É mesmo…parece que foi ontem. Disse Carlinhos.
_Pois é turma….mas já tem quase um ano e meio. Eu disse.
_Ás vezes me recordo e tenho saudade daquele tempo. Disse Carlinhos.
_Eu também. Disse Pelé.
Confesso que também tinha saudade do tempo que brincávamos ali, no chão de terra batida. Na hora me deu um comichão, um fogo no rabo, que não me segurei e disse:
_E se a gente matasse essa saudade?
Eles se entre olharam e começaram a rir. Nem precisaram responder. Eu entendi.
Tirei toda a minha roupa e me deitei de bruços na cama. E eles repetiram o passado, me dando passadas de mão na bunda, dedadas no cú e até mordidas nas bandinhas. Eu serpenteava na cama.
Diferentemente do nosso último encontro, dessa vez, se sentindo mais seguros, eles ficaram peladinhos na minha casa. E fiquei surpreso em ver os pintos, estavam bem maiores, acho que só o meu não crescia.
Sentei na cama e tentei abocanhar as duas, mas não deu, fiquei chupando uma e batendo punheta na outra. Revezava a todo instante.
Carlinhos sentou-se na cama, eu me levantei e me apoiei nas suas pernas e passei a chupar a sua rola, ficando de quatro e oferecido para o Pelé, que não perdeu tempo, passou saliva no pau e meteu no meu cú.
Que alegria, sentir meus amiguinhos brincando comigo de novo. E eles estavam bem melhores, o Pelé metia gostoso, alternando rápidas e lentas estocadas.
De repente, Pelé pega no meu pinto e começa a me punhetar, ao mesmo tempo que fica metendo no meu rabo.
_Ahhh Pelé…que delícia….vai…mete mais vai…vai…
Ele apertou o meu pinto com a sua mão, me punhetando com mais força, e dando estocadas mais fortes. Eu não estava aguentando.
_Aí Pelé…não tô aguentando…acho que…ahhh…ahhh vou gozaaaarrr…ahhhh….não pára….
Enquanto gozava, apertei o pau do Pelé com meu anel, e rebolei, fazendo ele gemer. No mesmo instante, pressionei o pau do Carlinhos, com a língua, contra o céu da boca, e fiz um vai e vem gostoso. Em seguida senti dois jatos de porra, um no cú e outro na garganta. Que delícia, eles também estavam gozando.
_Caralho, que delícia gozar no cuzinho, nossa que gostoso… Disse Pelé.
_A boquinha ainda é a mesma. Disse Carlinhos.
_É a primeira vez que você goza num cú Pelé? Perguntei.
_É…nossa…é muito bom. Respondeu.
_Vocês estão sem meter desde aquela época?
_Não, a gente andou pegando o Nelsinho algumas vezes, só que a gente ainda não gozava. O Nelsinho era muito boca aberta, falava demais, aí paramos. Disse Carlinhos.
O Nelsinho, era muito viado. Acho que deu para mais da metade dos meninos da escola, e ele gostava de falar para todo mundo, quem tinha comido ele. Espalhava na escola, quem tinha pau pequeno, quem tinha pau grande. Ele andou apanhando, por falar demais, mas não tomava jeito.
_A bem da verdade, é que nós ficamos muito fudido de raiva de você, mas a gente sempre lembrava dessas brincadeiras. Disse Pelé.
_E que bom que ficamos de bem novamente, e vamos aproveitar. Disse isso e comecei a chupar o pau do Pelé. Agora era a vez do Carlinhos enfiar no meu cú.
Carlinhos também estava mudado, ficava metendo e batendo na minha bunda. Os tapas não eram fortes, até que era gostoso. Às vezes ele dava uma paradas, e enfiava o dedo junto com o pau. Ele estava se deliciando.
Mas foi quando eu estrangulei o pau dele com o meu cú, que ele gozou. Minutos depois, foi a vez do Pelé depositar sua porra no meu estômago.
Descansamos um pouco, e logo em seguida, voltamos para a putaria. Eles gozaram de novo, e paramos. Já estava quase na hora do meu tio chegar.
Na quinta feira eles voltaram a me visitar, e nesse dia, cavalguei na rola deles, eles adoraram. Ao final, fomos tomar banho juntos, os três. Eu fiquei doidinho com aquelas quatro mãos me ensaboando, me tocando. Depois foi a minha vez, enquanto ensaboava e chupava uma rola, o outro metia no meu rabo. Com os corpos ensaboados, demos um abraço triplo, fiquei ensanduichado, o Carlinhos deslizava seu pinto na minha bunda, enquanto o Pelé deslizava o seu entre minha coxas.
Carlinhos acabou não resistindo e enfiou o pau no meu cú. Eu aproveitei que o pau do Pelé também estava duro e o prendi com força, entre minha pernas, e fiquei meio que rebolando. Ficamos assim por um bom tempo, até que eu comecei a gozar. Acho que quando sentiu minha porra quente escorrendo em suas pernas, Pelé não se aguentou e gozou nas minhas coxas. Ainda continuamos assim, agarradinhos, balançando, até Carlinhos gozar no meu cú.
Que maravilha, que reencontro.
Eles queriam voltar na sexta, mas arrumei uma desculpa, tinha um combinado com o Seu João do bar. Sugeri segunda ou terça da semana seguinte, pois na quarta, meus pais estariam de volta, mas eles não podiam, tinham que concluir um trabalho e ensaiar o seminário que seria apresentado na quarta.
Mas nem tudo estava perdido, como eles haviam me chamado para jogar no timinho que tinham montado na vila, com certeza não iriam faltar novas oportunidades…

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