Novo emprego, nova vida

Consegui um emprego em uma família de classe média alta, minha função era levar seus dois filhos e depois trazê-los, além de preparar o café da manhã, almoço e um lanchinho da tarde. O trabalho parecia bom e o salário era ótimo, me ajudaria bastante com as despesas da faculdade e apartamento. Os pais se chamavam Laís e Fernando, eram bonitos para a idade deles. Os dois filhos se chamavam Guilherme de 14 anos, e Manuela de 12. Eles muito simpáticos e me trataram sempre bem.
Nos primeiros dias foi um pouco difícil pois não conseguia interagir muito coma as crianças, eu passava a maior parte do tempo com eles então era importante se aproximar, os pais eu via apenas à tarde quando chegavam do trabalho, eles eram advogados. Nas semanas seguintes já consegui ficar mais próxima da Manuela, já o Gui não parecia querer estar interesado na mentira minha amizade.
Quase um mês desde que comecei, aconteceu algo que mudaria tudo. Como sempre fazia, durante a tarde eu preparava um lanchinho para as crianças, geralmente eles passavam a maior parte do tempo em seus quartos, as vezes preferiam ficar na sala. Pois bem, durante aquela tarde em que fui deixar o lanche para o Gui, fiquei surpresa quando ele me pediu para entrar um pouco para conversarmos, eu ainda tentava ficar mais próxima dele então vi que seria um boa oportunidade para isso. Ele disse
– Elana, você me acha bonito?
– Claro que sim Gui, você é muito bonitinho.
– Sério? Porque uma garota da minha turma disse que me achava feio, e que não sairia comigo por esse motivo.
– Poxa, Guizinho, não fica triste, ela que é uma idiota de não querer sair com você, qualquer garota teria muita sorte de ser sua namorada.
– Você acha mesmo?
– Claro que sim.
– Você seria minha namorada então?
Naquele momento fiquei um pouco receosa de responder, até aquele momento só estava tentando ser gentil, não queria que ele achasse que poderia dar encima de mim, mas tive que responder o que ele queria ouvir.
– Claro que seria sua namorada, mas infelizmente sou muito velha para você, aposto que tem muitas outras garotas que querem namorar com você.
– Mas nenhuma é tão linda quanto você, eu acho que você é mais linda que todas as garotas da minha escola. Aliás, quantos anos você tem?
– Tenho 22 anos, muito velha já.
– Não é tão diferente, a idade não faz diferença.
Naquele momento fiquei quieta e em silêncio, não sabia mais o que fazer, mas ele sabia. Cortando o silêncio ele me perguntou;
– Você deixa eu te dar um beijo?
Fiquei em choque com aquilo, por algum motivo não falei absolutamente nada, apenas fiquei o olhando. Ele então veio se aproximando de mim e encostou seus lábios nos meus. Foram alguns segundos muito longos. Então se afastou um pouco, estávamos sentado na ponta da cama, depois que ele se afastou disse;
– Seus lábios são tão macios
– Obrigada
Ficamos olhando um para o outro, então ele se aproximou novamente e tentou me beijar outra vez, eu disse que não poderíamos nos beijar, até porque a Manuela estava na sala e poderia entrar a qualquer momento, ele então correu para trancar a porta e disse que ela nem iria notar que eu não estava lá com ela. Gui então voltou para o de estava, colocou sua mão no meu rosto e tentou me beijar outra vez, mas dessa vez eu aceitei o beijo, então começamos a nós beijar realmente. Ele parecia nervoso e um pouco eufórico, pois até colocou uma das mãos encima dos meus peitos, mas eu prontamente retirei. Passamos poucos minutos nos beijando e entreolhando, ele estava sorrindo sempre que um beijo acabava, eu também, eu estava me sentindo uma garota bobinha de 15 anos s estava adorando.
Foi quando durante um outro beijo ele segurou uma das minhas mãos e colocou sobre sua calça, seu pau estava muito duro, eu deixei minha mão e passava lentamente sobre sua roupa no volume do pau. Então eu coloquei minha mão dentro da sua calça e puxei seu pau para fora, comecei a bater uma para ele lentamente enquanto a gente se beijava. Eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo, tudo bem que nunca fui uma santa, já fiquei com muitos garotos, homens mais velhos até, já transei com dois quase ao mesmo tempo, já chupei alguns desconhecidos em festas, mas aquilo era diferente. Então comecei a bater mais rápido rápido enquanto olhava direto para seus olhos, era algo intenso, ver ele prestes a gozar, seu rosto olhando para, seus lábios nos meus, em poucos minutos ele gozou, melando minha mãozinha e um pouco da minha camisa e calça, fiquei segurando seu pau até ele ficar molinho molinho, depois disso nos beijamos novamente.
Limpei minha mão em uma roupa dele, e tentei tirar ao máximo o que ficou na minha roupa. Depois de nos limparmos ele veio até mim e me beijou, e então disse.
– Obrigado, isso foi muito bom
– Tudo bem, só não conta para ninguém por favor
– Pode deixar, podemos repetir isso algum outro dia?
– Claro que não, foi só um momento estranho tá bom, nada vai acontecer mais.
Então eu o beijei bem demorado e depois sai do quarto. Tentei ficar longe da Manuela e posteriormente dos pais para não perceberem nada na minha roupa, por precaução.

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