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Assim foi a copa de 86 para mim…

2195 palavras | 8 |4.93
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Às vésperas do jogo do Brasil, pela copa de 86, o pessoal do bar que meu pai frequentava, fez um rateio para o primeiro jogo da copa. Eles iriam fechar o quarteirão da rua e colocar a TV de 20” do lado de fora, na calçada.
Meu pai me chamou para ir lá assistir o jogo. Confesso que não estava muito afim, mas assistir ao jogo ao lado da minha mãe não era a melhor opção. Ela não gostava de futebol. Já eu e meu pai éramos fanáticos.
O problema lá no bar é que não ia ninguém da minha idade, e o pessoal bebia muito e gritava o tempo todo, mal dava para entender a narração. Já tinha assistido a alguns jogos lá.
No dia do jogo, fomos para o bar. Era domingo, eu fui com o uniforme da seleção, calção azul e camiseta amarela.
Tinha bastante gente na rua, não conseguia assistir à TV direito, o pessoal era bem mais alto. Preferi ficar dentro do bar, apesar de também estar cheio, tinha uma outra TV, bem menor, mas como estava pendurada na parede, ao menos eu poderia assistir. Meu pai ficou do lado de fora.
Muita cerveja para o pessoal, e eu no refrigerante. Na hora do intervalo, aquela fila para ir ao único banheiro. O desespero era tanto, que às vezes entravam em dois.
Achei melhor ir no final do intervalo do jogo, assim a fila estaria no fim.
Quando entrei no banheiro não tinha mais fila, eu era o último. Estava super apertado, e quando fui baixar o calção, percebi que tinha dado um nó no cordão e não estava conseguindo abaixar. Me contorci e baixei o calção todo, até o joelho. Na hora de subir de volta, eu não estava conseguindo passá-lo pelo contorno da bunda.
Tomei um susto, quando a porta do banheiro se abriu. Um homem branco, aparentando uns 40 anos entrou.
_Desculpa….mas estava aberta. Falou o homem.
Me virei de costas e tentei subir o calção. Agora no desespero é que ele não passava.
_Acho que sua bundinha é grande para esse calção. Disse o homem.
_Não…é que deu um nó. Falei.
_Peraí que eu te ajudo. Disse ele.
O homem se aproximou, deu uma apalpava na minha bunda, e disse:
_É….é grandinha….
Depois disso, ele coloco uma das mãos na parte de trás do meu calção, deixando o dedão encostado no meu reguinho, e com a ajuda da outra que pegava meu calção na parte da frente, ele conseguiu subir, deslizando o dedão por todo meu rêgo.
_Obrigado, moço. Falei e saí dali, voltei para o bar.
Estava assistindo ao jogo, quando o homem chegou bebendo cerveja e me oferecendo um copo cheio de refrigerante, o copo era o promocional da pepsi.
_Quer refrigerante?
_Sim…obrigado! Esse copo é legal!
_É.. é o da promoção! Conseguiu dar um jeito no calção?
_Sim…consegui tirar o nó.
Ficamos ali conversando, ele me perguntou se estava sozinho, falamos do jogo, e outras bobagens. E cada vez que meu copo esvaziava, ele enchia.
Mas logo voltei ao assunto do copo.
_Não sabia que o Seu João estava usando esses copos…
_Esse copo é meu, eu trouxe…. gostou??
_É bem legal, da copa eu só tenho um álbum.
_Só isso?
_Eu tenho copo, figurinhas do snoopy, bonequinho mascote, eu gosto, coleciono…
_Puxa que legal…
Nisso, saiu um gol do Brasil, e na comemoração, ele me abraçou, esfregando seu pinto em mim.
Com tanto refrigerante, me deu vontade de ir ao banheiro de novo.
_Vou ao banheiro. Disse.
_Estou com um pouco de vontade acho que vou também, além do mais, se o calção enroscar de novo, vai precisar de ajuda…
Ele entrou no banheiro comigo e já foi pondo a rola para fora. Enquanto mijava, fiquei reparando nela.
Peguei essa mania depois que o Isaías me falou que iria encontrar muita rola. A do homem, não era tão grossa, devia ter uns 4 e pouco, já o comprimento, com certeza tinha mais de 18.
_Pôxa, nem vi sua bundinha. Ele disse isso e me deu uma apalpada.
_Você gostou de mexer aí, hein?
O homem se aproximou, chegando a encostar sua rola no meu braço, e disse:
_Olha…a gente podia fazer um trato, já que você gostou do copo, se quiser eu te dou ele.
_Sério? Mas qual a minha parte do trato?
_Bom…quero mexer de novo na sua bundinha, mas com isso aqui. Falou isso e ficou esfregando o pau no meu braço.
_Ah…se é só isso, eu topo!
_Legal, mas ó, não é para contar para ninguém…
O homem já tinha saído do banheiro, quando eu saí. Ainda bem que não havia ninguém esperando, senão, iria virar comentário.
O bar do Seu João, até que era legal, mas a parte dos fundos onde ficava o banheiro, era uma maloca. Tinha um quartinho do lado, que a porta ficava sempre aberta, onde ele colocava de tudo, várias caixas de bebidas, cadeira quebrada, mesa, até os eletrodomésticos quebrados da casa dele iam para lá. E ele chamava aquilo de depósito.
Quando passei em frente ao quartinho, o homem estava lá, e sinalizou para eu entrar.
Ficamos escondidos por trás das caixas, e ele já foi baixando meu calção, apertando e dando tapas na minha bunda. Seus dedos longos, tocavam meu anel, enquanto apertavam minha bunda. Eu estava em cima de uma outra caixa, e aos poucos fui abrindo as pernas. Senti seus dedos lambuzando meu cú de saliva, e em seguida ele encosta a cabeça do pau no meu cú. Sem perder muito tempo, ele empurra, até passar a cabeça.
_Ahhh…soltei um gemido.
_Xiii….Tem que ser baixinho. Disse ele.
Era tudo rapidinho, afinal o jogo já estava terminando.
O homem terminou de enfiar a rola, e meteu como um louco, mas não enfiava até o talo, disse que era para não fazer barulho. Enquanto metia ele cochichava na minha orelha, disse que ia me dar um bonequinho mascote e as figurinhas do snoopy, no próximo jogo. Fiquei todo feliz, até empinei mais a bunda.
Depois, tinha que pensar numa boa história, para convencer meu pai, com relação ao copo, ele não gostava quando eu aparecia com algo estranho em casa. Imagina se soubesse que teria sido dado por um desconhecido.
Quando o homem me agarrou com força pela cintura e socou até o talo, imediatamente senti um jato de porra me invadindo.
Antes de sair ele falou:
_Não esquece o copo…até sexta…
Corri para o banheiro, com as pernas escorrendo porra. Me limpei e voltei para o bar, o jogo estava no finalzinho, o homem devia estar lá na rua ou tinha ido embora.
Contando, parece uma eternidade, mas essa ida ao banheiro, não chegou a 10 minutos.
Quando o jogo acabou, aquela festa na rua, o Brasil ganhou. Assim que terminei de tomar o refrigerante, Seu João me chama:
_ Marquinhos, já que terminou de tomar o refrigerante, me devolve o copo, eu falei para o Tião não pegar, eles são de enfeite.
Filho da puta! Pensei.
_O Sr conhece aquele homem?
_O Tião? É raro ele vir aqui, é de outro bairro, deve ter ficado sabendo da festa na rua….
Fiquei mais um pouco no bar, depois fui embora com meu pai.
No outro jogo, na sexta, meu pai me chamou e fomos ao bar. Fui com a mesma roupa, tínhamos que cumprir o ritual, dizia meu pai.
Eu estava louco para encontrar aquela filho da puta e falar um monte para ele. Mas com certeza ele não iria.
Meu pai ficou na rua e eu entrei no bar. Estava cheio, mas não como no outro jogo. Assim que entrei no bar, dou de cara com o Tião. Ele abre um super sorriso e caminha em minha direção.
_Acho que você está com raiva de mim né?
Nem respondi.
_Ah vai…me desculpa, mas ó quando vi a sua bundinha lá no banheiro eu fiquei doido, cara ela é muito gostosinha, você não tem idéia. Sei que menti, mas não foi por maldade, foi por desejo. E nem tudo era mentira, eu tenho as outras coisas, e ainda posso te trazer, se você me perdoar.
Ele passou boa parte do jogo me pedindo desculpas, ficava me elogiando, elogiando minha bunda aquilo foi me amolecendo, ele parecia falar com sentimento.
Na hora do gol, ele me ergueu, de costas para ele, e foi baixando lentamente, me fazendo sentir seu pau duro roçar por toda a extensão da minha bunda.
Ainda faltavam alguns minutos para acabar o jogo, quando ele me falou:
_Ó…tô indo no depósito. Se me perdoar e acreditar no que vou te trazer, passa por lá!
Não pensei muito, acreditei nele, e Fui ao depósito, que estava do mesmo jeito que havíamos deixado, acho que nem o dono entrava ali.
Subi num engradado, e o Tião abriu minha bunda, deu um beijo no meu anel e passou a língua. Ah…aquela língua áspera….
_Que bundinha maravilhosa…
Ele passou saliva e enfiou tudo, até o fim.
Tião devia estar com muito tesão, mesmo metendo bem devagar, ele gozou rapidinho, e seus jatos foram mais fortes que da outra vez.
Voltamos para o bar, e desta vez ele terminou de assistir ao jogo ali por perto.
Cheguei com meu pai para o terceiro jogo, com a mesma roupa dos jogos anteriores, louco para, encontrar o Tião. Será que ele iria levar o que prometeu?
Mas ele não estava, o jogo já tinha virado e perdi as esperanças, ele não viria.
O jogo estava na metade do segundo tempo, quando ele apareceu, sorridente, como sempre. Perguntou quanto estava o jogo e ficou lamentando pelo fato de ter saído muito tarde do serviço e que nem tinha passado em casa. Na hora me frustrei. Mas depois de suas explicações, eu o entendi, tanto que, minutos depois, já estava com a rola dele na bunda. E ele meteu bem gostoso, acho que queria compensar minha frustração, até me masturbou.
Demoramos um pouco mais que o normal. Quando gozou, ficou agarradinho por uns segundos, acariciando minha bunda. Depois saímos.
No outro jogo, contra a Polônia, numa segunda feira, ele chegou ao bar depois que eu. No começo do primeiro tempo, ele me chamou para irmos lá no quartinho, disse que ia me dar algo.
Chegando lá, ele me deu dois chaveirinhos, mas eram da copa de 82.
_Ó…isso aqui é da minha coleção, eu trouxe só para mostrar que não estou mentindo. Jajá, antes do jogo virar vou em casa buscar as outras coisas. E antes de terminar eu volto.
Ainda observava os chaveirinhos, quando ele colocou o pau para fora, e puxou minha cabeça em direção à ele.
Passei a língua na cabeça da rola e coloquei na boca. Fiquei um bom tempo mamando. Quando ele estava quase gozando pediu para eu parar.
_Pára…pára…tô quase gozando.
Ele me levantou e me virou de costas, baixou meu calção e meteu a língua no meu cú, acabei rebolando na cara dele.
_Caralho moleque… que bundinha gostosa, tô ficando viciado….
Ele deu umas mordidinhas, se levantou e meteu a rola. Dessa vez sem dó. Ainda era primeiro tempo, estávamos confiantes de que o pessoal não apareceria. Mas em um dado momento, tivemos que dar uma paradinha, ouvimos barulho em direção ao banheiro. O pau dele ficou enterrado enquanto isso.
Mal a pessoa saiu do banheiro, e ele voltou a socar forte, muito forte. Que delícia aquelas bolas batendo na minha bunda. Para quem estava para gozar até que ele demorou. E que bom que ele demorou. Não estava preocupado com meu pai, em todos os jogos ele não entrava no bar para falar comigo, era o ritual dele, já que tinha dado certo no primeiro jogo.
Quando Tião dava as paradas dele, eu rebolava e jogava meu corpo para trás. Estava curtindo aquela rola.
_Caralho moleque…quando eu voltar vou querer isso de novo….ahhh.
Fiquei super animado e passei a apertar o pau dele com o cú. E aí ele não aguentou.
_Ahhh….viadinho gostoso…ahhh… vou gozar…ahhh….
Ele inundou meu cú, foi muita porra. Ficou um bom tempo colado no meu corpo. Depois, me deu um beijo no rosto e tirou o pau da minha bunda.
_Já volto…e vou querer mais… Ele falou isso e saiu.
Nossa ficamos muito tempo ali, quase trinta minutos, quando voltei ao bar, saiu o gol do Brasil.
Assisti à goleada sobre a Polônia, ansioso pela volta do Tião, mas ele não voltou…..

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8 Comentários

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  • Responder Novim 16 ID:8cipya63d3

    Muito bom, continua logo hehe

    • Itaúna sp ID:1ux9t5fz

      Em breve….em breve…

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Deveria ter dado a outros clientes do bar era bom se o dono do bar tivesse visto vc dando la no deposito

    • Itaúna sp ID:1ux9t5fz

      Kkkk…Luiz esse é o próximo conto…

  • Responder Baby Boy ID:vpdkriql

    O presente foi rola mesmo 🤣 nada melhor

    • Itaúna sp ID:1ux9t5fz

      Kkk essa foi a melhor parte…

  • Responder Bob ID:1dai2s9b0a

    👏👏👏👏👏👏

    • Itaúna sp ID:1ux9t5fz

      Valeu pelo comentário….