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Reencontrando uma colega de escola

2223 palavras | 5 |3.83
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Após mudar de casa, reencontrei uma colega de escola e descobrimos o tesão juntos

Meu nome é Felipe (fictício) tenho 23 anos, sou moreno, tenho 1,81 de altura, tenho um corpo normal, nem magro nem gordo, e ao longo do tempo vou estar relatando experiências que tive durante a minha vida, desde criança até a vida adulta, apesar dos nomes fictícios, todos meus contos serão verídicos, depois de tanto ler, decidi compartilhar minhas aventuras sexuais, esse vai ser meu primeiro conto, portanto me desculpem qualquer erro, ao longo que for escrevendo os outros vou tentar seguir uma ordem cronológica dos fatos, mas nem sempre eles irão estar ligados um ao outro

Nesse texto vou contar para vocês quando revi uma amiguinha de escola, eu sou moreno, sempre fui um pouco mais alto que as outras crianças, pouca coisa, mas notável, nesse tempo ainda era magro, um corpo de um menino normal da minha idade, acabei me mudando de casa, nunca morei com meus pais, até por que eles se separaram bem cedo, quando eu tinha por volta dos meus 5 anos, com isso sempre morei com minha vó, éramos em 3, eu, ela e meu avô, quando me mudei tinha por volta de 7 anos, uma rua nova, novas pessoas e novas crianças, porém não conhecia absolutamente ninguém com exceção de uma menina que se chamava Daniele, ela era branca, bem loirinha, como era novinha os cabelos ainda estavam bem claros, tinha a mesma idade que a minha, bem magrinha, com nada de especial em seu corpo, porém o que chamava a atenção eram seus olhos verdes, seu rosto era maravilhoso, parecia uma menina europeia, era nossa vizinha de frente que também morava com seus avos, tinha estudado com ela no prezinho (educação infantil) e no nosso último ano juntos ela foi meu par na quadrilha da festa junina

Contudo nós não éramos amigos, veio a calhar a oportunidade de dançarmos juntos por sermos da mesma turma, mas nunca tivemos uma relação de companheirismo, mas isso mudou quando eu fui morar perto dela.

Assim que me mudei ela logo percebeu que havia chegado novas pessoas a rua e assim me reconheceu na hora, nesse mesmo dia mesmo não sendo muito próximos, ela foi até o meu portão pra conversar comigo, ficamos falando um pouco um com o outro até que ela voltou pra sua casa e disse que em um outro dia voltaria para conversamos e brincarmos juntos

Não se passaram muitos dias e apesar de não sair pra brincar muito na rua, conheci um grupo de meninos que no futuro participaram do meu afloramento sexual, um deles em especial, um tanto mais velho que eu, me ensinou o que é putaria de verdade, mais pra frente escrevo contos que tive com todos esses meus amigos que conheci na nova rua

Pra minha sorte e da Daniele nossas avós se conheciam, eram amigas de longa data, bairro pequeno, normal todos acabarem se conhecendo, como era criança tudo ali pra mim era enorme kkkk, nessa nova casa logo entrando tinha a garagem e pra trás tinha um barraco e entre a casa e o barraco tinha um pequeno quintal, onde ficava a antena da tv, os varais pra estender roupas, entre outras coisas, porém era um tanto quanto espaçoso

Passado algumas poucas semanas o dia em que ela me prometeu que voltaria a me ver aconteceu, no começo da noite, por volta de umas 18:30 ela junto com a avó foram na minha casa, logo na garagem como não tinhamos carro era bem espaçoso, então tinha um sofá encostado na parede, assim que elas chegaram logo a avó dela se juntou com a minha, sentaram no sofá e começaram a conversar, nessa época ninguém morava no barraco dos fundos e meu avô estava no trabalho, logo não tinha ninguém em casa além da gente que estava lá, quando ela chegou prontamente chamei ela pra brincar

– Oi Dani, tudo bem?

– Oi Felipe tudo sim e você?

– To bem também, quer brincar?

– Quero sim (respondeu empolgada)

– Quer brincar de que?

– Você que sabe pode escolher

– Tudo bem, vamos la pros fundos, tem mais espaço pra gente

– Ta, vamos lá

Por um tempo brincamos de muitas coisas, pega pega, pique esconde, sempre brincadeiras em que estavamos correndo, pulando, até que chegou um momento em que ambos nos cansamos e decidimos parar um pouco, sentamos e ela falou

– Nossa, eu cansei viu

– Eu também, a gente correu bastante

– Sim, brincamos muito mesmo

Depois de algumas conversas bobas, relembramos da escola e ela me pergunta

– Lembra quando dançamos quadrilha na escola?

– Lembro sim, foi bem legal, achei que ia ser chato, mas gostei de dançar com você

– Serio? Eu também gostei de dançar junto com você ( ela diz envergonhada)

– Lembro que ficamos o dia inteiro juntos, dançamos quadrilha, comemos milho e tiramos varias fotos juntos (até hoje tenho algumas dessas fotos reveladas no meu album de infancia)

– Sim, verdade, me lembro desse dia, foi bem legal

Nesse momento ela demora um pouco a falar, desvia o olhar novamente e fala bem baixinho, talvez com medo que nossas avós logo a frente escutassem

– Na escola a gente não era muito amigo, mas na verdade eu gostava de você

– Verdade? (pergunto incrédulo com tudo aquilo que tinha ouvido, meu semblante tranquilo e calmo tinha mudado pra apreensivo, na hora me bateu uma ansiedade que me deu ate inquietação, apesar de não ter um amor platônico nela, imaginar que uma menina perfeita, parecendo um anjo gostava de mim era demais)

– Sim, verdade

– Eu acho você bem bonita, também gosto de você (respondi pra ela em forma de corresponder seus sentimentos, sem intenção nenhuma de seduzir ela)

– Nossa, fiquei feliz, não sabia que você gostava de mim, também acho você bonito (ela respondeu com um sorriso de orelha a orelha)

– Você ja beijou na boca? (me pergunta ela, sem nenhum pudor, talvez pela inocência vindo da curiosidade)

– Não, nunca beijei e você? (respondi com a mesma curiosidade que a dela)

– Também nunca beijei ninguém (ela responde e não falou mais nada por alguns segundos)

– Vamos se beijar? ( sem perder tempo perguntei pra ela, querendo saber o gosto e a sensação daquilo)

– Vamos sim, mas tem que ser de lingua (ela responde corada, parecia um pimentão)

– Ta bom, de lingua, vem aqui no canto pra ninguem ver e nem ouvir a gente

Levantamos de onde estavamos sentados e fomos pra um cantinho bem escondido, ela ficou em pé entre a parede e eu, olhei no rosto dela e perguntei

-Ta pronta?

– Ela disse que estava

Então eu tomei a atitude e fui com a minha boca de encontro a dela, como ela sugeriu, nosso beijo foi de lingua, quando nossos lábios se juntaram, que sensação incrível, meu corpo ficou todo arrepiado, nunca tinha experimentado aquilo na vida, senti uma sensação de êxtase enorme e com meu corpo colado ao dela, percebi a mesma coisa vindo dela, apesar de um beijo desleixado, sem caminho, até que foi um otimo beijo pro primeiro, nossos dentes não se bateram, nem nada mais desastroso aconteceu

E aquele beijo gostoso foi despertando outros instintos em mim, que como criança e sem experiência, estavam escondidos ainda e bastou um beijo pra aquilo vir a tona

Depois de um beijo de longos segundos que quase ficamos sem ar, perguntei pra ela

– E ai, gostou do beijo?

– Eu amei, foi muito gostoso (disse ela com a mesma empolgação que eu estava)

– Vamos fazer de novo? (logo perguntei rapidamente)

– Vamos sim

Voltamos a nos beijar de forma alucinada, pareciamos um casal que não se via a anos e nesse segundo beijo senti uma vontade louca de tocar ela, minha mão que estava na sua cintura, desceu pra sua bunda e apertei bem forte as duas polpas dela, uma em cada mão, percebi que ela se assustou, mas não tirou a boca da minha e continuou me beijando com mais vontade que antes, foi nesse dia que nos dois conhecemos o que é o tesão

Novamente paramos de nos beijar e eu já fora de si, não sabendo que sensação era aquela, então perguntei

– Dani, deixa eu chupar seu peito? (algo que aprendi na época ouvindo de uma conversa de adultos)

– Deixo, mas to com vergonha (ela abaixa a cabeça toda manhosa)

– Não precisa ficar com vergonha, vai ser bem gostoso e eu não vou contar pra ninguem

– Ta bom então (disse ela levantando a blusa)

ela tava com uma blusinha com um tecido bem fino de alça, bem facil de levantar, coisa que até um vento forte mostrava aquele corpinho dela, ela levantou a blusa pra mim e eu vi aqueles peitinhos pequenos, apesar de serem pouco desenvolvidos, os mamilos dela me deixaram louco na hora, queria muito colocar minha boca e sentir aquele gosto, assim eu fiz, comecei a chupar o bico do peito dela, com carinho e também um pouco forte, parecia que até sabia como fazia, passava a lingua e mamava naqueles peitinhos minúsculos, fazendo assim como havia aprendido, chupei um pouco um dos mamilos e logo fui para o outro

– Nossa que gostoso, eu to me sentindo estranha, mas ta muito bom (falou ela, sentindo um tesão forte mas não sabendo o que era, seja pelo o perigo de ser pegos junto ao estimulo novo que o seu corpo recebia)

– Pra mim ta bem gostoso também fazer isso com você

Com isso meu pinto foi ficando duro, tava com muito tesão, uma criança de 7 anos entregue aos instintos, não conseguia me controlar mais, só queria sentir prazer e dar prazer pra Dani, depois de alguns rapidos minutos lambendo aquele peitinho pequeno e gostoso, ja sentindo meu pauzinho igual uma pedra, perguntei pra ela

– Dani, você quer pegar no meu pinto? (tudo que ja tinha visto ou ouvido, queria aproveitar aquela oportunidade pra colocar em pratica, curioso como qualquer outra criança, queria saber o toque de uma garota no meu pau)

Com a blusinha ainda levantada com os peitinhos a amostra, ela apenas acenou com a cabeça confirmando e logo enfiou a mão dentro da minha bermuda, já enfiando atraves da cueca sem perder tempo, assim que ela botou a mão no meu pau, viu como ele tava muito duro, fez uma cara de espanto com aquilo, pelo fato de nunca ter tocado ou visto um pau de tão perto, mas não tirou a mão, a curiosidade do que era aquilo era mais forte, assim que ela chegou no meu pauzinho, começou a passar a mão nele inteiro, em movimentos aleatórios, muito longe do que seria uma punheta, mas naquele momento, ambos estavamos descobrindo essa sensação gostosa, poucos segundos depois da nossa nova descoberta, pra minha tristeza sua avó a chama gritando

– Vamos Daniele, ta tarde já, não é hora de ficar na casa dos outros, depois você volta pra brincar mais

Na hora me assustei, pulei pra tras tão longe e rápido que quase cai, igualmente ela se assustou, abaixando sua blusinha rapidamente

– To indo vó (disse ela apavorada, sem oferecer resistência alguma em ficar mais tempo, talvez pelo medo de sermos pegos, mas com uma vontade avassaladora de não querer sair dali)

Com isso voltamos todo desconfiados para frente na parte da garagem onde nossas avós se despediam uma da outra e nos dois ali como se nada de demais tivessem acontecido, assim todos nos despedimos um dos outros e olhei pra aquela menina loirinha que tinha acabado de pegar no meu pau e disse

– Tchau Dani, depois você vem aqui pra gente brincar mais (já pensando no que poderiamos fazer no nosso proximo encontro)

– Ta bom, outro dia volto pra gente se divertir de novo (nesse momento ela me olhou com uma cara de safada, não esperava aquilo dela, talvez pela luxuria que estava guardada naquele corpinho que acabou de conhecer o prazer)

E assim terminou minha noite, dia apos dia fiquei pensando no que fiz com a Dani, aquilo não saia da minha cabeça e mesmo sendo interrompido naquele dia, sabia que em uma oportunidade futura poderiamos aproveitar e fazer mais ainda do que ja tinhamos feito e assim aconteceu, mas isso fica pra outro conto

Esse foi meu conto, desculpa se foi muito longo, se me extendi bastante, porem gosto de contextualizar pra tudo ter nexo e vocês conseguirem visualizar melhor tudo, como eu disse e meu primeiro, com o tempo pego o jeito, queria muito saber o feedback de vocês abaixo nos comentários, críticas construtivas, sugestões e tudo mais, obrigado por lerem

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5 Comentários

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  • Responder lugaidvandroy ID:830xxpx58j

    Seu conto foi ótimo! Não se preocupa com os chatos que reclamam de contos longos ou sem muita ação, é só que os caras querem gozar logo. Continua contando tuas experiências com ela que vai dar uma ótima série!

  • Responder Adriano chi ID:6oehqex8rb

    Realmente, contos em q crianças pequenas se descobrem, de maneira inocente, são muito bons, impressionante como o povo ñ gosta desse tipo de conto, infelizmente uma baixa avaliação

  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    Bem assim mesmo que se começa!! as sensações principalmente para uma menina é sensacional aprendem sentir uma coisa maravilhosa chamada tesão!!! muito obrigada pelo relato

  • Responder Apreciador ID:8d5i4ilv9a

    Bela memória

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzb0i

    Ah.. as descobertas.. lindo relato..
    Obrigadinha !!
    Beijos a(o) Autor(a) !!