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Feito de Corno Pela Namorada na Fazenda

2006 palavras | 0 |3.00
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Um shortinho jeans apertado, uma blusinha branca sem soutien, as minhas pernas de fora brilhando no sol, botinhas de vaqueira e chapeuzinho de cowgirl. Era um fim de semana num hotel fazenda, eu passeava montada num cavalo, com o meu corno montando num cavalo ao lado e um cuidador guiando a gente.

Eu já tinha chifrado o corno com o segurança, escrito no conto anterior, mas a gente queria mais…

Ao ar livre, sentindo a brisa da natureza, com os biquinhos do meu peito marcando na blusinha, um sorrisinho de patricinha sonsa e a cavalgada me fazendo rebolar o quadril montada naquele cavalo. O cuidado guiando a gente pela frente e eu cheia de ideias na cabeça pra cavalgar em mais alguma coisa naquele final de tarde…

Baixinha, loirinha, 23 aninhos e viciada em pica. As coxas grossas montadas no cavalo, uma raba de 98 de quadril, apertado e explodindo dentro dom eu shortinho. O fogo na minha bucetinha de novinha safada e o meu coroa com o dobro da minha idade e com fetiches de ser corno manso. Era o final de semana perfeito pra chifrar…

Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e postei uma foto de shortinho jeans e chapeuzinho de cowgirl pra ajudar na imaginação de vocês. Quem quiser ver mais do que isso, ai vai depender da safadeza de cada um rs. Faltam 50 seguidores pra eu chegar aos 9 mil seguidores, conto com vocês rs.

Montadinha no cavalo, dando pulinhos montada segurando firme. O meu quadril quicando na montaria, os meus peitinhos chacoalhando no decote da blusa, o meu rebolado no ritmo do cavalo e o guia na frente me olhando com cara de tarado. Ele trabalhava no hotel fazenda, e tava acostumado com novinhas madames acompanhadas de algum coroa babando.

Ele só não esperava que esse coroa fosse tão generoso assim rs…

Paramos na beira de uma mini lagoa, numa espécie de pesque e pague, e o nosso guia ia me ensinar a pegar na vara, no caso a de pescar mesmo rs. Toda em pézinha, de botinhas de vaqueira e shortinho jeans curtinho, eu era abraçada por trás pelo meu professor, que botava as mãos dele em volta da minha, segurando a vara de pescar.

Ele me ensinava os movimentos, jogando pra trás e depois usando o impulso pra atirar a isca no lago. Todo abraçadinho atrás de mim, com o corno do meu lado. Mas o corno que se foda, ninguém queria ensinar ele também kkkk.

Eu me fazia de sonsa desentendida, pedindo ajuda pra repetir várias e várias vezes, só pra sentir o safado me abraçando por trás. Um negão largo, com o dobro do meu tamanho e um volume duro roçando na minha bundinha por cima do meu shortinho jeans. O corno entendeu a maldade e se afastava um pouco, pra dar espaço pra gente.

A respiração quente dele na minha nuca. As mãos pesadas dele por cima das minhas. O caralhão duro do negão safado esfregando e roçando na minha bundinha de princesa. O meu shortinho sendo engolido e mastigado pelo meu rabo. Deixando as poupinhas da traseira de fora, e o pau dele encaixado no meio da minha raba.

Dava pra sentir a respiração dele mais forte. As minhas reboladas lentas. O volume duro na minha bunda. E uma putinha de 1,60 rebolando igual uma cachorra do funk, sendo encoxada na frente do laguinho de pescar. A brisa da natureza, os cavalos ali do lado e o negão me abraçando por trás e me sarrando igual um tarado!!!

Toda baixinha, toda dondoca, eu me empinava pra puxar a vara pra trás e roçava todo o meu rabo na outra vara que me cutucava atrás de mim. Dando uma olhadinha pra trás por cima do ombro, com carinha de putinha sonsa e um sorrisinho de quem tava adorando aquela encoxada.

– É assim que faz…?
– Não precisa colar tanto, o seu marido pode não gostar
– Namorado… Ele não liga…

Respondi com a voz mais dengosa do mundo e dando uma reboladinha descarada no pau dele. Olhando pra trás, por cima dos ombros, encarando o negão nos olhos e rebolando igual uma safada.

– Senhora, eu posso perder meu emprego
– Senhora não, que eu sou mais nova que você… Ninguém vai falar nada… Ele gosta… Ele é corno… rssss…

Dei a risadinha mais sínica e provocadora enchendo a boca pra chamar ele de corno. Ainda chamei o meu coroa pra perto, pra mostrar que tava tudo bem

– Amor… Ele vai me ensinar a pegar na vara… Você quer ver?

Falei isso, botando a minha mãozinha pra trás e apertando a piroca do nosso guia. De cara, ele levou um susto e deu um passo pra trás, com medo. Eu me virei de frente pra ele, segurando na vara de pescar como se fosse uma rola, fazendo a mãozinha subir e descer como se eu batesse uma punheta na vara. Mordendo a boquinha e olhando ele nos olhos.

– Vai, moço… Me ensina a pegar na vara…

Eu falava isso subiiiindo e desceeeendooo a mãozinha, batendo uma punheta na vara de pescar. Toda novinha, toda safada, com um shortinho enterrado no rabo e as poupinhas da minha bunda aparecendo. Os biquinhos do meu peito furando a blusinha branca e a carinha de ninfeta tarada querendo pica.

Você resistiria um pedido desses…? Então… Ele também não kkkkk

O corno chamou a gente pra dar uma volta no meio do bosque que tinha ali. Um lugar menos aberto, e escondido pelas árvores. O guia conhecia melhor que a gente, mas tava ocupado me vendo rebolar de shortinho enfiado pelo caminho. Ele foi apontar pra um local com sombra mais escondido e eu interrompi ele no meio, dando um beijo de surpresa.

O corno fazia cara de paisagem e já ia escolhendo um lugar pra gente fazer um pic nic. Que no caso a loirinha dele seria servida como lanche pro negão rs.

Pedi pra ele me levar no colo, toda mimada, toda dondoca, sendo carregada nos braços do cuidador de cavalos. Ele era rústico, com jeito meio ogro, mas com cara de tarado. E o volume grosso que sarrou na minha bundinha me deixou bem curiosa de ver o tamanho daquela vara de pescar…

De baixo de uma árvore, no meio do mato, eu me virava, abraçando o negão, pendurada pelo pescoço dele. Toda encaixadinhas com as minhas pernas em volta da cintura dele e o volume duro agora roçando na minha bucetinha. Com meu chapeuzinho de cowgirl, era hora de cavalgar em algo mais gostoso.

Em cima de um cuidador de cavalos, abrindo a calça dele com os meus dedinhos delicados, eu enfiava por dentro da cueca e puxava uma pirocona grossa na minha mãozinha de princesa. O corno do lado, coçava a barba de dava sinal de aprovação, tentando deixar o nosso amigo mais a vontade.

Com o cuidador sentado no pé da árvore e uma loirinha ajoelhada semi de 4 na frente dele, eu passava o pauzão na minha carinha de safada e dava beijinhos na base da rola. Olhando pra cima, com olhar de piranha tarada, eu engolia o caralhão do negão, encarando o meu corno nos olhos. Dava pra sentir o meu coroa tremendo de tesão só de ver essa cena.

– Olha amor… Olha o tamanho dessa pica
– É maior que a minha, putinha?
– Muito maior rssss

O risinho de ninfetinha feliz com uma piroca na cara, deixava o negão assustado com o casal de pervertidos na frente dele. A novinha piranha e o corno manso. Dando beijinhos, lambendo e mamando uma rola na frente do meu sugar daddy que assistia de pau na mão também.

– Vai, minha putinha, chupa a pica do negão
– Uhuuuummmmm

Eu nem conseguia responder, com um pau na boca, e ´so falava uns “uhuummm” engasgando na rola.

O meu chapeuzinho chegou a cair da cabeça, de tanto que au fazia movimento pra cima e pra baixo, como uma cowgirl chupadora de rola. Mamando bontininha como uma lady, com um caralhão grosso enchendo a minha boquinha. Fazendo vai e vem felizinha curtindo o tamanho da trolha que eu ia montar em cima.

Colocando a camisinha na cabeça, segurando com os lábios e desenrolando com a mãozinha descendo no cacetão gostoso na minha cara. Vesti o meu chapeuzinho de novo e fiz cara de vagabunda querendo pica. Eu tava pronta pra cavalgar…

Encaixada por cima dele, as minhas pernas em volta da sua cintura, a cabeça do pau na entrada da minha bucetinha e um corno do lado assistindo todo tarado. Eu montava na pica, sentadinha no colo do negão, me apoiando com as mãos no peitoral dele, dando pulinhos igual quando eu tava cavalgando no cavalo.

Os meus peitinhos chacoalhando a cada quicada, o meu quadril subindo e descendo, as minhas reboladas no sacolejo da cavalgada e uma piroca grossa enchendo toda a minha xaninha apertada de patricinha madame. Com botinhas de vaqueira e chapeuzinho de cowgirl, montada na pica e gemendo manhosa.

– Ainnnn corninhoooonnn… Ain que tesauuummmmm…
– Vai, minha putinha. Senta na pica dele, senta.
– Ainnn caralhoonnnn… É muito grande corninhooonnnn..
– É grande amor? mas você gosta que eu sei.
– Góóóóssssstooooooonnnn… Ainnn que tesauuummmmmm…

Eu gemia, sentava, revirava os olhinhos e rebolava com tudo dentro. Numa pirocona grossa do tamanho da minha cara. Alargando a minha bucetinha de princesa e me arrancando gritinhos a cada sentada gostosa no pauzão do cuidador de cavalos. O negão nem sabia o que falar no meio do casal de tarados. Ele só me segurava com as mãos e curtia a cavalgada da madame.

– Vaiii negauummmm… Fóóóde a minha bucetinhaaannnn!!!

Eu dava gritinhos desbocada, quicando na vara do meu pescador. Toda pequenininha num pauzão tão grande. Com a mão na cabeça, pra não deixar o meu chapeuzinho de vaqueira cair no chão.

Ploc ploc ploc ploc ploc das sentadas na pica do negão. Ploc ploc ploc ploc das quicadas da novinha gemendo tarada. Ploc ploc ploc ploc das reboladas de chachorra do funk, curtindo a brisa da fazenda. Ploc ploc ploc ploc do corno manso se matando na punheta assistindo a loirinha dele quicando na rola de outro macho.

Foram uns 5 minutos de sentadas com vontade. Com os meus peitinhos pulando dentro da blusinha e o negão hipnotizado pelo chacoalhar do meu decote.

– Ainn ainnnnnn ainhêêêê… Eu vou gozaaannnn…. eu vou gozaaannnnn… Eu vou gozar na pica do negaummmmm….

Eu tava louca sentando e gritando tarada de tesão. O corno já tinha gozado na punheta e o cuidador de cavalos sem saber como controlar a potranca em cima dele. Baixinha e fogosa, dando vários pulinhos, com aminha bunda explodindo em cima das bolas dele.

Gozei travando as minhas coxas na cintura do safado, que gozou segurando e apertando os meus peitos por cima da blusa. Cai morta e sem forças no colo dele. Tentando recuperar o ar, e refletindo sobre mais um chifre na frente do meu corninho. Eu tava adorando aquele hotel fazenda kkkk

Voltei pro hotel montada no cavalo, com a bucetinha ardida da piroca do negão e um sorrisinho de piranhazinha satisfeita. E ainda tinha o último dia do nosso passeio. Dava pra curtir mais um pouquinho rs. Mas isso fica pra um próximo conto.

Espero que tenham gostado dos contos e quem quiser minhas nudes e vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos

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