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O pedreiro Isaías e o seu ajudante

1938 palavras | 13 |4.60
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Já estávamos no mês de fevereiro, e ainda não tinha ido lá na construção, minha mãe não me deixou sair no período de férias.
Somente após o início das aulas, ela me liberou, e por incrível que possa parecer, todos os dias, exceto os fins de semana. mas ia depender das notas.
Naquele mês, completava 12 anos, e estava na 6ª série. Foi legal reencontrar meus amigos, Pelé e Carlinhos, estávamos na mesma sala.
Os três num fogo danado, se acabando na punheta, sem um lugar seguro para nossas brincadeiras. Porém, agora eu tinha a oportunidade de ir lá na construção. Só deveria tomar cuidado para meus amigos não perceberem. Pensando bem, tinha um outro problema, o ajudante do Isaías, seria difícil fazer algo com ele por lá.
Bem, era uma segunda feira cheguei da escola, tomei banho, almocei e fui para a rua. Para a rua não, para a construção.
Enquanto o ajudante fazia um serviço lá no fundo do quintal, Isaías veio falar comigo, falar não, brigar. Ficou me cobrando pelo fato de eu não ter aparecido por lá.
Aleguei que minha mãe não me deixou sair, mas não adiantou.
_Você não falou que iria dar um jeito? Pelo jeito não vai dar para confiar em você.
_Nas férias e nos fins de semana, é complicado, minha mãe pega no pé. Agora que começaram aulas, eu vou ter tempo.
Ele ficou me olhando, com cara brava, acendeu um cigarro e disse:
_Tira a roupa!
_Como assim? E o ajudante?
_Ele está ocupado lá no fundo, não vai aparecer por aqui! Vai tira logo, não tenho na tarde inteira!
_Mas é que….
_Mas… o quê? O que você veio fazer aqui? Me dar boa tarde e ir embora?
_Não…é….tá bom….
Ele estava nervoso, achei melhor fazer o que dizia, mesmo com receio.
Isaías já estava com o pau para fora, e estava meia bomba.
_Vai chupa, deixa ele bem duro, quero enfiar no seu rabo! Ordenava.
Estava completamente pelado, com um medo danado do ajudante aparecer, mesmo assim, abocanhei sua rola. Aos poucos, Isaías foi se acalmando.
_Isso viadinho…mama…ahhh… Caralho você não pode ficar tanto tempo sem aparecer. Daqui a pouco a obra acaba e eu vou embora.
O pau dele estava estourando na minha boca. Isaías pede para me levantar e me debruçar numa bancada improvisada, que parecia uma mesa.
Ele não fez muita cerimônia, deu uma pincelada e enfiou a rola. Doeu, mas me segurei, não podia fazer barulho. Aguentava firme suas estocadas.
_Ahhh…porra moleque….tá me negando esse anelzinho gostoso…
Aproveitei sua fala mais mansa e calma, para tocar no assunto “ajudante” de novo.
_E se o ajudante aparecer…ele pode falar lá no bar….e o meu pai ficar sabendo…
Sem parar de me dar estocadas, Isaías comentou:
_Fica de boa, seu pai já veio aqui, e o Joãozinho não o conhecia. E nem imagina que ele tem filho.
Voltei a ficar em silêncio. O som que se ouvia, era o da batida de suas bolas na minha bunda, e elas batiam forte.
Minutos depois o silêncio foi quebrado:
_ Já pensou o Joãozinho aqui, batendo uma punheta e esperando a vez para comer seu rabo? Imagina ele esfregando o pau na sua cara.
Quando Isaías falou isso, até pensei, e confesso que relaxei o corpo. Acho que meu cú ficou mais lubrificado com o tesão da imaginação. Senti o pau do Isaías inchando mais dentro de mim.
_Ah moleque…você é bem viadinho mesmo. Olha como ficou? Tá pensando em outra rola né? Seu cú tá piscando moleque…ahhh…não vou aguentar…ahhhhh….
E ele gozou, muito! Seus jatos quentes pareciam que iam sair pela minha boca.
Enquanto me limpava, ele me disse para voltar na quarta feira. Aliás, esse seria o dia da semana para os encontros lá na construção.
Não fiquei mais do que 15 minutos, ali na casa. Foi louco e rápido. No caminho de casa fiquei pensando no que o Isaías ficou falando, um pouco antes de gozar.
….Será que ele tinha a fantasia de me ver transando com outro adulto? Ou será que a fantasia dele era a de se exibir, me comendo na frente de outro?
Não sei. O que sei é que meu pau ficou duro e corri para casa bater uma punheta.
Na quarta, cheguei em casa, cheio de lição da escola. Mesmo assim resolvi ir primeiro lá construção. A lição ia ficar para a volta. Banho tomado e lá fui eu.
Assim que cheguei, conheci o Joãozinho. Ele realmente não era da Vila. Depois fiquei sabendo que um amigo dele, que frequentava o bar, o indicou.
Ele era mais baixo que o Isaías, era quase da minha altura. Devia ter pouco mais de 1,50m mas era bem troncudo, moreno e devia ter uns 40 anos.
Joãozinho estava com um carrinho cheio de areia e assim que me viu, deu um sorriso, e foi para o fundo da casa, com o carrinho cheio de areia.
Entrei, e já encontrei o Isaías, pelado da cintura para baixo e fumando um cigarro.
_Vai, tira logo a sua roupa, o Joãozinho vai fazer uma massa e eu tenho que ir lá.
Tirei rapidinho.
_Hummm…veio todo cheirosinho.. Disse ele, enquanto passava o nariz no meu pescoço.
Fiquei todo arrepiado.
Me apoiei na bancada, ele se enfiou atrás de mim, abriu minha bunda, e meteu a língua. Ele lambeu bastante, chegou a enfiá-la no meu cú. Aquilo me fez amolecer.
Isaías se levantou, passou um pouco de saliva no pau e ficou brincando um pouco, esfregando a cabeça no meu anel.
Eu estava entregue, nem me preocupava com o ajudante, estava quase implorando para ele enfiar a rola, quando ele empurrou lentamente, e foi me abrindo. Muito diferente da segunda feira, ele estava muito carinhoso.
Quando seus pentelhos se amassaram na minha bunda, ele me agarrou, deixando a rola enfiada até o talo. Deu um tempo, tirou toda e enfiou de novo, bem lentamente. Só aí, Isaías passou a estocar. Que delícia!
Agora ele estava empolgado, socava com força, me arrancando gemidos. Foi quando ouvimos o ajudante:
_Patrão….a massa tá pronta….
_O que que foi??? Perguntou Isaías.
_Ele disse que a massa tá pronta. Falei.
_Peraí…Disse o ajudante.
Em alguns momentos eu era muito inocente, demorava para entender as coisas. Isaías tinha ouvido o Joãozinho. Ele queria que o Joãozinho viesse até o cômodo, tanto que seu pau ficou super duro, quando o ajudante apareceu na porta. Suas estocadas ficaram mais fortes.
Confesso que era estranho, mas estava gostando da cena. A cara do Joãozinho vendo o Isaías me fodendo, me deixava com muito tesão.
Joãozinho colocou o pau para fora, e ficou batendo punheta, nos observando.
O pau dele era bem parecido com o pau do Isaías, comprimento, diâmetro, só a cabeça que era maior.
_Chega mais perto Joãozinho… oferece que ele chupa. Disse Isaías.
Quando Joãozinho se aproximou, não me fiz de rogado, mesmo de lado, abocanhei.
A posição não ajudava muito. Isaías deu um tempo nas estocadas, e o Joãozinho sentou -se na bancada. Me apoiei nas suas pernas e abocanhei novamente. Nossa…babava naquela rola.
As mãos daquele ajudante, ásperas, alisando meus ombros, meu pescoço, minhas costas, estavam me levando ao delírio, com certa frequência meu corpo estremecia todo.
_Ahhh viadinho…rebolando assim eu não aguento…ahhh caralho…ai….
Isaías me apertou e gozou como um cavalo, quase engoli a rola do Joãozinho.
Ele ainda ficou um pouco agarradinho, tirou o pau do meu cú e sentou na bancada, ao lado do ajudante.
_Me limpa, tenho que ir trabalhar um pouco. Disse o pedreiro.
Tirei o pau do ajudante da boca e passei a chupar e limpar o pau do pedreiro.
_Vai lá joão…vai ver que anelzinho gostoso! Disse Isaías, enquanto se deliciava com as minha chupadas.
Joãozinho desceu da bancada, ficou passando aquelas mãos de lixa, na minha bunda, deu uns tapas, abriu as bandas, e encaixou a cabeçona daquela rola. E forçou.
_Aíiii….Caralho….ai….Resmunguei.
Mas assim que a cabeça passou, ficou gostoso. E aquela cabeçona foi me abrindo por dentro, até as bolas impedirem que entrasse mais.
_Ahhh patrão…que delícia…porra…. que cú delicioso…
_É isso aí Joãozinho, brinca aí, enquanto eu dou uma adiantada com aquela massa. Isaías disse isso, e saiu da bancada, se arrumando e voltando ao trabalho, com o pau limpinho.
A sós com Joãozinho, agora era submisso a ele.
_Como é seu nome? Me perguntou.
_Marcos. Me chamam de Marquinhos. Respondi.
Acho que o Isaías nem sabia meu nome. Pensei.
Seu pau estava entalado no meu cú, enquanto conversávamos. Suas mãos acariciavam e apertavam o meu corpo. Ele era muito carinhoso.
Depois de um pouco de conversa, o ajudante passa a estocar sua rola no meu cú, lentamente, e aos poucos foi acelerando.
Ele parou, com o pau entalado até o fundo do meu cú, pegou meu pinto, que estava estourando de duro e começou a me punhetar, enquanto mordiscava minha nuca.
_Tá gostando? Perguntou.
_Ahhh…simmm…Respondi com a voz abafada pelos gemidos.
_Você já goza? Voltou a me perguntar.
_Ainda não…ahhh…apenas tenho espasmos.
_Que pena…queria ver você gozando com o meu pau todo enfiado..
Joãozinho continuou me punhetando e agora além de mordiscar minha nuca, passou a enfiar a língua na minha orelha. Eu não me aguentava, sentia meu corpo todo estremecendo. E ele cochichava no meu ouvido.
_Isso Marquinhos…vai rebola bem gostoso no meu pau…ahhh…jajá você vai receber meu leitinho..isso vai…ahhh.
Passei a movimentar meu corpo, como se estivesse estremecendo, e Joãozinho foi aumentando os gemidos. Empolgado e meio desengonçado, fui aumentando a velocidade das reboladas. Até que ele soltou meu pinto e me agarrou pela cintura.
Senti seu corpo estremecendo, e na sequência, com muitos urros e gemidos, sinto seus jatos de porra inundando, o meu todo lambuzado cú.
Aquele nervo duro como rocha, foi lentamente amolecendo, pulsando dentro de mim, despejando as últimas gotas de porra. Joãozinho ainda estava agarradinho comigo, quando ouvimos palmas. Era o Isaías, ele nos observava e nem percebemos. Deu uma tragada no cigarro e falou:
_Caralho moleque, essa foda foi melhor que aquela com seus amiguinhos. Puta que pariu, quando a gente terminar a obra, você vai ser o viadinho mais gostoso do bairro. Olha meu pau como ficou!
É, pela marca na calça devia estar estourando lá dentro. E ele continuou falando:
_Só não vou comer seu rabo de novo, por causa do serviço. Mas ó… não esquece… toda quarta.
Ouvia tudo aquilo, com um sorriso tímido no rosto, enquanto me limpava e me arrumava e ainda recebia algumas carícias de Joãozinho.
Me despedi deles e corri para casa, torcendo para que a quarta feira chegasse logo, mas antes, tinha uma lição de casa para fazer….

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13 Comentários

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  • Responder casafo bi ID:477hlx7doic

    lindo conto, gostei muito, embrei de um trabalhador que eu tinha la em casa

  • Responder Mamador discreto de Recif ID:41igm29o499

    Gostaria que esses pedreiros fossem de Recife, nunca participei de surubas, meu sonho é ser o passivo para vários machos, mamar suas picas e ter meu cuzinho fudido por TODOS

    • Ali ID:1dyll1lrcbng

      Quero comer seu cuzinho

  • Responder Lipe qro leke ID:gsudra6ii

    Delícia putinha

  • Responder Apenas Mais Um ID:831ayc020i

    Adorei o Joãozinho carinhoso. @PeterSilva28

    • Itaúna sp ID:1ux9t5fz

      Kkk eu também adorei.. obrigado pelo comentário.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Esses pedreiros sao tudo de bom mas Izaias poderia trazer mais macho para comer Marquinhos o ,olçeque gosta de rola, é viadinho mesmo

    • Itaúna sp ID:1ux9t5fz

      Kkk…calma Luiz….vai aparecer no próximo conto…

  • Responder Cleber ID:8cipya6yzk

    Continua logo

    • Itaúna sp ID:1ux9t5fz

      Kkk calma… em breve….

    • Meu tele gran ID:muis3fwd3

      Top 👏👏👏 @ d4khg

  • Responder Luiz ID:bk9cmmzr9

    Adorei,ficou maravilhoso o conto!

    • Itaúna sp ID:1ux9t5fz

      Valeu….obrigado!