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Seduzindo o homofóbico – Parte 8

2249 palavras | 5 |5.00
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E eu sabia o que fazer para distraí-lo. Era só mandá-lo se ajoelhar e mamar. Parecia que estava desenvolvendo um vício em meu pau

Olá, me chamo HDNA e antes de começar o conto gostaria de dizer que ele não é de minha autoria, este conto é do autor Whitechocolate, mas infelizmente ele foi deletado do site em que estava publicado, por isso estou publicando-o aqui.

Eu e Benji nos dedicamos a manter as aparências. Ele escutou o meu conselho e tomou mais cuidado para não deixar rumores circulando. Isso significou que tivemos que nos afastar, o que foi muito difícil. Conversar no celular não era a mesma coisa, sem tocar, beijar e cheirar. Mas foi necessário.
O único lado positivo era que estávamos subindo pela parede, sedentos por contato, nos dias em que nos encontrávamos – sempre na minha casa, sempre sozinhos, pois minha mãe fazia questão de nos deixar em paz – estávamos subindo pelas paredes.
Era bom ter ele por perto, falando das bobagens que estavam acontecendo na casa dele entre os pais. Finalmente a mãe dele estava ficando insubordinada, o que devia estar matando o pai dele por dentro. Também havia um clima de medo. Benji ouviu uma conversa entre eles com menções a polícia e que Dimitri poderia estar implicado. Eu podia ver a preocupação de Benji no seu olhar, mas não consegui sentir pena.
E eu sabia o que fazer para distraí-lo. Era só mandá-lo se ajoelhar e mamar. Parecia que estava desenvolvendo um vício em meu pau, no banho, ele se ajoelhava debaixo do chuveiro, fazia questão de me ensaboar, e nunca perdia a oportunidade de engolir minhas gozadas. Tentei sempre retribuir, mas podia ver que ele gostava mais de me chupar. Criou até uma fixação nas minhas bolas. Se transformava num filhotinho alegre quando estava mamando no meu saco.
Ele queria sempre melhorar, enfiando o pau na garganta cada vez mais fundo, fazia isso na cama, de quatro com a bunda empinada, sabendo que eu estaria olhando para seu quadril e sua bunda, apreciando a linha do bronzeado, e as marcas que meus tapas deixavam na pele plácida. Benji gostava de ser apreciado. Eu sempre soltava comentários a respeito de querer comer, era o desejo que começava a me corroer, a ponto de me deixar mais animalesco na hora da transa, tratando Benji com mais força, tentando atiçar o animal dentro dele, para dar coragem, e finalmente enfiar meu pau naquele cuzinho. Ele queria, só não estava pronto. Eu precisava esperar.
Depois do sexo vinha os momentos perfeitos de carinho, onde a gente conversava agarrados, fazendo o outro rir. Era ali que eu percebia a mudança em Benji, em como ele estava aberto a falar do que sentia.
Sentados no sofá num domingo, com a véspera de natal bem perto, Benji, que estava deitado nas minhas pernas e aparentemente dormindo, me deu um pequeno susto ao falar subitamente.
– Comprei um presente de natal para você.
Eu estava morrendo de sono, esfreguei a mão no rosto e depois alisei seu cabelo.
– Foi? O quê?
– Surpresa.
– Então por que me disse, idiota.
– Porque eu quero um também.
Eu dei uma risada, mas por dentro entrei em pânico, pois não sabia o que dar. Benji era mais rico, poderia desdenhar de qualquer coisa que eu lhe desse.
– Beleza. Já estava nos meus planos.
Benji também riu, e depois de alguns minutos, cochilou pacificamente com o rosto virado para a minha virilha. Ficava lindo dormindo. Eu me recostei de fui dormir também.
No dia seguinte, eu fui para o shopping preparado para gastar muito dinheiro em um presente para o Benji. Já tinha uma ideia. Mas acabei que no meio da multidão encontrei Gabi. A ex de Benji estava linda como sempre, parecia até mais alegre, mas poderia ser coisa da minha cabeça.
A gente se sentou numa pequena área de alimentação para lanchar, e batemos um papo. Ela evitou falar de Benji, e eu segui seus passos. Ao ver dela, provavelmente, Benji e eu nem éramos mais tão próximos.
– E Eloísa? – perguntei, quando me senti corajoso. Não havia encontrado mais a garota, graças a Deus. O jeito com o qual ela mentiu e eu caí me fez sentir medo dela. Gabi fez uma careta e rapidamente escondeu o desgosto, falando com graciosidade.
– Ah. A gente se afastou. – Ela mexeu nos cabelos. – Foi estranho. Achei que a gente tava se aproximando, mas aí…
Aí o Benji terminou com você e ela perdeu o interesse, eu pensei.
– Estranho mesmo. Vocês eram grudadas. Achei que eram amigas há muito tempo.
– Não… Eu conheci ela depois que comecei a namorar com Benji. Achei que ela tava interessada nele, até ela começar a sair com você. – A menção ao Benji fez ela hesitar, um brilho apagando no rosto. Mas logo ela se recuperou. – E vocês também se afastaram? Foi? Ah, que pena. Eu nunca me desculpei direito quando fiz aquilo com você. Te bloquear nas coisas dele. Estava com muito ciúmes. Não me entenda mal, era só porque ele não me dava tempo. Mas ele melhorou muito por sua causa. Perdeu muita arrogância. Me tratou até melhor. Não sei o que fiz para ele terminar comigo. – Ela me olhou com esperanças, como se eu soubesse da resposta. Eu sabia. Mas não podia falar.
– Ele me disse que você que devia ter acabado com ele pelo jeito que ele te tratou por tanto tempo, – eu disse, e não foi mentira. – Falou que você merece alguém melhor.
Não sei se ela gostou ou não daquilo, mas ainda assim, ela sorriu.
– Tá vendo? Tá mudado. Benji de antes nunca faria isso.
Foi bom conversar com ela. Mas a conversa sobre Eloísa só me deixou ainda mais apreensivo. Parecia uma obsessão maior do que achava. Uma coisa assim não era deixado de lado facilmente.
Talvez estivesse ficando paranoico.
Benji veio rapidamente na minha casa na véspera do natal. Ele teve que ficar só por uns minutos. Mas foi o suficiente para eu entregar o óculos de sol mais caro que eu já comprei. Pareceu o presente perfeito para o cara bronzeado dos meus sonhos. Ele sorriu enormemente e me abraçou. Então ele me entregou não só um, mas dois presentes, uma corrente de ouro – fina e com um pingente redondo com um símbolo que significava companheirismo.
– Parceria, – ele se corrigiu, rindo.
E depois ele me entregou um relógio incrível. O outro parecia brilhar no escuro. Eu me senti mal por ter comprado um óculos, mas ele saiu de casa já usando – e era quase noite. Foi horrível passar o natal sem vê-lo, mas pelo menos a gente conversou pelo celular.
Não teve nada demais nos próximos dias, a não ser a mesma coisa. A gente tentou manter as aparências, enquanto se encontrava às escondidas. Foi angustiante ficar longe, mas ao mesmo tempo, funcionou. Benji me informava sempre quando encontrava Eloísa, e nunca conversava sobre mim. Ele admitiu que ela dava em cima dele, insistentemente, mas nunca conseguia nada. Eu morria de ciúmes, porém sabia que era irracional. Benji ganhava minha confiança mais e mais. Sentia vergonha agora por ter achado que ele iria se virar contra mim tão facilmente.
No ano novo, ele viajou com os pais. Quando deu meia noite, a primeira mensagem que recebi foi sua:
‘Eu te amo’.
Eu nunca iria admitir para ele que a mensagem me fez chorar de felicidade.
O plano de ficar afastado agora parecia ruim, idiotice. A distãncia me deixou irritadiço e inconformado. Eu não merecia ficar longe de Benji. No fundo, eu lembrava as razões, o medo, e que era bom ter cautela por causa dos pais dele, mas o meu lado mais animal que estava cheio de saudade, tesão e amor… esse lado estava ficando selvagem. Mas Benji me assegurou que o plano de ir para a casa de praia estava de pé. Era o nosso plano de fuga por uns tempos. Ele não disse aos pais que eu iria. Disse que planejava ir sozinho. A gente iria aproveitar muito.
Por isso que quando chegou o dia da viagem, eu levantei cedo para arrumar a mala. Minha mãe me ajudou. Iria passar quinze dias com Benji, sozinho. Conversava mais com minha mãe a respeito do relacionamento, e ela me mandava ter cuidado. Mas gostava do Benji. Eu coloquei várias sungas para aproveitar a praia, e conseguir um bronzeado para agradar Benji, pois achava que um cara bronzeado como ele iria preferir um bronze, em vez da minha palidez.
Escutamos uma buzina e minha mãe foi atender a porta. Benji entrou, chamando minha mãe de sogrinha. Eu quase engasguei.
A gente ficou um tempo no quarto, abraçados. Ele segurou no meu rosto com as duas mãos, me beijou, e me disse que tava morrendo de saudades.
– Vamos matar, – eu falei, segurando na sua cintura. – Como tão as coisas em casa?
– Meu pai tá estressado demais. Até minha mãe está se cansando. Ela tá ficando mais e mais irritada com ele.
– E aquele problema com a polícia?
– Não houve mais nada, que eu saiba.
Eu balancei a cabeça, e voltei a beijá-lo, apertando sua cintura. Partimos o beijo com um selinho prolongado. Ele mordeu o lábio.
– Você comprou?
Eu assentiDuas garrafinhas de lubrificante. Melhor qualidade. – Você não me escapa, Benjamin.
Ele fez uma careta.
– Não fala meu nome inteiro.
– Benjamin. Benjamin.
– Foda-se.
Ele se levantou, rindo. A gente partiu depois de almoçar. Duas horas no carro com Benji passaram rapidinho. Ele falava do local, das festas que iriam ocorrer, e os locais que iria me mostrar. Eu mesmo queria ficar trancado o tempo todo com ele, e fazer o que eu quiser. Mas deixei ele se divertir.
O senhor que cuidava da casa enquanto não havia ninguém deu as chaves para Benji. Fui introduzido como um amigo. Ele conversou a respeito da piscina, dizendo que estava consertada. Benji assobiou com prazer. Mostrou o banheiro que funcionava, e o que não poderia ser usado, que ficava perto da piscina; então foi embora. A gente levou as malas para o quarto, cansados da viagem, nos abraçamos por uns minutos, trocando carícias. Benji logo mostrou seu interesse no meu membro ereto, e começou a me mamar. Ele me chamava de gostoso, e dizia que meu pau era grande, nos intervalos para respirar. Se transformava completamente quando tava com a boca cheia de pica. E logo ficou cheio de porra. Mas ele já engolia com facilidade, eu nunca pedia para ele fazer, mas ele fazia questão de me mostrar que tinha colocado tudo para dentro. Eu engolia a porra dele também, para mostrar que tudo era recíproco.
Decidimos ficar em casa, juntos, naquele primeiro dia. Ele falou com os pais, dizendo que estava bem e que a viagem foi tranquila. Fiz o mesmo com a minha mãe. Então ficamos em paz. A praia nos esperava amanhã. Dormirmos juntinhos; aprendi a apreciar este ato tão gostoso e íntimo mais do que qualquer sexo.
Na manhã seguinte, fomos tomar banho juntos, e eu passei vários minutos chupando seu cu, preparando o território. Benji segurava na parede com as duas mãos primeiramente, então quando se entregou completamente para a sensação da minha língua no seu rabo, ele jogou a mão para trás e puxou minha cabeça o mais forte que pôde, enquanto gemia de prazer.
– Caralho – ele falou apenas, quando seu pau ereto jorrou jatos no chão do banheiro.
Após sairmos do banheiro, ele ficou quieto, e eu achei que tinha algo de errado, que eu fiz algo de errado. Enquanto vestíamos sungas para ir a praia, eu me virei para ele.
– Tá tudo bem?
Ele concordou com a cabeça. Mas podia ver que estava para baixo, sem ânimo. Um medo antigo tentou ressurgir dentro de mim, mas eu empurrei para longe.
– Benji… Se eu fiz algo-
– Você não fez nada, meu bem. Pelo contrário.
– Como assim?
– Esse tempo todo, eu tava pensando de um jeito errado. Você sabe… A respeito… de dar a bunda. – Ele ficou todo vermelho. – Eu pensava que era só para provar algo. Que era doloroso. Que era só para mostrar dominância. Mas toda vez que você me toca lá… A sua língua hoje… Meu Deus… Eu gozei sem nem pegar no pau… Tá doido.
Eu sorri e fui logo abraçá-lo.
– Não precisa ficar com vergonha de falar comigo sobre essas coisas.
– Mas é isso… Eu não quero falar mais. Vamos tomar um banho de praia. Pegar um bronzeado. – Então ele apertou no meu pau com força. – E mais tarde, você vai me comer.

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5 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Ta perfeito

  • Responder Nelson ID:3c793cycoid

    Que delicia. Até gozei com essa linguada

  • Responder Fênix negra ID:1daifftfia

    Adorei esperando a continuação 😍😍

  • Responder Jr ID:8cipn172m2

    Ótimo conto.
    Continua logo 😜

  • Responder Lucas ID:g3jq4kghj

    Como sempre, perfeito!