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Dependente dos pais, brinquedo de outras

2729 palavras | 1 |4.77
Por

Um jovem garoto, beirando a vida adulta e fedendo a sexualidade ativa, ao ter suas vontades reprimidas pelos pais, se vê persuadido por duas mulheres

Não era de se surpreender com a repulsa e o tédio daquele evento familiar. Pai e mãe se reuniam com velhos amigos, enquanto o filho na ânsia de clamar sua independência, ainda tende a frequentar os mesmos lugares que seus pais.
Piscina, churrasco, bebidas, e muitas fofocas no ar. Cutucando meu rosto, expressando a face de quem não sentianenhum prazer em estar ali, focaliza sua atenção para as nuvens, que imediatamente deixam de esconder o sol, e passam a incomodar meus olhos. O clima quente me fazia suar muito, e isso me deixava mais irritado, angustiado.
Tia Silvia, colega de trabalho por muitos anos de minha mamãe, e que eu não via desde os meus 15 anos, pergunta se eu não quero entrar na piscina, enquanto me toca no ombro com aparente intimidade, apertando minha clavícula, e pressionando o polegar sobre o início do meu peito. Ao tirar a mão de meu ombro, puxou minha camisa por um instante e soltou, dizendo para eu tirar a roupa pois estava muito quente.
Prontamente neguei, e apenas aceitei um copo de refrigerante. Tia Silvia, aparentemente alcoolizada, dançava com mamãe, quando finalmente, decidiram entrar na piscina. Meu pai e o Tio Sérgio conversavam próximo a churrasqueira, onde também viam ao jogo de futebol.
Era um domingo e tanto.
Tentando me distrair com qualquer coisa que me tirasse daquela realidade,sentado dentro da área de lazer daquela chácara, virei a cabeça e olhei para a casa onde os proprietários dormiam. E quando me dei conta, lá estava Juliana, filha de Sérgio e Silvia, deitada em uma rede de balanço. Não a via fazia mais de 5 anos, e prontamente notei que ela havia crescido, e seu cabelo era mais claro do que antes. Passei a olhar somente para ela por alguns vários segundos, quando de repente a garota notou meu olhar e fez contato visual comigo.
Um pouco assustado, virei meus olhos para frente novamente, e fingi que nada havia acontecido.
Minha mãe e tia Silvia conversavam na piscina, e por algum motivo, as gotas de água que escorriam sobre os ombros de tia Silvia me ganhavam atenção, fazendo suas manchas e sardas ganharem um realce. Com um bronzeado em dia, me admirava ver sua pele molhada, o escorrer das gotas, e as axilas mais claras ao levantar os braços para amarrar seu cabelo castanho. Eu olhava, olhava, e não percebia que não conseguia focar em outra coisa.
Até então não havia percebido que seu biquini era vermelho, no modelo cortininha, o que me fez perceber o tamanho de seus seios, até aquele momento completamente ignorado por mim. Bem redondos, aparentemente firmes, entravam e saiam da água conforme ela dava seus pulinhos. Eu outrora tão entediado, me via totalmente entretido, e um tanto intrigado para ver mais. De vez em quando ela arrumava o biquini, que parecia escapar de seus seios, quase me permitindo a visão de uma aureola rosada, e enrijecida. Conseguia visualizar seus mamilos sob o tecido, pareciam bem duros. Quando subitamente, fui chamado pelo Tio Sérgio que me viu olhando para a piscina, dizendo para eu entrar também e aproveitar.
Mal ele sabia o que eu entendia de sua orientação. Apenas ri para ele, e disse que entraria depois.
Tentando desviar a atenção de tia Silvia, e disfarçar, me levantei para ir até o banheiro, quando me dei conta que em meus shorts havia uma ereção bem nítida para frente, fazendo com que me virasse de costas para as pessoas ali, e tentasse posicionar meu pênis para cima, enfiando uma das mãos por dentro da cueca. E então, ao arrumar a criatura dentro dos shorts, olhei para frente e vi que Juliana me olhava da rede, me encarava firme, e fazia questão de deixar claro que eu era visto.
Tímido e envergonhado, fui até o banheiro da área da churrasqueira. Tentei urinar para me distrair, mas não conseguia. Meu pênis estava muito duro para mirar na privada, e corria o risco de fazer sujeira. Excitado, pensava em tocar uma, enquanto já tocava minhas bolas que pareciam enormes naquele momento.
Imaginava o que Juliana havia pensado de mim, e isso me excitava. Saber que me olhava, e não fazia questão de deixar de olhar. Tia Silvia me dava muito tesão, me lembrava do seu toque em meu ombro, e o revivia em minha mente imaginando-a vindo por trás de mim, tocando meu ombro e tocando meu pai.
Eu não aguentava, me encostei na parede fria do banheiro, e abaixei a cueca. Comecei a punhetar ali mesmo. Ao menos se gozasse logo conseguiria me controlar. Porém, após 5 minutos ali dentro, com minha rola já toda melada e esbranquiçada, alguém bateu na porta. E eu com a voz trêmula respondi que jáestava saindo. Desesperado, tentei lavar minha mão, e cobrir minha rola com a camisa sobre os shorts, afinal ainda estava enrijecida. Porém minha mão seguiu grudenta, e mesmo assim o mais rápido possível do banheiro, quando me deparo ao lado da porta com Juliana. Seus olhos eram castanhos escuro, mas pouco pude ver deles, pois ela logo abaixou o olhar para meus shorts, onde eu tentava esconder com uma das mãos, que por estar melada, deixou vestígios de líquido seminal no tecido.
Um tanto quanto sem graça, disse Oi para ela como se nunca havia a visto antes, e ela com um olhar debochado, correspondeu o Olá e perguntou se eu me lembrava dela.
Prontamente a respondi que sim, mas fazia muito tempo que não a via.
Quase rindo na minha cara, respondeu com um indiferente “Ah bom”para mim, deixando em seguida um grande silêncio entre nós, como se quisesse que eu a contasse algo.
Rapidamente perguntei pra ela se ela usaria o banheiro, e ela desconcertada enquanto olhava para mim, piscou os olhos como se estivesse assustada e respondeu que sim, adentrando ao banheiro e trancando a porta.
Um pouco confuso com a conversa, e bastante excitado, decidi entrar na piscina, onde ninguém notaria o volume em meus shorts. Sem dar tempo de que me vissem, fui rápido até a borda e pulei na água. Assustando Tia Silvia e mamãe que logo começaram a rir.
Ao me refrescar, notei que precisava ter feito isto mais cedo. As duas bebiam na beira da piscina, e tio Sérgio e papai foram até a horta atrás da churrasqueira. Tia Silvia ao notar que eu me isolava em um canto, se aproximou de mim e perguntou como estavam as coisas na faculdade, e claro, questionou se eu namorava.
Neguei sobre o namoro, e imediatamente, Tia Silvia chegou mais perto de mim, e quase ao pé do meu ouvido perguntou se eu havia visto a Ju. Parecia não querer que minha mão a ouvisse.
Eu assustado com a entonação da pergunta, e seu sussurro tão íntimo, tive arrepios visíveis, fazendo com que ela percebesse, e perguntasse se havia me assustado.
Desconcertado, respondi que havia visto a Ju, e comentei que fazia muito tempo que não a via.
Tia Silvia sorriu e afirmou esperando-me concordar, que Ju estava uma mulher feita, e que estava ficando bonita igual a mãe.
Eu rindo de nervoso, concordei e tenteime esquivardizendo que sempre a achei bonita.
Quase surpresa, Tia Silvia reagiu perguntando se era verdade. Eu confirmei.
E então, Tia Silvia se aproximou de mim, quase me emparedando na borda da piscina, onde fiquei frente a frente com seus seios molhados que flertavam com o toque em meu abdômen, e cochichou no meu ouvido:
“Mas antigamente vocês não tinham isso” – disse ela agarrando meu pau bem duro debaixo d’agua.
E subitamente, largou meu pênis após uma ou duas apertadas, piscou para mim com um de seus olhos castanhos claro, e voltou para perto da minha mãe que olhava o celular.
Sem saber como reagir, me virei para a borda, e pressionei meu pinto contra os azulejos da piscina, roçando-o, afinal, eu estava quase explodindo.
Passei o restante do dia sem olhar nos olhos de ninguém, queria evitar aquilo, pois me sentia incontrolável. Mas tambémme sentia muito tentado a fazer algo, a tocar tia Silvia, ou apenas encarar seus olhos. Porém, assim como eu, ela também parecia evitar contato ocular comigo.
Após sairmos da piscina, meus pais que decidiram passar a noite por lá, foram tomar banho, e eu após o banho, me confortei em um quarto sozinho, afinal a chácara tinha 5 cômodos. Por volta das 23:35, meus pais vieram dizer boa noite. Notei que os dois estavam bastante alterados, após saírem do banheiro juntos. Minha mãe vestia uma camisola, e uma das alças deixava escapar seu peito.
Ignorei, e me despedi deles.
Cinco minutos depois, Tia Silvia apareceu na porta, e disse boa noite.
Perguntou se queria que fechasse a porta.
Disse que sim.
Ainda pensando naquele dia conturbado para um jovem, demorei a pegar no sono. Mas quando apaguei, virei uma pedra, sono profundo.
E ao recobrar a consciência, ainda com visão turba e embaçada, acordei no escuro, com uma luz forte, aparentemente advinda de um celular, e logo senti minhas mãos presas para cima da cabeça, com os punhos cruzados, e começando a sentir um incomodo, tentei me levantar, mas meus pés também estavam presos.
Logo ouvi alguém me mandando ficar quieto, porém não conseguia ver quem era. Tentando entender o que acontecia, antes que pudesse perguntar quem estava ali, minha pronunciou a seguinte pergunta: “Tia Silvia?”
E cochichando ao meu ouvido, ouvi uma voz que certamente era dela, me dizendo: “Oi Gui…
Vim passar a noite com você!”
Assustado, mas menos desesperado, tentava me soltar, porém, Silvia pedia para eu relaxar.
E logo senti que minhas roupas não estavam em meu corpo. Estava completamente nu.
Perguntei a Tia Silvia se não seria perigoso ela estar ali, e sem me responder, passou a respirar em meu ouvido, e passar os dedos e unhas sobre meu peito, me dando muitos arrepios.
“A titia vai cuidar de você, vi que você não estava bem hoje”
Disse ela.
Quase aceitando meu destino, ainda questionava por que havia me prendido para aquilo, e logo ela respondeu:
“Pois assim nenhuma das duas vai roubar você só pra uma”
Disse ela seguido de um riso safado.
E antes que eu pudesse entender o que ela dizia, senti uma mordida forte na virilha que me fez gritar, fazendo com que minha boca fosse tapada com uma mão.
Era uma mão cheirosa, tinha cheiro de lavanda.
E logo percebi que havia outra pessoa, que além de me morder, passou a língua pelas minhas bolas e coxas.
Surpreso, perguntei: “É a Ju?”
E tia Silvia confirmou, enquanto mordia e chupava minha orelha.
Todo arrepiado, meu corpo começava a tremer. Ju passava suas mãos na minha barriga, entre meus pelos, os dedos vivos, enérgicos, e descia até minhas coxas, flertando com o períneo, chegando com o indicador próximo a meus anus. Tia Silvia, subitamente, perguntou se eu já havia sido sufocado, e com um pouco de medo disse que não, porém, antes que pudesse completar minha resposta, senti uma massa esférica e macia, entrar em minha boca, e com o passar da minha língua senti um mamilo duro, que instintivamente, como um bebê, passei a chupar e mamar.
Tia Silvia dizia
“Mama gostoso, você sabe como faz”
E antes que pudesse me satisfazer daquela situação, Juliana sentou em minha perna, e disse para sua mãe que minhas pernas eram grossas. Imediatamente, sentindo que estava bem molhada, Ju passou a deslizar sua buceta em minha canela e coxa. Conforme deslizava, sentia seu clitóris maior, se inchando. Podia sentir minha perna ficando toda melada, enquanto ela deslizava com extrema facilidade, e podia sentir seu bumbum balançar, me dando a pensar que seria uma raba grande.
Tia Silvia, passou a bater seus seios em minha cara, e eu sem ter muito o que fazer, tentava morder um deles, para chupar. Ela ria, enquanto Ju gemia.
Logo, passei a ser mordido nos mamilos, enquanto Tia Silvia segurava minhas bolas, e eu sentia dor e prazer ao mesmo tempo. Parecia que meus testículos saíram do meu saco, porém logo era recompensado com uma punhetada da titia, que me dava chupões doloridos, mas que conforme mais mordidas eu ganhava, mais tesão eu sentia. Ju, ainda esfregando seu clitóris em minha perna, pediu para sua mãe se podia me chupar.
Sua mãe então a puxou pelo cabelo, e disse:
“Chupa comigo filha”
E então pude sentir, meu pênis na boca de mulheres, uma mais experiente, quase um enigma da safadeza, que enfiava o dedo em meu cu, e a outra chupando como se fosse um picolé bem gelado num dia de calor, fazendo meu pau babar e babar. Escorrer por todo o pênis junto da saliva delas, repousando o liquido em meus pelos pubianos, onde Tia Silvia fazia questão de passar a língua e engolir.
As duas me chupavam, Juliana me arranhava, enquanto decidiu focar nas minhas bolas, para que Tia Silvia pudesse fazer uma coisa bizarra comigo.
Ela disse para eu relaxar, e em seguida passou a enfiar o dedo mindinho pelo buraco do meu pênis, que a princípio doeu um pouco, mas depois passou a melhorar, e logo comecei a tremer mais e mais, conforme Silvia colocava e tirava o dedo de lá.
Minha barriga se contraía toda, minha bunda tremia, minhas pernas pulavam, quando enfim acabei por ter um orgasmo interno.
Fazendo com que Tia Silvia ficasse brava, falando para mim que queria que eu explodisse na cara delas, pois Juliana nunca tinha tomado porra na cara.
Aproveitando que eu ainda estava duro, e totalmente babado. Tia Silvia pediu para Juliana deitar com a cabeça sobre minha barriga, enquanto Silvia subia sobre mim, e posicionava minha rola para sentar. Eu não conseguia ver direito, mas sentia que sua buceta tinha pelos, e ficava imaginando de que cor seriam…
Logo, senti meu pau deslizando para dentro de sua buceta. Ele pulsava dentro dela. Estava vivo. E Silvia pedia para Ju lamber meu pau toda vez que ele aparecesse pra fora da sua bucetona.
A relação delas, mãe e filha, naquela situação me excitava ainda mais. E inicialmente, tia Silvia estava receosa pela filha, pois as vezes lambia seu grelão sem querer, dizendo para não chupar ela. Porém, após alguns segundo sentando, Tia Silvia já estava implorando por Juliana chupar a buceta da mamãe, o que me deixava com mais tesão, e a ponto de explodir, quando finalmente, não resisti e meu pau passou a jorrar leitinho quente para dentro da tia, fazendo com que ela desse um pulo para trás, e pedisse para Juliana pegar meu pau, que seguiu gozando por mais dez segundos, lambuzando todo o rosto de Ju, e xana da titia.
Completamente esgotado, e me sentindo esvaziado, não conseguia expressar uma palavra.
Logo as duas se levantaram, e falaram entre elas que iriam tomar um banho, para dormir.
As duas riam, mas não interagiam comigo.
Até que tia Silvia veio até mim, e me soltou das cabeceiras, dizendo para eu me vesti e ficar quieto, pois se eu contasse para alguém, a próxima vez o Tio Sérgio iria participar também.
Em seguida saíram do quarto, fecharam a porta, e exausto e um pouco ameaçado pela possibilidade de o tio Sérgio aparecer um dia, descobri que ir até a chácara de colegas com meus pais não era tão ruim, e por isso não deveria reclamar.

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1 comentário

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  • Responder Hisayo Nanami ID:3q9adjem2

    Bom demais!
    Continua logo esse ‘Dependente dos pais, brinquedo de outras’, tá?
    Eta dependência gostosa de boa!