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O meu sobrinho Alex – Parte 3

4506 palavras | 6 |4.94
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Esta história é uma continuação, será difícil de compreender caso não tenham lido as partes anteriores.

Na última parte desta história contei como comi pela primeira vez ao meu sobrinho (que agora já era o meu filhinho), e no final aconteceram algumas coisas que apontavam pro que vou contar hoje. Caso não lembrem, lhes recomendo que voltem e leiam as últimas linhas da história.

Aquela foi a primeira de muitas trepadas com o meu filho, a cada dia ele era mais experiente, e começou a ser um passivo muito bom na cama. Passamos mais de um ano como um casal recém apaixonado, vocês sabem, sempre grudados e fudendo como coelhos. Quando o Alex já tinha 12 anos eu comecei a sentir saudades de trepar com outras pessoas. Durante todo aquele tempo eu não tive vontade de “trair” ele, e tirando alguma chupetinha que tinha ganhado no banheirão, e que não consegui resistir, não fiz nada com ninguém, nem vontade tive. Mas nas semanas que precederam a cena que vou contar agora eu comecei a lembrar de alguns contatinhos que eram trepadas frequentes antes, e tinha vontade de vê-los de novo. Mas não precisei sofrer muito com isso, já que o próprio Alex propiciou um encontro.
Um sábado, daqueles que a gente ficava só em casa, grudados o dia todo e trepando toda hora, após eu encher o cuzinho dele de leitinho fiquei beijando e acariciando o meu neném na cama.
Nesse momento o Alex me olhou fixamente e perguntou:
– Pai, você faz isto com outros homens?
– Agora não filho, agora tenho você. Mas já fiz, muito.
– Eu quero ver o pai fazer com outros homens.
Isso me deu muito tesão, e imediatamente tive uma ideia muito safada. Levantei e fui até o meu escritório, lá peguei o meu laptop e levei até a cama. Abri e comecei a fuçar pelas pastas, queria achar uma pasta que estava meio escondida. Finalmente a achei e abri um dos vídeos que tinha lá dentro. Era um vídeo meu, comendo um garotinho de uns 20 anos poucos anos atrás, era da época em que tinha comprado uma câmera de vídeo digital, e tinha experimentado a gravar algumas trepadas com a câmera escondida. Não achem que sou esses caras que postam trepadas sem o consentimento do parceiro, por nada no mundo, eram vídeos para mim, nunca tinha mostrado para ninguém, nem publicado em nenhum lugar, nunca tive tesão em expor ninguém.
O Alex ficou muito excitado, e eu também, mostrei alguns vídeos pra ele, e começamos a brincar novamente, eu peguei um dildo que tinha comprado para o Alex e comecei a entrar no seu cú enquanto ele olhava os vídeos.
Dentro da pasta tinha alguns vídeos que não queria mostrar, e aqui preciso fazer um esclarecimento, pra vocês entenderem a situação.
Eu sempre fui um cara muito safado, curtia e sigo curtindo todos os tipos de putaría que possam imaginar, a tres, surubas, naturista, banheirão, deixar que o parceiro de outro cara veja enquanto como o seu boy, etc … também dominação e um pouco de BDSM.
Não é que apenas fodese se for dominando um submisso, mas era uma coisa que curtia, e uma vez ou outra chamava algumas putinhas fixas que tinha achado e elas sempre vinham correndo pra me servir. Nessa pasta tinha alguns vídeos de essas trepadas, mas não queria mostrar pro Alex. Reconheço que já tinha fantasiado com dominar o meu filho, mas nunca pensei em levar isso pra realidade, isso poderia estragar a nossa relação, e o amor que eu sentia pelo meu filho era maior do que qualquer desejo.
Voltando pra história, quando acabei de mostrar os vídeos para o Alex quis tirar o computador da cama para seguirmos a nossa putaría, queria comer ele novamente, mas antes de eu conseguir fechar o computador, o Alex falou:
– Espera pai, você não mostrou este vídeo.
Enquanto ele falava isso, e sem me deixar reagir, ele sozinho abriu o vídeo. Era uma trepada com o Fernando, um dos melhores submissos que tinha conhecido, ele era muito obediente e servia muito bem, era um gostoso do caralho, morava muito perto da minha casa e tinha uma fixação por mim, então ele vinha sempre que eu o chamava. Além disso, quando eu comia ele com força, ele chorava e reclamava, sem querer que saísse dele, o que no contexto desse tipo de putaría de dava muito tesão. (Nota: todas essas trepadas tem um código e protocolos de segurança, e tudo é acordado com o parceiro antes, não vou relatar eles aqui para não quebrar a narrativa, mas tudo o que acontece é consentido).
Naquele vídeo eu tinha amarrado ele de braços e pernas com uma corda, na posição de frango, e estava usando o seu cú, com muita força e vontade, enquanto enchia ele de tapas e cuspes e o chamava o tempo todo de putinha.
O Alex ficou vidrado no vídeo, esqueceu de mim e se aproximou muito da tela, para ver tudo com muito detalhe, sem tirar o olhar do vídeo deitou de barriga pra baixo na cama e colocou o computador bem perto dele, ficou assim, com a bundinha pra cima.
Eu não soube como reagir, fiquei olhando pra ele, e vi que estava mordendo o lábio, do mesmo jeito que fazia quando estava com muito tesão ou desejo.
Eu não consegui tirar o computador do Alex, ver ele com tanto tesão e curiosidade me deixou ainda mais excitado, e quase sem pensar deixei ele de quatro, sem tirar a vista do computador e comecei a fuder ele, com muito amor e devagarinho, mas devagar do que fazia geralmente, mas não tirava da minha cabeça a ideia de fazer o mesmo que estava fazendo com o Fernando no vídeo com o meu filho.
O Alex estava gemendo com a minha pica dentro, mas o foco da sua atenção estava no vídeo, por isso coloquei alguns vídeos mais com o Fernando e com outras putinhas enquanto comia ele. Ficamos assim um tempo e apenas consegui perguntar pra ele:
– Está gostando de ver o papai com outros homens?
– Sim papai, muito.
A resposta em si, mas, sobretudo o tom da resposta, me deixaram louco e gozei dentro dele. Ele, como fazia habitualmente, limpou a minha pica com a boquinha e fomos tomar um banho.
Eu não comentei nada sobre o teor dos vídeos que tinha visto, deixei que ele perguntasse se quisesse.
Mas ao sair do banho, o Alex falou:
– Eu quero ver o pai com outros homens.
– A gente viu os vídeos agora pouco, amanhã mostro de novo.
– Não pai, eu quero ver de verdade. Não num vídeo.
Pensei por uns segundos, analisando o que o meu filho queria e perguntei:
– Isso é bem difícil, filho, mas suponhamos que podemos fazer, você quer ver o papai com caras dos primeiros vídeos, ou daqueles que você colocou?
– Dos segundos pai.
Isso me deixou louco, parecia que o meu filho queria saber mais sobre o assunto. Então passei a noite pensando em como poderíamos fazer isso, e tive uma ideia brilhante.
O armário que tinha no meu quarto era um desses muito grandes e com portas corredeiras, o puxador das portas era apenas um buraco com um revestimento de metal. Pensei que poderia esconder o Alex lá dentro, e chamar o Fernando. O Alex poderia olhar pelo buraco sem ser visto.
No dia seguinte mandei uma mensagem pelo WhatsApp para o Fernando:
– E aí putinha, está pela cidade?
– Sim, senhor estou sim, achei que não ia me chamar nunca mais pra lhe servir, amo.
– Estive com muitas coisas por aqui, não consegui. A putinha está brava? Não vai querer mais me servir?
– Nunca, senhor, sempre estarei disposto para o que o meu dono quiser. Apenas estava com saudade de servir ao senhor.
– Então hoje às 19 em casa, vou usar minha putinha com vontade.
– Sim senhor.

Preparei tudo no meu quarto, encostei a cama da parede, para liberar espaço na frente do armário e inverti as portas do armário, para deixar os puxadores das portas bem no meio do quarto e preparei o meu kit de submissão, então fui falar com o Alex.
– Hoje tenho uma surpresa pra você.
– O que pai?
– É uma surpresa, mas você vai gostar. Mas precisa fazer uma coisa… De aqui a pouco eu vou pra academia. Eu vou deixar o meu despertador ligado, aqui no quarto, quando ele tocar quero que desligue ele e entre no meu armário. E espere. Eu vou voltar, mas quero que aconteça o que aconteça você fique no armário, sem fazer barulho. Só vai sair quando eu abrir a porta do armário, e só vai falar quando eu falar com você.
– No armário, pai? Por que?
– Sim, no armário, e você saberá o porque depois.
Desta vez falei com um tom autoritário. Enquanto caminhava até o quarto com o Alex me seguindo.
– Está bom, pai.
Agora entra aí, preciso que me ajude com uma coisa.
Falei isso abrindo a porta do armário, ele entrou e fechei a porta. Fiquei no meio do meu quarto, e nesse momento o Alex deu uma risada e falou:
– Paaaaaai… Tô te vendo. kkkk
– Ótimo filho, e agora está me vendo?
– Sim. Kkkk
– E agora?
– Agora não pai.
Fiz isso algumas vezes, me movimentando pelo quarto, assim soube onde podia ficar para que o Alex pudesse ver bem o que ia acontecer.
Fiz os últimos ajustes e fui pra academia. Aquele dia apenas fiz cardio, só queria ficar bem suado para deixar o Fernando com muito tesão, ao acabar o treino fui até o banheiro e dei uma mijada. Deixei a última gota empapar minha calça, só pensando no prazer do Fernando.
Na saída da academia comprei duas cervejas e tomei as presas enquanto caminhava para casa. Queria ficar um pouquinho bêbado e ter a bexiga bem cheia. Chegando em casa encontrei o Fernando, o tratei de um jeito muito amigável até fechar a porta, nesse momento falei:
– Vai putinha, se prepara e pega uma cerveja pra mim. Te espero no quarto.
– No quarto? Hoje não vamos começar no sofá?
Eu parei em seco e dei um tapa forte na cara dele .
– Nunca vi putinha perguntar onde vai ser maltratada hoje.
– Desculpe senhor.
Fui até o quarto e enfiei o dedo pelo buraco do armário. O Alex o agarrou como fazia sempre, desta vez como comprimento carinhoso e sinal de cumplicidade. Coloquei uma playlist no meu despertador, para evitar que o Fernando ouvisse algum possível barulho do Alex.
Sentei na beirada da cama, e pouco depois o Fernando entrou usando apenas um jockstrap e com uma cerveja na mão. Me entregou a cerveja e mandei ele se ajoelhar na minha frente.
– Então, está com vontade de servir ao seu macho?
– Sim senhor, muita.
Nesse momento levei a cara dele até minha pica com um movimento violento por cima do shorts suado e mijado.
– Então faça o seu dono feliz, cachorrinha.
Dei um tapa no Fernando, e depois olhei para o buraco do armário, com uma expressão de complicidade e safadeza. O Fernando começou a cheirar minha calça e lambe-la. Ele repetia que ia servir bem o seu macho, que queria que usasse ele, que ele era minha putinha… Mas falava com um tom tão baixo que tinha certeza de que o Alex não estava escutando. Por isso, peguei ele pelos cabelos, e dí mais um tapa na cara, e falei bem alto:
– Está falando o que putinha? não dá para ouvir direito.
Ele respondeu igualando o tom da minha voz:
– Faça sua vontade comigo senhor, me use e abuse. Eu sou sua putinha e o senhor sabe que eu mereço.
– É isso que eu gosto de ouvir.
O Fernando passou de desfrutar das minhas calças a desfrutar da cueca, e depois chegou no pau. Fez uma chupeta bem gostosa, enquanto isso, eu tomava minha cerveja. Ele alternava a lambida do meu pau com a do meu saco e os meus pés, enquanto falava o quanto ele gostava de me servir. Eu simplesmente curtia, e ocasionalmente jogava algo de cerveja pra ele na boca e acompanhava com um cuspe, ou o chamava de putinha e batia na cara dele.
Esse ritual de adoração precedia todas as minhas dominações de putinha, e sempre acontecia no sofá. Quando a minha putinha era o Fernando esse ritual durava muito, pois ele sabia fazer muito bem, mas desta vez tinha pressa em mostrar pro Alex o que ia fazer naquela putinha.
Não demorei muito em ficar em pé e deixar o F. na minha frente, ajoelhado, de maneira que o Alex pudesse ver claramente o meu pau fudendo o boquinha do meu submisso. Comecei a fuder a boca dele com muita força enquanto falava putaría. Ele começou a soltar as primeiras lágrimas e a engasgar.
Cada vez que ele engasgava eu tirava o pau e enfiava mais fundo, deixando-o engasgar por cada vez mais tempo. Ele começou a ficar vermelho pela falta de ar e a derramar mais lágrimas.
Nesse momento mandei o F. ficar parado e não mexer a boca. Repousei o meu pau na língua e respirei fundo, demorei dos o tres segundos, e então o mijo começou a fluir:
– Traga tudinho putinha.
Ele começou a engolir o meu mijo, tragou uma boa quantidade, como quem bebe água da garrafa na academia, com muita sede. Quando engasgou eu não retirei o pau da boca dele, e o mijo começou a sair pelos lados da boca, molhando o peito e as pernas do F. Ele engoliu mais alguns goles de mijo, até eu esvaziar por completo.
– Se prepare, já sabe como gosto de abrir o cuzinho das putas como você.
Falando isso joguei pra ele o pote de gel. Ele pegou um pouco de gel no dedo e levou até o cú, enfiando dentro o gel. Cuando acabou ordenei:
Na cama, de 4.
Ele ficou de 4 olhando pra parede, então eu corrigi:
Olhando pro outro lado, sua puta.
Ele estranhou, mas obedeceu. Então peguei as cordas que tinha no meu kit. Amarrei os braços do F. em cada uma das pontas da cama, deixando-os bem abertos, assim ele precisava ficar com o peito no colchão, e não tinha muita possibilidade de se movimentar. Nem tampouco o pescoço, forçando a cara dele a olhar para o armário, queria que o Alex tivesse uma visão clara da cara do submisso.
Então coloquei algumas almofadas na barriga do F. e fiquei atrás dele, pronto para fuder esse cú. Ajustei a posição daquela putinha com socos violentos na bunda, passei o meu pau babado pela porta do cú. Depois de duas ou três passadas, fiquei na posição certa e de uma socada enfiei todo o meu pau até o fundo, violentamente, sem dar tempo para o cú abrir.
O F. deu um berro de dor, e começou a chorar novamente, o que me fez começar a fuder ele fortemente enquanto falava putaría. Ele chorou muito e gritava:
– Dói muito senhor, por favor pare.
– Cala a boca, puta.
Fiquei alguns minutos bombando o meu pau no cú, depois sai dessa posição e peguei a minha cueca, coloquei ela na cabeça do F. cobrindo os olhos, e fiz um nó nela. Para ter certeza de que não sairia do lugar dei algumas voltas com a fita adesiva que tinha no meu kit. Então desamarrei uma das cordas da cama, e mandei ele ficar com os braços juntos, encostado na cama de lado. Com a corda que tinha ficado amarrada no pulso dele amarrei os dois braços fazendo voltas com a corda ao longo deles, deixando ele bem apertado.
Então fui até o armário e o abri. Encontrei o Alex com uma expressão de muito tesão e brincando com um dos dildos que tinha comprado pra ele. O zafado o tinha pegado antes de entrar no armário. Com um gesto fiz ele manter silêncio e sair do armário, ele deixou o dildo e saiu. Eu voltei pro F. e continuei fudendo ele com força, enquanto olhava pro Alex com um sorriso meio cúmplice meio malvado. O Alex avançou um pouco no quarto, estava vidrado naquela cena, me olhava com cara de desejo e com uma forte ereção. Sem perceber, ao dar um passo para se aproximar de mim, pisou no mijo que tinha caído no chão, que naquela hora já devia estar frio. Ele se assustou, e tirou o pé rapidamente. Quando percebeu o que era, ele se ajoelhou e aproximou a cara do chão, cheirando o mijo com força.
Depois chegou mais perto de mim, o seu olhar demonstrava curiosidade e safadeza, nesse momento eu saí do F. e mostrei o cuzinho aberto dele pro Alex, e enfiei a mão enteira no cú, como já estaba bem largo entrou com facilidade, e fez com que o Alex fizesse um som de surpresa. Eu olhei com cara de bravo pra ele, fazendo um gesto de silêncio.
O F. ouviu esse som, e perguntou:
– O que, senhor?
– Mandei eu falar, puta?
Essa frase foi acompanhada por um tapa na cara e por uma metida de rola na boca.
Segui mais algum tempo usando a minha putinha, e olhando pro Alex, mesmo tendo muita vontade de fuder com o F. o foco da minha atenção estava no Alex, e em como ele estava interpretando tudo aquilo.
Enquanto eu seguia usando o F. o Alex retrocedeu um pouco, sem tirar o olhar da cena, pegou de novo o dildo e sentou em cima do mijo que tinha deixado no chão. Molhou o dildo no mijo e enfiou de novo no cú.
Ele ficou lá se masturbando, e quando cansei de fuder o F. mandei o Alex entrar de novo no armário com um gesto. Ele obedeceu, sem retirar o dildo do cú, entrou no armário e fechou a porta. Nesse momento eu soltei o Fernando, tirei a minha cueca da sua cara, e o coloquei de novo de joelhos no chão. Fiz ele mamar até gozar, dei mais uma mijadinha na boca e deitei na cama.
Ele ficou uns segundos parado, recuperando o ar, e falou:
– Obrigado senhor, estava com muita saudade disso.
– Eu sei minha putinha, sei que estava com saudade de me servir. Mas eu já estou satisfeito, agora já sabe o que precisa fazer…
– Se quiser, posso ficar um pouquinho mas aqui, e o senhor me usa de novo daqui a pouco.
– Não, tenho coisas a fazer, já está demorando…
– Sim senhor…
Ele saiu do cuarto, ainda pelado e melado, e enquanto ele ainda estava no corredor gritei:
– Ahh, e minha cerveja acabou, putinha.
Ele ficou alguns minutos na área de serviço, e quando entrou de novo no quarto tinha trazido o rodo, um pano, um balde com água e a cerveja, me entregou a cerveja, e eu a abri enquanto mirava ele limpando o chão do meu quarto, como era de costume.
Quando acabou de limpar o meu mijo se ajoelhou na minha frente e deu uma última lambida no meu pau, depois disso falou:
– Obrigado mesmo, senhor, me chame quando quiser, eu sempre serei sua putinha.
– Sim, sim, agora vai.
Acariciei ele na cabeça, esse era o nosso código para indicar que mesmo com toda essa putaría violenta a gente se tinha carinho e confiança, pois eu gostava dele, e aquilo era apenas uma brincadeira. Ele se ergueu sorrindo e começou a se vestir, ainda melado e sem tomar banho. Poco depois disso ele se dirigiu para a porta, disposto a sair de casa. nesse momento eu chamei ele:
– Pera aí, putinha.
Ele parou, se virou e ficou me olhando com cara de dúvida, eu peguei a cueca que tinha servido de venda pros olhos do F. e desgrudei a fita que tinha nela, passei a cueca pelo meu pau, e dei mais um jatinho de mijo nela. Então joguei a cueca pro F.:
– Um presentinho.
Ele cheirou com força a cueca, a guardou no bolso da calça e saiu de casa, eu sabia onde ia, já que ele tinha me explicado no início da nossa relação.
Após as nossas trepadas o F. tinha tesão em sair de casa todo melado, caminhar algumas ruas cheirando a mijo e porra de macho até chegar num parque com muita mata que tem perto da nossa casa, é um parque onde rola putaría depois das 9 da noite, e onde é fácil ficar sem ser visto, escondido entre o mato. Ele ia lá, caso naquele dia tivesse movimento ele procurava mais algumas rolas para mamar, mas ele ia lá pra deitar no chão, escondido de todo o mundo mas podendo ser encontrado, e ficava cheirando o fedor de macho até gozar. Para mim era meio estranho, mas era o tesão dele, e eu respeitava, foi por isso também pelo que dei a cueca suja.
Eu fiquei alguns minutos relaxando na cama, o F. já tinha saído de casa e o Alex, com certeza tinha ouvido a porta, mas não saiu de lá, ele estava obedecendo ao pé da letra o que eu tinha indicado.
– Pode sair, filhote.
Ele abriu a porta devagar e saiu lentamente, me olhando e sem falar nada, eu cheguei perto dele e o acariciei com um sorriso. Eu não sabia como encarar o assunto que o Alex tinha visto, o fato da submissão, por isso não falei nada, como o Alex estava tranquilo deixei que ele falasse primeiro, eu só perguntei:
– Gostou de ver o papai com outro homem?
Ele respondeu com um gesto afirmativo, sem falar nada, então eu o beijei na boca e falei:
– Te amo muito filho, muito.
Ele continuou em silêncio, então sentei na cama pelado e abri os braços, fazendo um gesto que o convidava a vir no meu colo. Estava com muita vontade de abraçar ele e dar muito carinho, nem pensava em abusar dele nesse momento, mas ele, não veio até mim, apenas abriu os olhos muito, fazendo esse gesto de quem lembra de algo importante que tinha esquecido.
Então saiu correndo do quarto, até a cozinha, eu ouvi alguns barulhos e fiquei curioso pelo que estava acontecendo. Pouco tempo depois ele voltou com um pano na mão e uma cerveja, me entregou a cerveja e abriu de novo o armário. Nesse momento entendi, ele tinha gozado dentro e estava imitando o que o F. tinha feito como uma boa putinha, limpar e me dar cerveja. Eu dei uma risada, mas não falei nada, deixei ele fazer, quando ele acabou veio junto a mim e deitou do meu lado.
– Te amo papai.
Eu fiz alguns cafunés nele e falei que ia tomar banho.
Sempre tomava banho de porta aberta, e o Alex estava convidado a entrar sempre que quisesse. Mas desta vez ele não veio atrás de mim, ficou deitado na cama.
Eu entrei no chuveiro e comecei a me ensaboar, fiquei pensando em quanto tinha curtido o encontro com o F. e sobre tudo a complicidade do Alex. A cada dia estava mais apaixonado pelo meu filho, e queria aprofundar a nossa relação, compartilhar tudo com ele, sentia o amor de um pai misturado com o amor romântico de um casal.
Estava absorto nesses pensamentos, deixando a água quente escorrer pelas minhas costas e começando a dar uma mijada, quando o Alex entrou no banheiro, abriu o box e entrou. Isso me fez parar a mijada. Ele deixou a água escorrer pelo seu corpo e me abraçou com muita força, encostando a cabeça na minha barriga e apertando minhas costas. Depois do abraço sentou no banco de obra que há no box e abriu a boca. Pegou o meu pau com a mão e o deixou repousando na língua, fechando a boca mas sem fazer nenhum movimento de chupeta. Então olhou pra cima e me olhou fixamente nos olhos. Eu entendo o que ele queria, e perguntei:
– Você também quer o xixi do papai na boca?
Ele fez que sim com um gesto, e fechou os olhos, eu deixei fluir o mijo pela boquinha do meu filho, e ele começou a engolir como tinha feito o F. pouco tempo atrás. Ele gemia a cada engolida, o que fez com que o meu pau começasse a ficar duro, engoliu todo o mijo, não deixou escorrer nenhuma gotinha fora, e ao acabar lambeu o meu pau bem gostoso e sorriu pra mim. Eu o beijei na boca e comecei a ensaboá-lo, eu estava de pau duro e ele ia dando pegadas nele, mas deixou que eu limpasse todo ele com sabão de uma forma muito romântica e carinhosa. Quando acabamos de tomar banho fomos pro quarto, eu deitei na cama, ainda de pau duro, e convidei ele para deitar do meu lado com um gesto. Mas ele ignorou. Em vez disso subiu de pé na cama, e sentou no meu pau, ele mesmo fez tudo, e começou a rebolar muito gostoso. Ficamos assim por alguns minutos até que gozei novamente. Ele ficou com o pau dentro dele, e começou a bater uma punheta. Encheu a minha barriga e o meu peito de porra e depois disso lambeu a propia porra. Deitamos em posição de conchinha até dormir. Eu demorei bastante para dormir, pois não podia parar de pensar em quanto estava apaixonado pelo Alex.

Dois dias depois o Alex me daria uma grata surpresa.

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6 Comentários

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  • Responder Fael boquinha de veludo ID:1daic2ct0k

    Conta da surpresa que a putinha do seu sorfilho fez pra você delícia

  • Responder Messin ID:w735kv99

    Se tiver como come outro menino ele e o alex juntos e coloca o alex pra comer o outro menino também

    • Nij ID:3vi1u2tuhrk

      Continua

  • Responder Admirador ID:40vom29km9i

    ahh cara que conto perfeito

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    o conto ja estava bom mais um filhinho submisso melhorou muito mas acho que vc deve deixar ele da para algum amigo seu tambem

  • Responder Anônimo ID:funxuw0d2

    Continua