Fico louca de tesão exibindo minha filhinha – Parte 2

Meu namorado realizou várias fantasias minhas com a minha filhinha

No dia que exibi a Lili pro meu namorado e deixei ele se esfregar e gozar nela, eu estava louca de tesão. À noite, fiz uma experiência. Coloquei um suco de maracujá forte com leite condensado pra ela e dei um remedinho pra alergia que a deixa muito sonolenta.
Meu namorado tinha ficado tão tarado com o que fizemos na praia que não parava de falar no assunto. A Lili também gostava do contato e passou o fim da tarde e começo da noite de chamego com ele. Sentava no colo dele, deixava ele alisar ela e tudo.
Quando ela dormiu, levei ela pra cama, tirei a roupinha dela e chamei ele pra ver.
Ele entrou no quarto e eu disse:
“Quer apreciar um pouquinho?”
Falei isso abrindo as perninhas dela, em forma de frango assado.
Ele veio com tudo pra perto, cara de louco tarado.
“Nossa, amor, tua filha é uma delícia. Olha essa bucetinha. Você vai deixar eu meter nela mesmo?”
“Um dia desses eu deixo. Tem que ser com cuidado, tá?”
“Alguém já comeu ela?”
“Ainda não”
E ele ficou passando a mão nela, chupando, passando os dedos. Ele chegou a enfiar a cabeça do dedo na bucetinha dela e enfiar o dedo inteiro com lubrificante no cuzinho dela. Deixei somente isso nesse dia, depois dei pra ele, ali ao lado da caminha dela, com ela arreganhadinha dormindo inocente.
Fizemos isso vários dias. Ele todos os dias enfiava os dedos e a língua nos buraquinhos dela dormindo com bastante lubrificante. Aos poucos, ele meteu o dedo inteiro na buceta, rompendo o selinho dela. Optamos por isso pra doer menos quando ele fudesse ela.
Resolvemos viajar juntos pra uma praia, onde tinha uma pousada na qual ele já tinha ido e sabia que o dono era um coroa solteiro bem liberal. Ele sabia que pagando bem, o cara não ia comentar nada do que visse lá. E era um lugar bem cuidado, caro, com uma piscina na área comum.
Como estava em temporada de baixa estação, tinham poucos hóspedes. Apenas nós três e mais um casal.
Esses dias foram só nossos. A gente ia pra praia, pra perto de caras bem escolhidos a dedo. Lá, eu me exibia e, o que me dava mais tesão, exibia a Lili. Ela já sabia que fazia parte da brincadeira, e ela mesma puxava o biquininho e exibia a bucetinha, como se estivesse limpando, voltada pra qualquer homem próximo de nós.
Digo pra vocês que são raros os que não olham com cara de desejo.
Eu fingia não ver, eles ficavam próximos, puxavam assunto, elogiavam nossa “família”, diziam que a Lili era linda, uma boneca, uma princesa.
Alguns pediam beijinho, abracinho e aproveitavam pra tirar uma casquinha, mas o mais comum era mesmo ficarem olhando tarados.
Um deles se aproximou muito da gente. Ficou conversando e descaradamente o pau ficava duro quase escapando da sunga. Meu namorado me beijava e dava umas pegadas, passava óleo em mim de forma bem libidinosa, mostrando que éramos um casal liberal.
A Lili ficava por perto, falando, brincando, se exibindo.
A conversa começou a esquentar.
“Nossa, vocês são muito apaixonados, né?”
“Ah, a gente é mto louco um pelo outro. Estamos vivendo quase uma lua de mel”
“Sério? Legal, mas e a pequena? Como faz quando querem namorar?”
“Ah, ela sabe, né? Criança hoje em dia entende de coisa de adulto. A gente dá nosso jeitinho quando ela dorme, mas vez por outra, não resistimos. Disfarçamos com ela ali do lado…”
“Caraca, gosto de gente assim kkkk bem liberal.”
“É, daqui a pouco ela também vai ter a vida dela… E a safadinha já demonstra interesses, gosta de se mostrar…”
“É. hehehe… Notei que ela não tem vergonha.”
“Nada, vive mostrando essa xaninha, gosta de carinho, colinho…”
“Nossa, que bacana. É legal ver uma criança assim, rsrsrs… Tá crescendo sem traumas, né?”
“Totalmente. Ela adora que o meu namorado passe protetor solar nela. Adivinha por quê? kkkk”
“Ahhh, safadinha… rsrs…”
“Essa é…”
Nisso, a Lili que tava fingindo que não ouvia a conversa, veio pra perto da gente.
“Tio, tá na hora mesmo de passar protetor, né?”
“Ah, cê tava prestando atenção?”
Ela riu, fazendo carinha de sem jeito.
Pegou o protetor e entregou na mão dele. Ele começou a passar nos bracinhos, na barriga, nas perninhas… Depois foi até os peitinhos que ela ainda não tinha (só os biquinhos rosados levemente inchadinhos), passou afastando o biquíni mesmo na frente do rapaz. Ele só observava, e eu fingia que nem via, passando bronzeador em mim mesma e aproveitando pra me alisar um pouquinho.
Nisso, ela puxa o biquíni pro lado, empurra o quadril pra frente.
“Falta passar na xaninha”
“Você gosta quando eu passo na xaninha, princesa?”
“Aham, é bem gostosinho”
Ele começou a passar na virilha dela. Depois de uns minutinhos, ela mesma protestou:
“Passa no meio, tio”
Ele olhou pro cara, piscou e sorriu. Deixou ela de frente pra ele, começou a passar o dedo entre os lábios da bucetinha rosa dela, abrindo e exibindo mesmo.
“Põe a perninha aqui em cima da minha”
Ele estava sentado no chão, ela deixou uma perninha na areia e pôs a outra sobre a coxa dele, se abrindo toda.
Ele massageava a bucetinha dela com o dedo lambuzado, ela mordia os lábios e dava leves gemidinhos porque prendia a respiração.
“Ela é bem safadinha, né?”
O rapaz começou a apertar o pau duro na sunga. Ela observava enquanto meu namorado bolinava a bucetinha melada dela.
Percebendo, ele tirou a cabeça do pau pra fora, ficou de costas pro mar e ficou punhetando ali, apertando a cabecinha.
Meu namorado se animou com a cena, também já bem tesudo, e começou a enfiar o dedo nela, devagarinho, aos poucos. Primeira vez que fazia com ela acordada, mas como a bucetinha já estava acostumada, não doeu. Até porque ela tava meladinha.
“Tô passando dentro, tá princesa? Lá dentro”
“Hum rum”
“Tá doendo?”
“Só um pouquinho” ela falou meio gemidinha. Ela fazia caretinhas que davam mais tesão.
“Quer que pare?”
“Não, tio. Pode colocar…”
Os dois se olharam e riram.
“Uma frase dessa deixa qualquer cara doido.”
Meu namorado enfiou o dedo fundo, ficava enfiando e tirando, ali na frente do cara, exibindo a bucetinha dela sendo esfolada na dedada.
“Já comeu ela?”
“Ainda não”
“Tá no ponto, irmão”
“Será? Sam, o que você acha, amor? Você deixa?”
“Também acho que ela já aguenta, devagarinho…. Eu deixo, ué. Você pode fazer o que quiser… Somos todas suas.”
Nisso, meu namorado vira ela de costas…
“Vamo passar aqui atrás também, princesa?”
Ela fez que sim com a cabeça.
Ele começou a abrir a bundinha dela com a mão, exibindo o cuzinho rosadinho. Ele passava o óleo e o cuzinho piscava. Então foi enfiando o dedo.
“Dedadinha no cu da criancinha… Que tesão…”
O cara não aguentou mais, puxou o pau pra fora pelo lado da sunga e começou a se punhetar. A Lili se virava pra ver. Meu namorado apoiava o corpo dela sobre um braço e a outra mão tinha o dedo médio socado no cuzinho.
Ela gemia baixinho, inclinava o corpinho abrindo a bundinha.
Eu também não me aguentava. Estava sentada sobre a toalha, aberta, os dedos na minha buceta. Era a única que avisava quando vinha alguém.
Meu namorado de pau duraço na sunga tava enlouquecido de tesão.
“Pronto, princesa, tá bom já. Vem dar um abraço no titio.”
Ele falou, pondo o pau pra fora. A Lili o abraçou de frente. Ela já sabia que era pra se esfregar nele, então já direcionou a bucetinha em cima da rola. Ele a abraçou, punhetando o pau por baixo e esfregando a cabeça na bucetinha aberta de dedada dela.
Como ela tava molinha, se pesava no colo dele, e isso facilitou encaixar a cabeça na entrada da bucetinha dela. Ele forçou a entrada e ela não protestou. Entrou a cabeça e mais uns dois dedos de rola, antes que ela reclamasse.
“Ai, tio, tá doendo…”
“Tá, o tio vai deixar assim, não vai meter mais dentro, tá?”
Ela se abraçou nele, as perninhas ao redor do corpo dele. Ele punhetava com a cabeça engatada nela. O nosso amigo se punhetava enlouquecido e eu enfiava os dedos em mim, puxava meu grelinho. Já tinha gozado uma vez vendo…
Na loucura do tesão, meu namorado abraçou o corpinho dela e começou a mexer o quadril, fazendo a pica bombar na bucetinha. Ela gemia, mordia os lábios, fazia careta e aguentava as roladas dele. O cacete entrava até a metade só.
“Vou gozar, não tô aguentando mais”
Ele acelerou, a gente também assistindo. E quando foi gozar deu uma estocada mais funda. Minha princesa deu um gritinho. Dava pra ver o pau dele latejar, as veias dilatarem, e depois a porra começar a escorrer da bucetinha dela.
Não aguentava mais… Gozei de novo vendo minha pequena aguentando uma rola grossa na bucetinha toda esfoladinha.
O cara também gozou. Eu fiquei com muita vontade de transar com ele ali, mas fiquei com receio, não tinha falado nada com meu namorado sobre dar pra outros caras.
Nos arrumamos e fomos embora. A Lili estava tão cansada que dormiu no carro. O que me rendeu mais safadeza. Fiquei com ela no banco de trás, ela estava de biquíni, mas bem frouxinho. Quando passamos no posto, meu namorado foi abastecer o carro e eu afastei o biquininho, ela estava deitada com a cabeça no meu colo, de pernas abertas.
Vi o frentista que foi limpar os vidros passar várias vezes ao lado, bem devagar. Depois chamou outro, os dois vieram. Eu fingia que não via eles secarem a bucetinha esfolada da minha filha. Estava bem vermelhinha.
Depois, aproximaram, perguntaram se eu queria um cafezinho.
“Linda, sua princesinha, viu?”
“Ah, obrigada”
“É, muito lindinha mesmo.”
Eu falava com eles passando a mão pela barriguinha dela, fazendo carinho, como se não tivesse notando a bucetinha toda exposta. Eles olhavam fixo, aquela cara de tarados que adoro.
Fomos pra pousada e nessa noite, a Lili tomou no cuzinho, mas depois eu conto os detalhes.
Realizamos várias fantasias com ela, foi um período muito bom.
Hoje estou sem namorado, pois só quero um que seja dessa forma. Se for um caretão, tô fora.
Depois eu conto mais do que aconteceu nessa época.

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