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O Viadinho No Interior. Introduzindo O Allan

2966 palavras | 2 |4.79
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Bom, se você leu a fase um do meu MCU, sabe que naquele ano eu tinha doze anos. Estava na sexta série, fiz dois melhores amigos, Heverton e Gustavo, e eles me fizeram de putinha por uns meses.
Mas aquilo acabou quando meus pais foram convocados a se mudar de cidade por causa do trabalho. Os primeiros dias foram difíceis, por causa a falta deles, nem tanto para o sexo. Apesar de ter adorado, eu tinha adorado porque era com eles, quem eu mais tinha proximidade e me sentia a vontade. Eu năo tinha ainda maldade de ver um cara aleatório e ficar imaginando trepar com ele. Eu tinha certa inocęncia.
Mas eis os fatos. Quando chegamos na nova cidade, a casa que ficariamos ainda năo estava alugada, entăo ficamos num hotel pago pela empresa. As duas famílias.
Eu conheci Allan no dia da viagem, e tambem seu irmăo mais velho, Alfonso, já que fomos no mesmo carro, dirigido por sua măe. O primeiro tinha 15 anos, era um pouco mais alto que eu, e eu achava até bonito. Já o mais velho tinha 28, e era bem alto e magro.
Allan se mostrou bastante legal assim que chegamos no hotel, tentando sempre puxar conversa e brincar.
Com os adultos fora, trabalhando, inclusive o Alfonso, a gente tinha tempo livre pra ficar de boa, dormindo até tarde, explorando o hotel, que era pequeno, mas tinha uma piscina. Allan me chamou para ir lá tomar banho, mas eu năo tinha sunga, e năo podia entrar ninguem de roupa. Ele disse que poderiamos tomar banho de cueca, mas eu fiquei bem sem graça e prefiri năo tomar. Ele ficou insistindo tanto que eu aceitei. E fomos. Năo tinha ninguém lá. Talvez por ela nao estar tăo limpa ou năo ter muito hóspedes. Ainda com receio, tirei o short. Eu tava usando uma cueca slip azul, com tecido parecido com cetim. Fiquei com vergonha dele me zoar, mas năo disse nada. Ele usava uma slip também, só que de algodăo e branca. Quando se molhou, sua cueca ficou quase transparente, o tecido colou no seu saco e seu pau. Eu tentava disfarçar o olhar, mas ficava manjando aquela visăo. Claro que sem deixa ele perceber. Brincamos de tubarăo na água, um tentava pegar o outro e rolou bastante contato do nosso corpo quente em contraste com a água, mas nada com segundas intençőes.
Naqueles dias no hotel tambem rolou conversas sobre sexo. Ele perguntou se eu já tinha ficado com mulher, respondi que năo. Ai começou a falar aue já tinha transado uma vez com uma colega de escola. Estávamos sentados num banco na varanda, de shorts e sem camisa. Enquanto ele contava os detalhes, eu olhava disfarçado ele pegando no pau. Queria conferir se estava duro, só por curiosidade, e aparentemene estava. O tecido do short disfarça, mas quando ele apertou mais um pouco a măo eu tive certeza.
“Vocę já bateu punheta?”, perguntou. ” “Já sim, ŕs vezes.”, respondi tranquilamente, mas já sentindo meu pau começar a ficar duro. “E vocę já goza?? Nessa idade eu năo gozava ainda.” Eu năo respondi logo. Acho aue ele interpretou como năo e emendou: “Mas vocę já vai fazer treze né? Logo vocę goza?”. “Vou fazer męs que vem.”, falei. “Aah. Tá perto! Logo logo vocę vai engravidar muita menina por aí! Hahaha…”. Eu ri também. “Acho que eu vou no banheiro.” Falou ele, se levantando segurando o pau. Imaginei que ele ia bater uma. E foi o que ele fez. Demorou alguns minutos e ele volta. “Quer ver com é gala?”, perguntou e eu acenei que sim. Ele me entrega um copo descartável com a porra dele. Acho que só tinha um jato ali dentro. Fiquei olhando, com o rosto em cima, e senti o cheiro de porra fresca exalando. Na mesma hora lembrei das de Heverton e Gustavo e fiquei de pau duro. Disfarcei. “A sua vai ficar assim, mas no inicio vai ser bem ralinha.” Entreguei pra ele e ficamos conversando sobre outras coisas.
Outro momento legal, foi ainda no hotel. Era de tarde, năo me lembro como chegamos ao assunto, mas falamos de luta romana. Acho que ele já chegou a praticar ou algo parecido, e disse que ia me ensinar. Explicou que era necessário imobilizar o inimigo, ou fazer ele se render, algo assim. Só sei que envolvia muito contato do corpo. Ambos estávamos de short sem camisa (só viviamos assim, porque a cidade era quente) e ele começou a me ensinar uns golpes, me prendia, me deixava paradinho, e eu todo mole só deixava ele aplicar os golpes. Depois de me dr umas dicas, ele disse que a gente ia lutar de verdade. Eu disse que eu ia ganhar, só pra desafiar ele, e ele disse “Bora ver.” Começamos. Como ele tinha me ensinado, tentei de tudo para imobilizar seus braços e usar meu próprio peso para prendę-lo, mas ele era mais forte, e logo tinha conseguido me segurar e se jogar em cima de mim. Eu fiquei de bruços e ele em cima. Seus braços estavam entrelaçados nos meus, portanto năo podia usar eles. Tentei usar as pernas para mudar de posiçăo e jogar ele pro lado, mas só o que conseguia fazer era erguer um pouco o quadril, e apertar minha bundinha contra o volume do pau dele, que ainda tava mole. Mesmo assim, eu comecei a ficar excitado sentindo o corpo dele apertando contra o meu e tentei distrair os pensamentos, me concentrar em sair dali e ganhar, como eu tinha dito que faria. “Aqui vocę năo sai mais năo. Desiste?”, me perguntou rindo. Eu me esforcei mais um pouco e desisti. “Foi só porque vocę já conhece o golpe.”, justifiquei. Mas também queria sair dali, para năo ficar de pau duro e ele ver. “Sei sei, hahaha. Bora outra. Agora eu vou deixar vocę no inicio do golpe. Vocę só vai passar a măo aqui por baixo, me virar e me imoilizar.”, disse enquanto demonstrava o caminho que me braço tinha que fazer para eu conseguir realizar o movimento. Entăo começamos de novo. Dessa vez eu ofereci mais resistęncia e quase consegui, mas ele ainda era mais rapido naquilo e deu muito trabalho também. Aos poucos ele já tinha me imobilizado. Quem já assistiu essas lutas vai saber imaginar essa posiçăo: eu tava de quatro, com a cabeça abaixada pro chăo, ele tava em cima de mim, mas năo e encoxando, seu quadril estava pro lado a minha cabeça e o rosto dele estava quase encima da minha bunda. Seus braços novamente estavam entrelaçados nos meus. Seu saco tava na minha nuca, através do tecido do short e da cueca eu sentia ele quentinho. Fiz força pra sair, levantando as pernas, e nesse movimento acabu que ele me deu uma chave de perna reversa. Năo sei se esse é o nome, mas… Suas pernas me entrelaçaram de trás, pegando um braço e meu pescoço. Me debati pra sair, mas quanto mais eu tentava, mais força ele usava. Já tava começando a machucar entăo eu desisti. Ele riu com ar vitorioso. “Vocę năo disse aue ganhava?”, me provocou. “Aah vey, vocę sabe as técnicas. Se fosse na força talvez desse empate, mas com tecnica năo.” Começamos de novo. Já estávamos suados, nossos corpos escorregavam um no outro mas a gente năo ligou, continuamos a lutar outros founds. Eu já estava livre de tensăo sexual, estava só me divertindo, porém, na última luta ela voltou.
Ele tinha me imobilzado mais uma vez. Ele estava por cima de novo. Deixei uma imagem abaixo de mais o menos como estávamos, só que meus braços estavam para trás. Meu lado competitivo tava aflorado, eu năo queria mais perder, por isso năo desisti. Tentava usar o suor da gente pra me ajudar a escapar, mas nada adiantou. Ele mandava eu desistir o tempo todo e eu ignorava. Só sei que durante esse tempo eu comecei a sentir que o volume da rola dele prensada na minha bunda parecia maior, e parecia estar crescendo. No inicio năo dei importância, podia ser qe eu só estava sentindo ela melhor porque estávamos grudados um no outro. Mas, numa hora em que eu parei para tomar fôlego e reunir força para um movimento mais brusco, senti uma pulsada. O sangue tava bombeando para o pau dele, que inchava com o nosso contato. Aquilo me desconcentrou. Tentei sair mesmo assim, mas o corpo já começava a querer ficar mole. Eu queria continuar ali sentindo o pau dele endurecer, só que tambem năo queria que ele me zoasse. Entăo, mesmo que sem vontade, continuei me mexendo pra tentar sair. Sua rola já estava bem dura, ele até afastou mais seu pau da minha bunda, mas eu ainda sentia ele, principalmente quando pulsava. “Tá bom! Eu desisto!”, falei. “Admite a derrota?”, perguntou, arfando no meu ouvido. “Sim, eu perdi.” “Entăo fala que eu sou mais forte.”. “Eu sou mais forte!”, falei rindo. Ele me apertou até meus bravos doerem e nisso seu corpo voltou a colar no meu, e sua rola voltou a ser prensada na minha bunda, dando uma pulsada bem forte. “Vocę é mais forte! Eu perdi”, desisti e ele me soltou, indo ao banheiro. Eu fiauei deitado recuperando o fôlego, e esperando meu pau ficar mole pra poder levantar. Depois eu fui pro meu quarto tomar banho para tirar o suor e bater uma punheta.
Os dias no hotel foram legais, mas quanto mais eu convivia com Allan ele mostrava ter um complexo de superioridade contra mim, talvez por ter um irmăo bem mais velho. Ele com frequęncia falava que era mais forte, mais rapido, que sabia mais coisas, e por vai. E isso piorou quando finalmente fomos para a casa onde todo iam morar.
Era uma casa grande, com térreo e primeiro andar. Um quarto embaixo e tres em cima. Meus pais ficaram no debaixo e o resto da galera nos de cima. Eu tinha um quarto só pra mim, entăo estava de boa com meu espaço, mas quando eu saia dele a história era outra. As brincadeiras do Allan ficavam mais pesadas com o tempo. Ele passava a măo na minha bunda, dava tapas, me encoxava, soltava piadinhas. Isso é claro quando năo tinha ninguém olhando. Mas seu irmăo Alfonso sabia pois de vez em quando presenciava. Ele apenas ria no inicio, mas com o tempo passou a brincar comigo também. Acho que estava se acosumando por eu ter apenas treze anos e ele vinte e oito, e tambem porque ele nunca me via chateado com Allan. As brincadeiras nunca foram no nivel das de Allan, mas de vez em quando ele passava por trás de mim e aproveitava para dar uma sarrada de leve, ou entăo fazia uma piada leve, ou quando pedia pra eu pegar algo pra ele me dava um tapinha no traseiro. Eram coisas mais leves, eu só năo gostava quando ele me colocava no seu colo e me fazia cócegas. Ele era muito maior que eu, entăo eu só podia implorar pra ele parar antes que eu me mijasse.
Teve um dia, logo de manhă, que eu fiquei emburrado porque Allan tinha comido todas as salsichas de cachorro quente que nossos pais tinha feito de noite. Alfonso desceu, estava só de samba-cançăo, e chegou na cozinha. Eu tava sentado, fazendo meu café, e ele percebeu minha cara. “Que foi que tá assim de manhă cedo?”, perguntou parando perto de mim. “Ele comeu as salsichas e năo deixou nenhuma pra mim…”, respondi. Allan riu e continuou calado. “E por isso vocę tá assim?”, “Tava dividido!”, falei. Ele riu e disse “Calma que eu te dou uma salsicha.”, entăo me segurou pela cabeça e me puxou em direçăo ao seu pau. Meu rosto tocou somente o tecido, mas eu senti como era o cheiro de macho de verdade. Acho que ele esperava que eu fosse me soltar antes de tocar nele, mas eu năo esparava aquilo, entăo năo tive reaçăo imediata. Naqueles quase tręs segundos, mas eu consegui sentir a rola dele livre na samba-cançăo, era comprida mesmo mole, e suas bolas estavam penduradas num saco longo também, tipo aqueles que balançam facil de um lado pro outro.
Me soltei dele, meio sem graça, e os dois ficaram rindo.
Algo interessante que aconteceu logo no inico na nova casa, foi quando eu revidei as encoxadas dele. Encoxei ele de surpresa e falei “Aguentou toda hein?”, e sai correndo, rindo. Ele veio atrás pra dar o troco. Fui para meu quarto e quando eu fui fechar a porta ele alcançou ela e ficamos disutando na força quem ia conseguir emprra ela mais forte. Eu acabei relaxando um pouco, eu queria que a gente fosse pra disputa corporal. Entăo ele entrou, achando que foi ele que abriu a porta por ser mais forte, e veio me agarrar. Ele queria me dar um mata leăo e me encoxar a força, mas óbvio que entrei na bricdeira e resisti. Porém acabmos caindo. Eu cai de costas e ele ficou sentado no meu peito, segurando meus braços para cima. A visăo que eu tinha era de sua barriguinha sequinha em perto do meu rosto e do volume do seu pau no short. Ele tinha subido e tava mostrando sua coxa toda. A cabeça de seu pau estava bem na beira do limite do short, e como o tecido estava esticado dava para ver o contorno da glande. Mas um pouco e ela teria ficado pra fora.
“Pede desculpa!”, mandou. “Năo! Sai de cima de mim!”. “Só vai sair se pedir deculpas.”, avisou. Tentei me soltar mas ele tava pesado no meu peito. Alem disso, mesmo sem querer, eu acabava olhando na direçăo do seu pau. “Sai vey. Eu vou ficar sufocado.”. “Năo ouvi vocę pedir desculpas. Desculpas năo, perdăo!”. Eu garglhei da cara dele e perguntei “Quem é vocę pra eu pedir perdăo?!”. “Sou eu que mando aqui!” Ele falou tentando ficar sério, mas quase sorrindo.
Enquanto eu tentava sair de baixo dele, meus olhos acabaram olhando de novo na direçăo da sua pica e percebi que ela parecia maior. Na verade, parecia estar mais perto de escapulir do short. “Sai vey! Vocę tá pesado!”, pedi de novo, mas ele desdenhou dizendo “E daí?”. Continuei tentando sair e quando meu olho bateu o seu short mais uma vez, a pontinha do prepucio já tinha aparecido entre o tecido e a sua coxa, e a glande rosinha já começava a querer sair. Ele comecou a rir e eu tentei bancar o hetero para ele năo me zoar muito pior mais tarde. “Sai fora vey! Tira esse negocio da minha cara!”, “Vai pedir?”, “Tá bom, tá bom! Me desculpa!”, “Desculpa năo”. “Tá, tá, perdăo.”, me dei por vencido. “Eu auero um pedido de verdade.”, ele disse sorrindo de lado. “Foi de verdade!”. Ele se curvou mais para a frente e a cabeça da rola saiu completamente do short. Com o moviment ela ficou uns quatro dedos de distância do meu rosto. Senti o cheiro dela e virei o rosto, mas já era tarde, eu fiquei de pau duro na mesma hora e com medo dele perceber. “Me pedoa… eu nunca mais vou fazer isso.”, falei. “Mais o quę?”. “Mas o quę? Eu já pedi perdăo, agora sai!” Me sacudi debaixo dele, mas isso só fez seu pau chegar mais perto. Ele também deu uma pulsada e aumentou de tamanho. “Repete: Me perdoa, senhor Allan. O Senhor é o mais forte e o mais legal. Eu sou um viadinho e nunca mais farei isso”, ele mandou mas năo queria me rebaixar a tanto, entăo neguei, dizendo “Ai vocę já tá querendo demais!”. Ele entăo, chega mais perto, e seu pau já duraço encosta na minha bochecha. “Fala!”, ele ordena, aí eu repito o que ele disse, mas ele continuou me dizendo coisas para repetir, “O senhor é quem manda aqui e eu vou fazer tudo o que quiser.”. Eu repeti de novo, sentindo a sua glande quente começar a melar minha bochecha com a baba. Quando terminei de falar, ele ainda ficou parado uns segundos. Eu năo tava olhando pra cara dele. “Pronto?”, perguntei, me mexendo pra sair. “Pronto… agora dá um beijinho na cabeça do meu pau.”, me disse rindo. “Sai daí vey!”, e o empurrei. Ele saiu e ficou de pé, com a cabeça da pica ainda pra fora, e a perna do short levantada por causa do pau ereto.
Corri paa o banheiro, chamando ele dediota e que tinha meado meu rosto, quando na verdade eu fui me acabar na punheta mais uma vez. Naquele dia eu percebi que talvez pudesse rolar uma sacanagem massa com ele, apesar del ser um chato na maior parte do tempo. Só tinha que ter cereza que ele iria curtir, e isso eu consegui alguns dias depois.

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2 Comentários

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  • Responder TH ID:19p2s7xii

    Gostei da introdução da Fase 2 na sua história! Diferente do cara do outro comentário, não senti falta do sexo pois você soube usar o erotismo, a tensão sexual e a iminência do sexo muito bem, deixando o conto bem excitante e instigante durante a leitura!🥰

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Faltou sexo