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Bebel, a putinha do pai do Heitor e dos seus amigos de boteco 1

1919 palavras | 9 |4.80
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Depois de jantar, fiquei um pouco na sala com meus pais e depois da novela das oito, fui dormir.
Na cama, fiquei pensando nas loucuras daquela familia, o dia que o Heitor ficou me comendo na frente do pai dele; o tesão que ambos sentiam pela Isabel, e agora, o irmão comendo a irmã. Tentava entender essa loucura. A coisa boa disso tudo, é que as fodas eram bem gostosas. Só de pensar fiquei com o pau duro.
O interessante, é que naquela casa eu não tinha receios, podia ser o que eu gostava de ser, uma putinha, sem pensar no que os outros iriam dizer. Onde eles moravam era, de um certo modo, distante da minha casa, não conhecia ninguém por ali, não me incomodava em ganhar fama de viadinho e não me incomodava em me vestir como a Isabel e desfilar para eles.
Era praticamente impossível meu pai ficar sabendo de algo. Ou seja, me sentia à vontade naquela casa.
Por isso fiquei sentido com a mudança do Heitor. Gostava de transar com o pai e o filho. Mas tudo bem, gostei bastante do tratamento que o Seu Carlos tinha me dado à tarde. Por isso, pensei e resolvi voltar lá no dia seguinte.
Quando cheguei na casa dele, na terça, fui recebido com um belo sorriso. Ele ficou feliz com a minha presença.
Era interessante perceber a mudança de comportamento do Seu Carlos. Quando eu chegava, ele me tratava normalmente, mas quando eu colocava a saia ou o vestidinho da filha dele, ele me tratava como uma putinha, se transformava em um tarado. E isso me dava muito tesão.
Já transformado em Bebel, ele me abraça por trás, pressionando seu pau duro um pouco acima da minha bunda e esfregava a barba por fazer no meu pescoço. Impossível não ficar arrepiado. Mordida no pescoço, nos ombros, na orelha, língua no ouvido. A todo instante meu corpo estremecia.
Agarrado na minha cintura ele me leva até o sofá, me deixando de joelhos. Tira a minha camiseta e desliza sua língua no meu pescoço e nas minhas costas, dando calafrios na espinha. Sua língua continua descendo, passa pelo meu rêgo, a calcinha estava bem enfiada, e segue para a minha coxa, perna, e pára no meu calcanhar, onde ele passa a dar leves mordidas, e volta subindo, dando suaves mordidas na minha panturrilha, coxa, e bunda, onde dá uma atenção especial. Aquela barba pinicando minha bunda, era uma loucura.
Seu Carlos puxa a calcinha de lado e mete a língua no meu anel. Quando sua língua saía do meu cú, deslizando pelo meu rêgo, ele enfiava a ponta do dedo e fazia movimentos leves de vai e vem. Eu estava mole de tanto tesão, implorava pela rola.
Foi aí que ele sentou no sofá e falou:
_Vem minha putinha….dá aquele trato, para depois o papai enfiar todo no seu rabinho.
Me sentei no tapete, fiquei bem embaixo do pau, e passei a lamber suas bolas, enquanto acariciava suas coxas. Levantei o pau, que estava batendo no meu rosto e fiquei punhetando. Me levantei um pouco, e enquanto punhetava, passava a língua na cabeça da rola. Seu Carlos começou a se contorcer no sofá. Quando abocanhei a rola, um gemido mais forte. Enfiei quase tudo na boca, a cabeça tocava as amígdalas.
_Ahh…ai…pára…pára…vadiazinha, senão vou gozar na sua boca, ahh…quero gozar no cuzinho da minha menininha.
Me ajoelho novamente no sofá, ele puxa a calcinha de lado, dá mais uma boa salivada no meu cú, encaixa a rola, e enfia, suavemente, parando a todo instante, para dar tapinhas na minha bunda. Em seguida sinto suas bolas prensando minha bunda. Entrou tudo.
_Putinha do papai… safada…vai…aproveita e rebola vai..
Obedeço prontamente, rebolo e faço movimentos para frente e para trás.
_Assim que o papai gosta?
_Ai…é….putinha….é…ahhh…ahhh minha Bebel…
Segurando na minha cintura, ele começa a meter, bem lentamente. Aos poucos vai aumentado os movimentos. Depois de um bom tempo socando, ele pára e pede para eu rebolar novamente. Estava perto de gozar.
Travo sua rola com o meu anel, fazendo uma boa pressão, e inicio a rebolada.
_Ai caralho….assim você acaba com o papai…ahhh… ohhh…
Sinto uns três jatos fortes e quentes batendo no fundo. Continuo apertando seu pau com o meu anel, até despejar todo o seu néctar. Só alivio quando o seu pau começa a amolecer.
Seu Carlos ficou um bom tempo com o corpo colado ao meu, parecia estar sem forças. Seu pau saiu quase que naturalmente.
Fomos para a cozinha, ele tomou uma dose de cachaça e abriu uma cerveja, enquanto eu tomava um suco, sentado no seu colo.
Seu Carlos levantou a saia para que seu pinto colasse na minha bunda. Aproveitei e fiquei balançando nele, que inicialmente estava mole. E assim que deu sinal de vida, levantei do colo, me virei e abocanhei. Degustava aquela rola e sentia um dedo colocado no meu cú. Quando o pau ficou duro, me abri todo e sentei no colo dele. Enquanto as mãos do Seu Carlos deslizavam meu corpo da cintura para cima, vez ou outra apertando meus mamilos, eu rebolava no pau dele. E assim ficamos, até sentir uma nova gozada no meu cú. Fiquei ali, sentado, até ele terminar a cerveja.
Nos limpamos, e a pedido dele, prometi voltar no outro dia.
Voltei no outro dia, na quarta, ao me receber no portão, Seu Carlos disse:
_Dois amigos meus, Vilson e Arlindo, vieram saber porque eu não apareci no bar esses dois dias, e eu disse que o motivo ia chegar logo. Não se surpreenda.
_Você falou da gente?
_Não…mas acho que não vai dar para esconder.
Parei, olhei para o Seu Carlos e disse:
_Você ia deixar seus amigos comerem a sua menininha?
_Kkk, eles são amigos da antiga…acho que deixaria hein.
Dei um sorriso e o fogo tomou conta do meu corpo.
_Aqui está o motivo de eu não ter ido no bar esses dias. Disse Seu Carlos, todo sorridente.
Eles me olharam, se entre olharam, com cara de quem não estavam entendendo nada.
_Ainda não estamos entendendo porquê você não foi. Disse Vilson. Um senhor branco, de uns 55 anos, cabelos brancos.
Arlindo também era um senhor, com certeza acima dos 50 anos, moreno, careca e um pouco mais fortinho.
Seu Carlos olhou para mim com cara bem safada e disse:
_Mostra para eles o que você faz! Tá tudo lá na cama do Heitor!
Olhei para os amigos dele, virei o copo de cerveja que ele bebia e fui para o quarto do Heitor. É eu aprendi a beber ali também, mas bebia bem pouquinho, era só para ficar mais à vontade.
Entrei no quarto do Heitor cheio de tesão. Adorava homens bem mais velhos. Pela quantidade de cerveja que estava na mesa e a garrafa de cachaça, acho que qualquer roupa que eu colocasse iria agradá-los. Mas optei por uma sainha amarela bem curtinha, quando me movimentava rápido, ela subia e mostrava a bunda. Escolhi uma calcinha bem apertada, para formar bochechinhas na bunda, e uma camisetinha tipo regata.
Eles tinham bebido e eu fiquei inebriado, me sentia uma cadelinha no cio, exalando pelos poros, o desejo do acasalamento. Quando voltei à cozinha, eles arregalaram os olhos:
_Rapazes…essa é a Bebel, minha garotinha mais nova.
Me aproximei da mesa, balançando o vestido e deixando à mostra parte da minha bundinha. Fiquei em pé, ao lado do Seu Carlos, que estava sentado. Vilson e Arlindo me comiam com os olhos, o que me deixava com mais tesão.
Seu Carlos ficou um tempo apertando minhas coxas.
_Vem cá Bebel…senta aqui no colo do papai.
Me encaixava entre Seu Carlos e a mesa, olhando os amigos dele, que pareciam estar gostando da cena.
Na hora que fui sentar no colo, Seu Carlos deu uma segurada na minha bunda, puxou a calcinha de lado, e encaixou a cabeça da rola. O safado já estava com o pau para fora. E ele estava com muito tesão, dava para perceber pelo seu pau todo melado, nem precisou de saliva.
Cabeça encaixada, anelzinho lubrificado, agora era só deixar o corpo descer, bem devagar.
Enquanto eles conversavam, discretamente, eu ficava fazendo movimentos circulares no colo. Não lembro o teor da conversa, mas lembro que os assuntos eram só de putaria.
Eles falavam e riam o tempo todo. A coisa esquentou, quando Seu Carlos apertou meus mamilos. Joguei meu corpo para trás e ele mordiscou meu pescoço. Com o tesão, aumentei os movimentos no colo dele. Foi aí que os amigos perceberam que o Seu Carlos estava me comendo na frente deles.
Vilson e Arlindo se levantaram e ficaram ao meu lado, um de cada lado, colocaram o pau para fora, e ficaram se punhetando vendo eu rebolar no pau do Seu Carlos. Vilson tinha o pau, relativamente, pequeno, uns 14, no máximo 15 cm, já o do Arlindo era um pouco maior que o do Seu Carlos, mas nada exagerado, acho que uns 18cm. Peguei a rola deles, punhetava um e chupava o outro, fiquei revezando. Até que me veio à mente, a cena de uma mulher, num filme que assisti com o Paulo, irmão do Daniel, abocanhando a rola e as bolas de um cara.
Resolvi tentar isso com o Vilson. A rola entrou toda, mas as bolas eram grandes, não consegui abocanhá-las, apenas lambi. Foi o suficiente, ele gozou como um cavalo na minha boca. Caiu porra no chão. Ele se afastou um pouco, mas continuou observando.
Quando viu a cena, Seu Carlos não se segurou, gozou no meu cú. A porra vazou, escorreu, e sujou a calça dele. Ele se levantou e saiu, foi colocar a calça para lavar, e quando voltou, me encontrou debruçado à mesa, com o Arlindo socando a rola no meu cú. E como ele socou.
_Devagar com a minha menina. Dizia Seu Carlos.
_Ô Carlão…a menininha gosta de rola…. Disse Arlindo, e continuou socando com força.
Seu Carlos olhava no meu rosto e sabia que eu estava curtindo, tanto que ele ficou ali, do lado, observando seus amigos me devorarem, por quase uma hora, até ficarem saciados.
_É Carlão…foi um bom motivo… mas nós vamos passar lá no bar. Disse Arlindo.
_Até porquê o pessoal espera a resposta do seu sumiço. Disse Vilson.
Eles se foram.
Me vendo todo lambuzado de porra, Seu Carlos me leva para um banho, e me come, embaixo do chuveiro.
_Gostou dos meus amigos putinha…gostou? Dizia ele enquanto enfiava a rola no meu cú.
Para deixá-lo mais excitado eu dizia:
_Pena qua acabou…papai…aguentava muito mais… Respondi, com cara de puta.
Na hora o pau dele explodiu num gozo.
_Ahhh putinha…vagabunda…safada…ahhh….ahhh olha que lá no bar eu tenho muitos amigos hein….pirainha, sem vergonha….
Seu Carlos pediu para que voltasse na quinta, mas não podia, minha mãe ia me levar ao dentista. Disse que retornaria na sexta….se ele quisesse, e ele quis…..

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9 Comentários

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  • Responder @ped199 ID:w71hy9zl

    Delícia. Chamem no tele.

    Algm do MA?

  • Responder Bob ID:1dai2s9hr9

    Tomara que continue levando mais rola grossa no cu vestido de Bebel 👏👏👏

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      É Bob…tem mais

  • Responder Magnus25 ID:gqbv6zd9b

    Mais um conto delicioso. Parabéns! Continua dando para os coroas, mas nao deixa os novinhos de lado. Da um castigo no Heitor por ter deixado vc de lado, faz ele ficar na vontade.

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      É…mas os novinhos, aos poucos vão ficando de lado…valeu pelo comentário

  • Responder Bistathy ID:8eez6fvm9i

    Vou te falar… nao sei o que quero mais.
    Se eh comer vc ou ser vc 🙂

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      🤣🤣🤣

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Que tesao de conto, fiquei me imaginando sendo vc e quase gozei na cueca, vai atender a todos os clientes de seu Carlos

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      Valeu pelo comentário…acabei conhecendo todos os amigos dele em uma semana…