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Criando uma filha no Campo

2326 palavras | 28 |4.52
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João vive com sua filha Alice tranquilo na roça, até a chegada de um novo morador

Criar sozinho uma menina nunca é fácil, mas eu sempre tentei o meu melhor. Me chamo João Lucas, e isso aconteceu quando eu ainda tinha meus 25 anos. Naquela época eu morava no interior, numa comunidade em um ramal. Meus pais possuíam uma fazendinha e quando eu cresci parte do terreno ficou pra mim. Sempre fui bem bonito, mesmo trabalhando no sol, sou bem branquinho, de barba fechada e corpo peludo, malhado do trabalho, um pouco baixinho, mas sei me impor e é isso que importa.
Quando se mora assim no interior, e se você for bonito como eu era, não seria difícil traçar quem desse na telha, e pode acreditar que desde que eu comecei a me desenvolver o que não faltou foi opção, mas com meus 18 anos acabei engravidando Tereza, a menina era uns 4 anos mais nova e eu fui obrigado a casar para que não desse nenhum B.O muito grande e depois de 9 meses finalmente veio Alice.
Alice era mais puxada pra mãe, uma pele mais retinta, cabelos escorridos e pretos e um corpo esbelto, desde pequena, mas de resto era minha cópia. No jeito de agir, e nos olhos inocentes, a gente era igual. Sempre fui muito leso pra certas coisas, e acredito que se as pessoas ali não fossem tão abertas pra putaria eu não perceberia alguém de malícia a não ser que me dissesse e foi aí que meus problemas começaram.
Conforme Alice crescia nós criamos uma ligação muito bonita, ela era muito grudada comigo e me contava tudo que acontecia e esse carinho se externava com as pessoas ao nosso redor, os avós a adoravam e meus amigos mais próximos viviam vindo vê-la e brincar com ela, eu era um pai babão demais.
As coisas mudaram um pouco de figura depois do aniversário de 9 anos de Alice, sua mãe Tereza e eu nunca tínhamos nos amado de verdade e um belo dia ela simplesmente sumiu, junto de um outro rapaz da vila para nunca mais voltar. Até hoje não tenho notícias. A partir daí as coisas mudaram um pouco, passei a ser mais rígido com ela, mas ao mesmo tempo nosso tempo juntos aumentou. até banho a gente tomava junto.
Felizmente eu tinha um ótimo amigo pra me ajudar. Fernando era uma mão na roda a todo momento. Um rapaz da minha altura, magro, mas sarado, de cabelos crespos e pele bem retinta, e uma voz grossa de te fazer tremer por dentro. Ele Tava sempre ali pra me ajudar e Alice amava ele, viviam pelos cantos agarrados e ele sempre cuidava dela quando eu não estava por perto, o que ajudava muito.
As coisas naquele ano estavam se acertando, até que um novo vizinho se instalou. Era no terreno na frente do meu, então como bom vizinho, assim que ele se estabeleceu eu e minha pequena fomos dar as boas vindas. A casa era um pouco maior que a minha e ele já havia mobiliado a maior parte, nós batemos na porta e depois de um tempinho ele abre e pra minha surpresa era um rapaz jovem baixo, de rosto um pouco redondo e barbado, usando óculos, e um cabelo liso e curto, branco e claramente vindo direto da cidade, ele usava apenas um regata solta e um shorts curto e bem largo, parecia ter um corpo bonito
– Pois não?
– Opa! Bom dia vizinhos, nós viemos cumprimentar a sua chegado, eu me chamo João e essa pequena aqui é minha menina, Alice
– Muito prazer moço
– Que linda, o prazer é todo meu – Ele estende a mão pra ela, que rapidamente aperta e cumprimenta – Quer dizer então que os senhores são meus vizinhos?
– Sim, a gente mora no terreno logo na frente
– Ah, que bom que eu já tenho pelo menos um conhecido. Eu me chamo Cláudio, inclusive. Vocês querem entrar? Tomar alguma coisa?
– Eu quero! – Alice diz inocentemente
– Eu não sei, você ainda tá se arrumando ai
– Ah não, a pequena quer comer algum docinho, aposto
– Eu quero doce, papai – Alice faz a carinha de pidona que só ela sabe e nós acabamos entrando na casa do rapaz

O Espaço era bem amplo ali dentro, a sala de estar e de jantar eram conectadas e dava pra ver uma área lateral para churrasco. Nós caminhamos até a mesa e ele diz que iria na cozinha pegar algumas coisas para comermos e conversar. A mesa era de madeira, mas redonda, sento numa cadeira e minha filha senta do meu lado. Cláudio volta e começamos a conversar sobre como tinha sido sua vinda até a fazenda enquanto comíamos um mousse de maracujá ótimo que ele tinha trazido.
Fico sabendo assim que ele é o filho mais velho de 3 irmãos homens e que seu pai havia comprado a propriedade e mandado ele pra cá como um castigo por “aprontar demais”, mas não quis entrar em detalhes. Pude perceber que ele era bastante chegado com crianças, já que não parava de olhar para Alice, que adorou receber toda aquela atenção. Ele soltava vários elogios a ela, sua aparência e seu cabelo, e minha filha toda tímida apenas agradecia. Em determinado momento da conversa ele se levanta para ir buscar um jarra de água para tomar e penso ter visto um leve volume descendo na lateral do short curto dele, que quando ele volta era um pouco mais visível. Provavelmente apenas não estava esperando visitas e acabou ficando sem cueca em casa. Resolvo deixar isso de lado.
Cláudio conversou comigo e com Alice por quase uma hora, sem praticamente tirar os olhos dela, que rapidamente gostou do rapaz. Quando estávamos indo embora ele me fez prometer voltar com ela vez ou outra para os dois brincarem um pouco, Alice parecia animada com a ideia e eu aceitei.

Bem na saída, percebo que o volume ainda estava ali presente e acredito encarar demais pois ele dá uma apertada, confirmando minhas suspeitas
– Foi mal, não estava esperando visitas
– Tranquilo, eu entendo, em casa nós somos bem liberais com essa coisa de roupa, né minha filha
– É sim, eu não gosto de ficar com muita coisa em mim não
– Hahaha realmente, ao natural é bem melhor, mas como foi nossa primeira conversa acabei ficando meio nervoso e meu menino acorda fácil fácil – Ele dá mais uma apertada e dessa vez parecia mais duro, se eu estivesse olhando de baixo com certeza conseguiria ver seu cacete quase escapando do shorts
– Sei bem como é, mas a gente vai indo, boa tarde!
– Boa tarde pra vocês também!

O dia passa tranquilamente. Cláudio tinha se mostrado um cara bem gente fina, super simpático e atencioso com Alice, até se ofereceu pra brincar com ela. Minha filhinha realmente era encantadora. O fim do dia chega e quando chego em casa me deparo com uma sala vazia, mas a TV ligada
– Alice? – Chamo por ela, mas sem resposta. Vou até a cozinha e ao banheiro e nada – Filha? – começo a rodar pela casa e vou até os quartos, quando vou entrar no do dela a porta estava fechada. Bato na porta antes de entrar – Filha você tá aqui..? – Quando entro percebo uma agitação e encontro Alice e Fernando juntos na cama. Fernando estava sem camisa e um pouco suado, provavelmente do trabalho e Alice estava sentada de frente pra ele, com um vestido comprido, que devia estar cobrindo o shorts de Fernando, já que não via nada além de suas coxas peladas, os dois pareciam estar brincando de cavalinho
– Oi papai!
– Oi meu amor! Eu tava te chamando, você não ouviu? – Ela nega com a Cabeça
– A gente tava tão concentrado aqui que nem nos tocamos né minha linda? – Fernando fala dando um beijo na bochecha dela, tão fofos
– Eu percebi, da próxima vez que eu chamar responda viu – Percebo uma movimentação de quadril dos dois enquanto eu falava, provavelmente só querendo voltar a brincadeira – Eu vou fazer a comida, Fernando você me dá uma força na cozinha aqui?
– Claro, só vai na frente que eu tenho só que… terminar uma coisa com Alice, né meu amor?
– É sim, a gente tava cavalgando papai, o tio já vai
– Ok, ok, mas quando terminar aí vá direto lá – Eu começo a sair do quarto e vejo minha pequena voltar a cavalgar em cima do colo do meu amigo, quem visse de fora podia achar que era outra coisa, mas Fernando jamais faria isso com ela. Me demoro um pouco encarando e eles pareciam bem felizes brincando. Ele não tirava os olhos dela e usava as mãos na cintura dela para ditar o ritmo, o barulho do choque dos corpos dos dois enchendo o quarto. Era lindo. O vestido de Alice subia as vezes e eu tive a impressão de ver o saco de Fernando pendurado embaixo da sua bundinha, mas não via seu cacete. Devia estar pra cima então. Deixo os dois brincando e me dirijo pra cozinha.

A cavalgada demorou ainda mais dez minutos, foi o tempo até Fernando aparecer com Alice do lado na cozinha usando apenas uma cueca branca folgada:
– AE, finalmente
– Desculpa, Alice não queria parar de brincar, sabe como é meu lindo – Ele vem por trás e me abraça, e como sempre me deixa desconcertado
– Tá tudo bem, pega uma verdura e me ajuda a cozinhar, bora – Sinto seu cacete me encostando. Esse tipo de contato era normal. Tinha aprendido muito com Fernando sobre ser mais natural, e principalmente nos últimos tempos ele tinha começado a andar só de cueca pela casa, às vezes pelado e de caralho duro na frente de Alice, e um belo caralho de quase 20cm, mas tudo tão natural que ela sequer percebia, então eu não importava, na verdade até gostava, pois me dava a mesma liberdade e pra Alice também, que agora estava usando só uma saia curta na cozinha.

O jantar fica pronto depois de muita conversa e fofoca sobre o dia e nós seguimos pra mesa comer
– AH, hoje nós fomos no vizinho novo aqui da frente
– O que chegou esses dias?
– Esse mesmo. Tava achando que ia ser outro velho rico da cidade, mas é um rapaz da nossa idade
– Rico e da cidade
– AH com certeza, mas ele pareceu simpático e gostou bastante da Alice
– Você foi com ela?
– Sim, e ele não tirou os olhos, chamou até pra ir brincar com ele, muito gentil, você devia ir com ela lá
– Eu não sei, é um cara desconhecido, vai que ele tenta se aproveitar dela?
– É por isso que eu falei pra você ir junto, se tiver lá eu confio 100% que nada vai acontecer
– Obrigado amigo, você sabe que a Alice é quase como uma filha pra mim e você é um irmão
– Eu sei amigo, relaxe

Quando terminamos de comer o sono bate com força e dou boa noite pros dois. Fernando ia dormir ali aquela noite então deixo ele cuidando da minha filha e vou dormir na minha cama. Deixo eles assistindo um filme juntos.
Acordo no meio da noite com um barulho estranho vindo da sala, vou caminhando bem silencioso e vejo Fernando e Alice ali ainda. Os dois estão com a TV no mudo, mas nem se tocam, pois Alice está de quatro com Fernando por cima dela, como se estivesse montado, mas os dois estão pelados e suando enquanto ele subia e descia com força nela. Fernando estava concentrado nos movimentos que nem percebeu eu chegando mesmo estando de frente pro corredor e Alice mordia tinha a cara enterrada no travesseiro. O corpo dele brilhava, seu abdômen trincado com os esforços
– Gente? – Os dois param na hora, Fernando me olha assustado e rapidamente se ajeita, provavelmente eu tinha assustado os dois
– João meu lindo, achei que você tinha ido dormir já
– Eu fui, mas vocês dois começaram a fazer muito barulho, e que merda é essa?
– Ah, isso… – Ele para por um instante olhando para os dois – A gente tá brincando de cavalinho…?
– Cavalinho?
– É, só que agora eu que monto nela, tá vendo? – Ele mostra os movimentos de antes, subindo e descendo o quadril, conseguia ver até a base da sua caceta quando ele subia, mas não estava vendo pra onde ela ia depois de descer, mas sabia que ele tomaria cuidado o suficiente
– Tio… continua… – Alice diz toda manhosa e Fernando sem tirar os olhos de mim volta suavemente a mexer o quadril subindo e descendo nela – Mais forte tio, por favor – Ele me olha como se perguntando se tudo bem e eu só balanço a cabeça que sim, os dois tavam brincando e eu ali atrapalhando, eu sabia como Alice podia ser e ela provavelmente tinha arquitetado aquela brincadeira. Já tinha visto ela assediando Fernando, que de tão puro nem percebia.
Ela devia estar adorando o cacete dele sarrar na bucetinha dela. Que homem bom. Fico mais um pouco vendo os dois brincando, Fernando parecia ter esquecido de mim ali e voltado a atenção pra ela, cavalgando com vontade ali. O som do saco batendo enchia a sala e um cheiro de suor impregnava tudo, quem quer que visse acharia que ele tava macetando ela sem dó na minha cara, mas eu sabia que ele não ia fazer isso e era tudo coisa de Alice.
No fim, deixo os dois sozinhos e volto pro meu quarto pra dormir, ainda ouvindo os dois gemerem na sala.

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28 Comentários

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  • Responder Mauro França ID:xgmw098l

    Depois que descobri que minha madrinha dava umas puladas de cerca, além de me dar mesada, ela não ligava nem um pouco qdo me via brincando com à Amanda, a filha dela. À Amanda tinha sete anos qdo fui morar com a madrinha, o marido dela, que não era meu padrinho, trabalhava embarcado e só vinha pra casa a cada seis meses. A madrinha costumava sair com as amigas, e eu ficava cuidando da Amanda. Eu não fazia idéia que ela corneava o cara, e descobri por acaso. Foi num dia que saí da escola mais cedo e resolvi ir até o shopping. Qdo o ônibus que eu estava parou num semáforo, eu vi o carro dela entrando num motel, e ela estava acompanhada. Desci, voltei, e fiquei por ali até ela sair do motel. Fiquei o tempo todo pensando, que se não tivesse ido ao shopping, nunca ia descobrir. Afinal de contas, eu já morava com ela a dois anos, e nunca desconfiei. Qdo vi o carro dela saindo, fingi distração e atravessei na frente dela. Ela freou, olhou e me chamou. Perguntou o que estava fazendo ali invés de estar na escola. Falei que saí mais cedo e tinha ido no shopping. Perguntei se estava indo pra casa. Ela disse que sim, mas antes tinha que deixar o cara na imobiliária. Após deixa-lo, ela disse que estava pensando em comprar, e ele foi avaliar. Comecei a rir, ela quis saber o motivo. Fui irônico na resposta, perguntei se ia comprar um apê no motel. Ela até quis ficar brava, mas cortei o barato dela. Falei que vi qdo ela entrou no motel, desci do ônibus e esperei por lá até ela sair. Ela encostou, e pediu por td no mundo que eu guardasse segredo, me prometendo mundos e fundos, inclusive uma mesada tbm. Eu tinha 16a, e à Amanda dez, e foi nessa época que comecei ousar mais nas brincadeiras com ela. Até banho a gente tomava junto, e madrinha não dizia nada, fingia que não sabia. À Amanda já estava bem safadinha tbm, adorava beijar na boca, e dizia que era minha namorada. Eu conversava muito com ela, dizia que td que fazíamos era um segredo só nosso, e ela entendia td muito bem…

  • Responder A ID:1se32fjz

    Serio esse conto e plagio foi copiado de outro que eu ja li

  • Responder Eseriofofinho ID:e242a5v9c

    Adorava brincar com minha priminha tbm
    @eseriofofinho

  • Responder Pai de menina ID:5pbajybuhri

    Delicia de conto, heim.
    Eu tb tenho uma filha linda. Tenho muito tesão por ela.
    @Miranda2022

    • Migggalgas ID:y1nbo1z8zlp

      Nojentoooo

    • Robson moreno ID:h195hc7s31i

      Conta aí já tentou alguma coisa ? Tenho 49 anos e quero fetiches com novinhas tbm
      Vamos conversar sobre isso ? [email protected]

  • Responder William332 ID:13621dkid3

    Ninguém sacou ? é um conto que na existe reescrito, copiado, acho que até o nome da menina era o mesmo! Seus bobão!

  • Responder Magnum ID:2wp2p5n2v9b

    Com ótima descrição e bons detalhamentos. Cativa o leitor. Muito bom. Aguardando o próximo.

  • Responder Dasilva ID:2ql0b708l

    Continue!

  • Responder Edson ID:xlnwu943

    Tenho um amigo que tem uma filhinha de 7 aninhos e eu sempre brinco com ela, é uma delícia

    • japa.desantos ID:19p36pb09

      Isso é amigo!!

    • Magnum ID:2wp2p5n2v9b

      Se possível Conte-nos os detalhes. Valeu.

    • LOOKING ID:8ef6vikm9j

      Caso queria falar sobre o assunto
      Meu telegram : Dark boy7

    • Valdir ID:830xmr68rc

      Chegou a comer ela?

  • Responder Argo ID:7r02ts78rb

    Como sempre esse tema é meu favorito. Não consigo cansar de ler esse tema, sempre muito bem escritos e muito excitante esse tema de “pai inocente”. Eu li de todos e infelizmente todos abandonam. Espero que continuem pois parece que vai ser bom.

    Abraço amigo

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Argo, tudo bem? Concordo plenamente com você! O mais triste é que realmente todos abandonam… Por isso comecei a escrever meus próprios contos. Se você estiver interessado, pesquise Criando Silvinha. Já publiquei 4 capítulos e tenho certeza de que você vai gozar bastante! Espero seus comentários nos meus contos. Valeu!

    • Madu ID:41ihxvimm9j

      Adorei o conto, lembra muito do meu tio cmg 💕
      Me segue no insta pra gnt trocar experiência
      @madu0197

  • Responder ada ID:mt96amrm1

    Este assunto já esgotou , parte para outro tema.
    Se inspira nos contos da ” Adoleta”

  • Responder Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

    Excelente conto! Gosto bastante dessas descrições de “parece, mas não deve ser isso”.

    • PedsForLife ID:mt95s2c5h

      Aí obrigado, quis deixar bem introdutório primeiro, depois começa a baixaria

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      PedsForLife, por favor, publique a continuação! Não vejo a hora de ver o que a sua mente criativa preparou para nós, leitores! Valeu!

  • Responder Gaelzinho_20 ID:8d5rtty49c

    Muito bom mano

    • Samurai yokozuna osss ID:71owgwmt0a

      Excelente contos
      Gostaria de comprar um contos seu por encomenda
      Quanto custa ? Posso sugerir o tema e como entrar em contato com vc
      Aguardo retorno obrigado

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Samurai, posso fazer contos pra você por encomenda. Segue meu contato: [email protected]. Respondo rápido! Valeu!

  • Responder Joao ID:1dai1dkkd0

    Posta a parte 2

  • Responder Corretor de contos ID:81rqf7w49c

    Aconteceu quando vc tinha 25 e sua filha 9… Mas você teve ela com 18/19. Faltou fazer a matemática do conto…

    • PedsForLife ID:mt95s2c5h

      Vish, nem tinha me tocado disso, valeu por apontar, vou corrigir no próximo
      Mais alguma coisa?

    • PutoBare ID:4aosjybuqri

      Mas também é possível ele ter engravidado a mãe com 15/16 anos. E hoje ele ter 25 e a filha 9.