Colegio Interno

Prazer no colégio interno, coisa de pre adolescentes

Há muitos anos atrás passei um ano no colégio interno, estudava lá graças uma bolsa de estudos, mantido pela Igreja. O colégio era um prédio imponente, construção antiga, com um andar superior, os alunos lá alguns eram internos (no meu caso eu era interno, só ia pra casa nos fins de semana), outros semi-interno (iam pra casa no final do dia) e outros iam pra casa assim que terminará a aula. eu morava no interior do Estado e eu estudava na capital. Na parte debaixo da escola ficavam as salas de aula, biblioteca e laboratórios, toda a parte acadêmica da escola, na parte superior os dormitórios onde só podiam ter acesso os alunos internos, os quartos pequenos, cabiam apenas uma beliche e uma mesinha quadrada de mais ou menos 1,00×0,50cm.
Nessa época eu tinha uns 13 anos, eu era branco, olhos e cabelos castanhos claros, magro, bem alto para minha idade, nada atlético, 58 kgs, meu parceiro de quarto uns 12anos, Felipe, era moreno, cabelos crespos, olhos negros, meio gordinho, mais os menos uns 65kgs, as aulas eram pela manhã, e a tarde fazer o dever e estudar, a noite ir a missa, uma vida tediosa, foi quando o Felipe encontrou no banheiro umas revistas de sexo, nunca descobrimos que eram o dono. Começamos a visualizar as fotos, tinham fotos de todos os jeitos e maneiras, escondíamos bem elas para não serem encontradas pelos padres, pois podíamos ser expulsos.
Começamos assim uma maratona, sempre ao final da noite, esperávamos as luzes serem apagadas nos ambientes, víamos pela janela do quarto, colocávamos o abajur no chão para refletir menos e iam ver as revistas, sentados ao chão, no inicio tudo era de boa, depois começamos a sentir um calor, o Felipe começou a ficar louco pelas fotos, lembro que ficava muito excitados com o que via. Numa certa noite, vendo as fotos, senti o Felipe passar a mão no meu pau por cima da cueca, eu estava apenas de cueca gostava de dormir assim, pensei que foi por acaso, mas logo depois ele pegou e segurou com mais firmeza, perguntei:
– O que você está fazendo?
Felipe: – Estou com vontade de mexer no seu pau. Deixa por favor.
Não tinha noção do que fazer. Então permiti. O Felipe pôs a mão dentro da minha cueca e ficou apalpando, alisando, meu pau começara a ficar cada vez mais duro, sentia uma sensação diferente, baixei minha cueca ate os joelhos, ele ao vê meu pau duro e vendo o que os caras faziam nas revistas, abaixou a cabeça e começou a beijar meu pau, depois abriu a sua boca e começou a colocar a cabeça vermelhinha na boca, meio sem jeito, e com medo, ficou chupando só a cabeça, foi quando comecei a alisar os seus cabelos, pressionando a sua cabeça para baixo, eu empurrava um pouco e soltava, e assim ele começou a fazer um vai e vem no meu pau super duro. Senti uma sensação extra, aquela boca passeando no meu pau, era o primeiro boguete que levará, depois de algum tempo senti minha pica toda molhada, o Felipe estava louco mamando, não podia gemer alto para não chamar a atenção nem dos outros meninos, e nem dos monitores, gemia em silencio, e com uma respiração cada vez maior, chegou o momento que não aguentei mais, e deixei jorrar na sua boca a minha porra com todo o gosto, ele tirou a boca de vez, reclamando do sabor ardido e salgado.
Levantei-me rápido do chão ainda com a cueca nos joelhos e pau super duro, ele também se levantou, e em pé rolou um super beijo de boca, na época não sabíamos beijar direito, foi algo todo desengonçado e melado de porra, mas eu queria mais, estava pegando fogo, conseguir gira o Felipe e deixa-lo de costas pra mim, fiquei mordendo a sua nuca, com via nas fotos, de uma revista G, fui levando-o contra a parede, fiquei rocando o meu pau na sua bunda ainda de bermuda de dormir, rocava cada vez mais forte, num dado momento fui me abaixando e mordendo suas costas, quando notei estava de frente a sua bunda, tirei sua bermuda, agora de frente a sua bunda marrom chocolate, totalmente nua, comecei a morder, toda redondinha, seu pelos, e por um momento vi que ele deu uma empinadinha, vi aquele rego, entre os dois montes, comecei a enviar o dedo, primeiro o menor de todos, senti o Felipe gemer baixinho, notei que gostara, passei para o médio, ele estava tendo prazer, enviei o maior de todos, vi quando ele agarrou seus peitos de prazer e tesão, pus dois dedos agora ele foi a loucura empinando ainda mais, sempre que colocava fazia o vai e vem, por alguns minutos, levantei-me rápido aproveitando que estava empinando pra mim, com um convite, e resolvi enviar meu pau, o buraco negro não queria deixar entrar, mas estava decidido, forcei a barra ate que conseguir, primeiro a cabeça entrou com certa dificuldade, mas fui forçando ate entrar o resto do mastro, entrava e saia, estava bom demais, ficamos assim por uns minutos nesse vai e vem louco e frenético, o Felipe puxava seus cabelos, agarra seus peitos, eu com as mãos no seu quadril indo e voltando, que maravilha estava, estava tão quente, a respiração ao máximo, que dei uma segunda gozada agora dentro do seu cu, fiquei tão cansado, eu e ele, que nos deitamos ao chão e ficamos ali por um bom tempo, depois trocamos uns beijos e fomos dormir.

Avalie esse conto:

(Média: 4,27 de 30 votos)