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Primeira experiência e minha memória mais antiga

1868 palavras | 8 |4.64
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Minha memória mais antiga é também minha primeira experiência sexual

[Esse conto é uma mistura de ficção com realidade. Nomes, lugares e a forma que alguns fatos ocorreram foram mudados, mas essencialmente os acontecimentos são reais]

Qual sua memoria mais antiga? Muitas pessoas devem lembrar de momentos paternais ou de um pedaço da infância onde as coisas eram mais simples. Pra mim, a memória mais antiga e vivida que possuo é tao clara quanto a manhã de hoje e também minha iniciação sexual e uma das experiências que definiram como vivo minha vida hoje em dia.

Acho que em todo o país, existe a cultura de reunir família e amigos para beber aos fins de semana ou em feriados. Casa lotada, musica alta, adultos conversando e bebendo e crianças brincando e correndo pra lá e pra cá. Eu era uma das crianças, tinha por volta de uns 8 anos de idade. Frequentei muitas dessas festas com minha mãe ou meu pai, que eram divorciados. Corria pra la e pra cá até me cansar, mas meus pais quase sempre estavam muito entretidos para somente ir embora e algum quarto da casa, sempre fica reservado para as crianças cochilarem ou se reunirem pra brincar em segurança, assim ninguém podia usar a desculpa de ter de levar o filho pra dormir pra ir embora das festas que duravam o dia inteiro, as vezes até de madrugada.

Foi em um desses cenários que tudo aconteceu: Eu tinha acordado com aquela sensação esquisita de dormir na casa de um estranho, sozinho num quarto escuro e frio. Abri a porta, ainda meio sonolento e me recordei onde estava e que havia ficado cansado brincando e meu pai me colocado pra dormir ali.

Assim que sai do quarto, desorientado, fui procurar meu pai e entrei em um dos quartos da casa. Era visivelmente o quarto de um adolescente. Meio bagunçado, com roupas jogadas e alguns pôsteres de bandas de rock. O que era presumivelmente o dono do quarto, estava sentado na cama assistindo TV. Ele vestia shorts finos desses de jogar futebol e uma camisa amarela (acredito que era jogo da seleção naquele dia) e devia ter entre 14 e 17 anos de idade:

– Oi garotinho! – Me disse com um sorriso no rosto – Esta procurando seus pais? Acho que eles ainda estão lá fora bebendo.

Nem respondi nada, apenas esfregava meus olhos e sentia vontade de chorar. Eu era uma criança bem tola, sempre no colo do meu pai, que me mimava bastante. Apesar de ter 8 anos, eu ainda usava chupetas. Meu pai achava bonito por algum motivo.

– Não precisa chorar! Se quiser pode ficar aqui no quarto comigo. Vem! Senta aqui do meu lado! Vamos assistir alguma coisa.

Abri um sorriso e corri em direção a ele e sentei do lado dele na cama. Agora falando sobre minha aparencia: nunca fui uma criança particularmente bonita, mas logo descobri que jovens com hormônios a flor da pele não necessariamente procuram crianças bonitas pra se aproveitar e sim as mais carentes e vulneráveis. Naquele dia em particular, eu estava usando também shorts curtos de futebol (o que faz eu ter mais certeza de que era um dia de jogo) e uma camiseta e eu era bem pequeno pra minha idade.

Tudo estava ocorrendo bem. Não lembro exatamente o que assistimos, mas logo isso não importava pois estávamos brincando de lutinha. Ele era muito maior que eu e facilmente me lançava de um lado do outro da cama, me agarrava e me pressionava contra o colchão enquanto me fazia cócegas e eu adorava tudo aquilo! Ali mesmo naquela esfregaçao já estava sentindo algo duro e quente roçando em mim e fazendo volume em seu shorts.

Ele me segurava contra o colchao apoiando o seu peso em mim e me imobilizado. Meu coração batia muito forte, estava quase surdo ouvindo meus próprios batimentos enquanto sentia sua respiração perto do meu rosto. Ele olhou pra mim com uma expressão fácil esquisita, que obviamente era tesao, mas eu ainda não sabia o que era nada daquilo.
Ele me soltou e começamos a rir. Ele levantou da cama e pude ver seu volume bem destacado em seus shorts (detalhe: ele não usava cueca). Foi ate a porta, abriu, olhou pra um lado e para o outro e disse:

– Vem, me segue! – Eu abri um sorriso e levantei as pressas da cama. Ele segurou minha mão e me levou pra outro quarto no final da casa. No meio do caminho, deu pra ver os outros adultos sentados lá fora bebendo, mas ninguém ligou pra gente.

Chegamos no quarto, era muito maior e tinha uma cama de casal. A decoração era diferente, tinha umas cortinas, um frigobar e não tinha TV. Acho que era o quarto de seus pais. Ele trancou a porta devagar e eu fiquei ali em pé olhando ao redor.

Do momento em que a porta trancou, ele mudou drasticamente seu comportamento. Ele parecia estar ansioso e ofegante. Não é que ele tinha ficado violento, mas claramente o comportamento infantil e brincalhão dele se foi e sobrou só um adolescente de pau duro.

Ele me apoiou no cama, fazendo eu deitar de barriga pra baixo, mas com as minhas perninhas ainda apoiadas no chão e abaixou meus shorts e minha cueca. Senti um frio da noite na minha bunda despida:

– Xiu, não faz barulho e fica paradinho… não vou demorar – E se deitou por cima de mim. Senti seu peso e o calor do seu corpo, estava paralisado e confuso. Tudo estava acontecendo muito rápido e eu não fazia ideia do que ele fazia. Apenas obedeci sem proferi nenhuma palavra. Senti então algo quente encostando em minha bunda… ele roçava em min e sua respiração ficava cada vez mais forte… minha própria respiração começou a ficar alterada.

Então eu senti alguma coisa entrando em meu cuzinho. Eu ja costumava enfiar um dedo ali sempre que ia tomar banho. Quase sempre meu irmão mais novo tomava banho comigo e prontamente percebia e avisava meu pai: “papai, ele ta enfiando o dedo na bunda e cheirando”. Dava uma sensação boa, muito gostosa, mas que nunca durou muito, pois logo meu pai vinha e brigava comigo falando pra eu parar. A sensação que senti naquele momento foi a mesma, mas muito mais intensa!

Desse momento em diante, as coisas ficam confusas em minha mente. Não sei quanto tempo ele ficou ali em cima de mim com seu pau enfiado em meu cu, mas logo ele começou um vai e vem não muito rápido, mas ainda assim num ritmo constante e ao mesmo tempo ansioso, desritimado… hora desacelerava, hora ficava mais lento. Sempre achei estranho o fato de eu não ter sentido nenhuma dorzinha sequer. Apenas o prazer que descrevi antes, uma sensação de alargamento e do pau dele umido deslizando pra dentro e pra fora. Ele entao começou a acelerar as estocadas e a respiração e a gemer baixinho e eu ali, estático, respirando no mesmo ritmo… até que ele parou e ficou um tempo em cima de mim com seu pau totalmente enfiado em meu bumbum.

O peso que ele depositava em mim se alivia e sinto ele subir de volta meus shorts e minha cueca. Imediatamente eu me levanto e me viro em direção a ele e dou de cara com seu pau meia bomba. Ele estava sentado na cama ao meu lado. É engraçado, como as coisas sao: apesar de as lembranças serem bem vividas, nada nessas memórias são tão vividas quanto a imagem do pau dele meia bomba com seus mais ou menos 15, 14 cm (não era tão grande, vai ver por isso não doeu) cheio de pelos e veias. Lembro de ter ficado hipnotizado! Eu ja desconfiava que não era um dedo que ele tava metendo em mim, mas era muito inocente pra perceber que era seu pau que ele usava pra massagem minha prostata.

Ele então levantou e esfregou seu pau meia bomba em meu rosto e disse:

– Vai, chupa ele pra mim! – Fiz cara de nojo e disse que não.
– Por favor! Só um pouquinho! – Falava pra mim enquanto abaixava a pelezinha expondo uma cabeça rosa bem em frente a meu rosto.

Acho que é bem mais fácil fazer essas coisas com crianças de uma forma em que elas não entendam o que está acontecendo, pois mesmo sendo completamente inocente, ver aquele pau ali não foi uma visão muito agradável e isso me fez começar começar a ficar assustado. Meus olhos começaram a encher de lágrimas e me deu vontade de chorar. Prontamente ele desistiu da ideia e guardou seu pau. Ele segurou minha mão e me guiou pra fora do quarto. Eu conseguia senti minha bunda meio molhada e uma ‘dorzihha’ gostosa no bumbum que ficava mais intensa sempre que eu apertava minha bunda e piscava o cuzinho.

Quando saímos do quarto, outro adolescente nos viu saindo e eu percebi que eles meio que conspiraram juntos pra que eu conseguisse ficar esse tempo com ele. Ele logo disse “vão logo, eles ainda tão lá” e mandou o adolescente se apressar. Ele me deu tchau, um beijo na bocheca e entrou em seu quarto de novo e eu fiquei ali na sala confuso até outras crianças passarem correndo e brincando. Desencanei e fui brincar com elas enquanto sentia aquela sensação gostosa no bumbum.

Desde esse dia, as coisas mudaram. De uma crianca inocente e mimada, comecei a me tornar um pequeno tarado. Estava constantemente tentando fazer que garotos mais velhos brincarem da mesma forma comigo ou tentando brincar da mesma forma com crianças da minha idade ou menores, meninos ou meninas! Mas nada acontecia além de esfregaçao e frustração. Fui pego no flagra algumas vezes por adultos ou pelos meus pais, mas eles só me davam alguma bronca e agiam como se fosse um comportamento normal.

Com o passar do tempo, fui voltando a me comportar como uma criança normal, de forma menos sexualizada, até por que minhas investidas não davam resultado algum, seja com crianças mais velhas ou mais novas.

Eu já havia superado e parado de tentar lá pelos meus 10 anos e tudo parecia normal até que aconteceu de novo….

[Continua…]

(P.S. é meu primeiro conto, então peguem leve. Como são memórias, a intenção não era que fosse algo extremamente erótico e sim, um relato, memórias do que houve comigo tempos atrás. Posso dizer que mudei pouca coisa no conto, então quase tudo que relatei aconteceu da mesma forma que escrevi na vida real, ao menos nesse primeiro conto)

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8 Comentários

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  • Responder Grisalho ID:40voc7wbt0a

    gostei!

  • Responder #NéMaricona ID:g3jjxse8l

    Né veado,e a tua lembrança mais recente será a cura da tua veadagem por mim,John Deere,Matador de Veados!Cuidado veado,estou pelas ruas,veadagem e veado comigo não passarão!

    • alguemninguem00 ID:h5ien4t0i

      Decanta labaxurias!

    • John Deere ID:g3jjxse8l

      Cuicona dadomari!

    • João Luiz ID:5h60l9s8

      delícia, tenho 15 anos e tenho um desejo de ser estuprado, se eu conseguir esse feito venho contar a vocês

  • Responder boy17MA ID:w71hy9zl

    Tbm passei por isso

  • Responder César ID:xlpkbkv3

    Muito boa lembrança! Continue, sem medo!

  • Responder . ID:1dak4gwy8j

    Muito bom. Aguardando os próximos