Minha vizinha tirou minha virgindade coroa
Foi assim que eu tive minha primeira experiência sexual.
Eu tinha 9 anos na época e morava no interior do Maranhão com minha família. Era uma cidade pequena e bem atrasada, tanto na tecnologia como nos costumes. Tipo, era razoavelmente comum os meninos terem a primeira experiência com égua ou vaca, era esse o nível da cidade. Eu era até então filho único e morava com meus pais, porém minha mãe estava grávida já de 9 meses. Quando eu nasci minha mãe quase morreu por complicações no parto, daí dessa vez ela e meu pai foram para uma maternidade em uma cidade vizinha, que tinha mais estrutura, para ela ter o bebê. Para eu não ficar sozinho eles pediram a dona Antônia para cuidar de mim.
Antônia era nossa vizinha mais próxima, uma moça mulata de 43 anos com a pele morena e o cabelo ondulado. Ela era alta, devia ter 1,78, a altura do meu pai, tinha quadris largos e peitos grandes e caídos. Ela era casada e tonha dois filhos,um de 23 e um de 12 anos. O de 23 foi tentar a sorte na capital e o de 12 foi morar com a tia que tinha mais condições, em outro estado. O marido de Antônia estava trabalhando em uma obra em outra cidade, deixando-a totalmente sozinha em casa. Obra do destino, talvez.
Mesmo tendo apenas 9 anos eu era bem safado, meu pintinho de 8 cm já ficava duro como pedra, apesar de eu não ejacular ainda. Mas eu já me masturbava, pegava na bunda das meninas e vivia pedindo pra ver os peitos das garotas mais velhas (só uma mostrava mas não me deixava tocar). Eu era retado. Eu comecei a desenvolver uma curiosidade ainda maior quando Arthur, filho de Antônia, começou a se gabar por ter perdido a virgindade. Ele não nos disse com quem foi e isso é um fato importante.
Quando chegou a tarde de uma sexta-feira eu fui para a casa de Antônia. Ela usava um vestido que grudava em seu corpo suado, mostrando seus atributos femininos. Eu comecei a ficar assanhado, passei a tarde toda olhando pra bunda dela. Perto de anoitecer, após ela preparar o jantar, ela me mandou tirar a roupa, enquanto tirava a dela própria. Ali eu pude ver seus peitões com as mamilos escuros, sua buceta toda peluda e carnuda, bem como sua bunda enorme. Eu fiquei de pintinho duro na hora. Ela me chamou para fora, para tomar banho de balde. Uma vez lá fora ela viu minha ereção e a reação me surpreendeu.
“Uai, tão novinho e já tá virando homenzinho? Não tem nem pêlo ainda e já fica assim?”
Eu disse que era por causa dela, que era muito bonita. Ela me olhou com o olhar interessado e me revelou algo incrível: ela que tinha tirado a virgindade de Arthur. Ela havia iniciado o próprio filho sexualmente e me perguntou se eu queria que ela me “ensinasse” também. Eu não pensei duas vezes e disse que sim. Ela então me disse que nós iríamos tomar banho e jantar primeiro e que ela me “faria homem” antes de dormir. Dito e feito, nos banhamos, jantamos e então fomos para a cama, nus.
Ela perguntou se eu já batia punheta, eu disse que sim e ela me pediu para mostrar. Eu brinquei com meu pintinho na frente dela mas disse que ainda não gozava. Ela então começou a bater uma punheta pra mim até eu ter um orgasmo (seco, pois não saía nada). Meu pinto continuou duro e ela começou a chupar. Ela mexia a cabeça pra cima e pra baixo intensamente, me causando outro orgasmo. Daí ela disse que era minha vez, ela me ensinaria a satisfazer uma mulher. Ela me mandou chupar os peitos dela e eu fiz com muito prazer.
Eu chupava os mamilos dela como se quisesse tirar leite, ela gemia e me mandava continuar. Eu continuei chupando um mamilo e apertando o outro peito. Eu parei um pouco e tentei beijá-la mas ela me parou, dizendo que ela era uma mulher casada e que não podia beijar outros homens (mas fuder podia kkkkkkkkk). Eu chupei os peitões dela mais um pouco e ela me mando descer pra buceta. Eu desci e comecei a chupar o grelo dela, enchendo minha boca com seus pêlos pubianos. Eu chupava como se fosse um pirulito e ela gemia feito uma égua, até que eu senti o gozo dela molhar meu rosto. Ela então abriu bem as pernas e me mandou enfiar, eu tive dificuldade para achar a entrada mas ela me ajudou. Foi uma sensação incrível, entrar naquela caverna quente e molhada. Meu pintinho mal conseguia penetrar aquela bucetona, mas a sensação era absurda.
A cada 30 segundos de penetração eu tinha um orgasmo, mas continuava metendo e tendo outros orgasmos. Após 10 minutos sendo penetrada e esfregando o próprio clitóris, ela gozou de novo e me pediu para parar. Então ela ficou de quatro e abriu bem sua bundona, mostrando seu cuzão peludo. Ela me disse que não dava pro marido porque doía mas que como meu pintinho era pequeno ela deixaria eu comer o cu dela. Só a cabecinha do meu pau entrava, basicamente, pois as nádegas avantajadas dela ficavam na frente. Era muito diferente da buceta, era mais apertado e completamente seco. Após 5 minutos comendo o cu dela nós paramos e fomos dormir.
Durante toda a minha estadia eu a fodia múltiplas vezes por dia, mesmo depois de meus pais voltarem de vez em quando eu dava uma passada lá para comer o cu dela. Inclusive, foi comendo o cu dela que eu ejaculei pela primeira vez.
(Média: 4,80 de 10 votos)
Nenhum comentário